𝗘𝗨𝗣𝗛𝗢𝗥𝗜𝗔 Luna sempre teve uma vida complicada, principalmente em relação ao seu pai que era um alcoólatra. Em um dia após chegar em casa, cansada das agressões constantes, Luna se vê sem saída e para dar um fim em tudo, decide fugir de casa...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ashtray. 🩶
— A gente pode conversar? - Olhei para ao lado vendo nina se sentar no canto do sofá.
Suspirei irritado ao ver ela.
— A gente não tem nada pra conversar não garota, é melhor você sumir daqui.
— Calma aí ash, tá estressadinho? - Sorriu de canto.
— Só de olhar pra essa cara sua já me deixa estressado. – Uau... - Arqueou as sobrancelhas.
Antes que ela pudesse falar, Luna chegou se jogando no sofá ao meu lado, em seguida cruzou os braços, estava com a cara emburrada.
— Discutiu com alguém? - perguntei ironicamente e ela concordou.
— Ainda insistem em falar que eu transei. Que saco! - Ela bateu seus pés no chão repetidamente.
— Com quem você transou? - A rata que estava ao lado quase gritou.
— Eu não transei, eu só tenho 16 anos! - A garota me olhou e começou a lacrimejar.
— O que você bebeu? – Absinto. - Murmurou de cabeça baixa.
Ao me dar conta, Rapidamente levantei sua cabeça, fazendo a garota olhar em meus olhos. — Tá maluca caralho? Quem te deu?! – Estávamos brincando, eu só tomei dois goles...
— Deixa que eu cuido dela. - Nina se aproximou, colocando as mãos sobre a garota.
— Nem morto, ela fica comigo. – Ela é minha amiga. — Pode ser o papa, porra, não confio em você.
Ela se levantou irritada, saindo em seguida. A energia pesada até passou, garota chata do caralho.
Olhei para luna novamente, estava sorrindo igual boba.
— Sabe o que eu fiz?! - Me olhou. – Tenho bola de cristal? - Ela revirou os olhos, fechando a cara.
— Você é um grosso... - Ela se levantou.
— Vai onde nessa situação? – Dançar, tô muito linda pra ficar parada.
— Cambaleando desse jeito? - Soltei uma risada. – Eu tô bem, só foi dois goles - Levantou dois dedos da sua mão e apontou para mim.
— Não vai muito longe.
– Vou ficar na entradinha. - Sorriu e jogou seu celular em minha direção.
...
— Se resolveram? - Fezco sentou ao meu lado. – Eu não sei.