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Talvez não parece, mas a nostalgia sempre bate na porta.

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Fora da plantação, Narinder é arrastado pelos irmãos até um jardim considerável isolado surpreendentemente, com várias flores, rosas, orquídeas, girassol, hortências, violetas, e vários outros tipos imagináveis de flores, isso sem conta as árvores, a flora em si, era, mágico.

Esse é um dos lugares mais frequentes que os três geralmente vão, é um lugar lindo e calmo, sem ninguém para perturbar, e no jardim que as aulas de sinais são feitas em sua maioria.

Mais específico, em um lugar do jardim, a uma árvore de salgueiro com um formato de tigela de cabeça pra baixo, dentro da tigela formada pelos seus galhos finos e folhas, uma toalha grande simples azul é estendido no chão com pedras de tamanho mediano para deixar a toalha na mesma posição.

No pano há uma cesta com frutinhas e refrescos ao meio, alguns brinquedos, tintura, vários pergaminhos e livros de leitura híbrida espalhados e um espaço para ficarem sentados ou até deitados.

Alvin puxa levemente a roupa de Narinder, para que preste atenção -O que vamos aprender hoje?- pergunta ansiosamente alegre, com suas mãos não tão habilidosas, porém que estão progredindo muito bem a cada dia que passa, com as línguas de sinais.

-Algumas cores e outro dia objetos - responde, se sentando com as pernas cruzadas, e usando o tronco da árvore como apoio.

Os irmãos cervos já sabiam o básico da comunicação usando as mãos, como pedir algo, descordar, afirmar, pergunta, responder, o básico necessário, agora eles estavam aprendendo coisas mais médianas, não eram tão difícil mais também não era tão fácil, como as cores e objetos, Narinder está os ensinando do mesmo jeito que se lembra de como foi ensinado a fala línguas de sinais. Se ele está fazendo 100% do mesmo jeito que aprendeu, aí é outra história, o que importa é que tá dando certo até agora.

-Hiii! Novas palavras - a menina pula de alegria junto com Alvin por um bom tempo, depois disso logo se senta de qualquer jeito na frente do felino, que ficou folheando um dos livros por perto durante a festividade dos cervos.

-Terminaram?- olha com uma sombrancelha levantada, logo deixando sua atenção do livro nas crianças à frente, que acenaram positivamente -Ok, então vamos, querem aprende que cor primeiro? -.

-Roxo!- Abby fala animada, se inclinando pra frente - e você Alvin - vira pro referido, que olha ao redor antes de apontar com um dedo a capa de um dos livros que era da cor rosa.

-Rosa e roxo, tá, vamos começar com o roxo - Narinder arruma a postura, levando as duas mãos na frente do corpo, a esquerda ele cruza dois dedos parecendo um R e o resto fecha, já a direita ele fecha como se fosse dar um saquinho de mão, logo depois os dedos que parecem R ele esfrega no dorso da direita - para fala roxo, vocês usam a mão que escrevem ou no caso desenham, e fazem esse símbolo parecendo R, depois com a outra mão, fechem e deixe ela levantada assim, depois é só passar os dedos em cima da não fechada, dese jeito - ensina mostrando o movimento e como é para deixa as mãos.

As crianças logo começam há o cópia.
Eles ficam assim por um tempinho até os dois decorarem e pegarem um pouco do jeito.

-E como se fala Rosa- ele levanta uma das mãos na lateral do rosto, curva seus dedos e encosta todas as pontas na bochecha, girando levemente para frente e para traz - levante uma mão do lado da bochecha, curve elas assim, as encostem no rosto e girem dessa forma- do mesmo jeito que o roxo ele mostra repetidamente os movimentos sendo logo copiado.

Lamb seu idiota!(lambxnarinder)Onde histórias criam vida. Descubra agora