Megumi Fushiguro era um veterinário até que bem conhecido na cidade.
O garoto tratava todo tipo de animal, desde gatos e cães, até peixes e quase todos os tipos de pássaros.
Até que sua vida mudou de cabeça para baixo quando conheceu um bombeiro qu...
- SUGURU, ME LARGA, EU VOU METER A MÃO NA CARA DESSE FILHO DA P...! - Satoru berrou, sendo segurado por seu marido, para que ele não chutasse Itadori para fora da cama de Megumi.
- SATORU, PUTA QUE PARIU, RELAXA O CIÚMES AÍ! - Suguru retrucou. - VAI ACORDAR OS MENINOS, BURRO!
- MAS VOCÊ TAMBÉM TÁ GRITANDO!
Getou só suspirou, pegando Gojou no colo, como se estivesse pegando uma criança que estava fazendo birra no shopping.
- Pronto? - O moreno arqueou uma sobrancelha e indagou. - Bora lá, mamãe coruja, vamos fazer o café da manhã antes que eles acordem.
Satoru só suspirou pesadamente, enquanto se aninhava nos braços de Suguru.
- Tá. Mas só dessa vez.
...
- Espera, eu tô sendo demitido?! - Fushiguro exclamou.
- Não! - Gojou se apressou em negar. - Você só vai dar um tempo no trabalho. E nem venha olhar pra mim com carinha de choro!
- Mas por quê?! - Megumi franziu o cenho.
- Gumi, pelo amor de deus, você tá reclamando por ganhar férias?
- Tenho total direito de reclamar.
- Só não quero ver meu bebezinho com olheiras maiores que as do Yuta. - O albino rebateu, quase arrancando a bochecha de Fushiguro ao apertar a mesma. - Se eu te desse férias, e não demissão, você voltaria pro trabalho do mesmo jeito.
- Te odeio.
Satoru, por sua vez, sorriu.
- Papai também te ama, Gumi! - O mais velho respondeu, quase sufocando o moreno em um abraço.
...
- Fushiguro! - Yuuji sorriu e o cumprimentou. - Não foi trabalhar hoje? - O rosado indagou, sentando-se no mesmo sofá que Megumi estava.
- O Gojou me demitiu. - Fushiguro suspirou pesadamente e revirou os olhos.
- Sério? E ele pode te demitir assim, do nada? - O rosado indagou.
- Ele é meu chefe.
- Ah, que chato, né? - O mais velho comentou. - E isso tá te deixando estressado?
Megumi arqueou uma sobrancelha.
- O quê você acha?!
Itadori, por sua vez, riu, puxando Fushiguro para seu colo, e o abraçando.
- Tá fazendo o quê? - Megumi indagou, a voz saindo em um resmungo, por estar com a cara enfiada no peito do rosado.
- Te consolando.
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