Viagem Com Demônios.

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Notas de le criadore:

Esse capítulo pode conter sexo explícito, então, se não gostar, pode se sentir à vontade para pular para a próxima quebra de tempo (os "...").

Boa leitura!
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Sinceramente, Yuuji Itadori estava simplesmente amando Megumi em cima dele, segurando seu rosto e distribuindo uma série de beijinhos nele.

- Afinal, por que mesmo temos que fazer isso no banheiro? - Yuuji indagou, se acomodando na tampa do vaso sanitário.

- Porque a Tsumiki tá em casa, e aqui é o único cômodo que é silencioso. - Fushiguro murmurou, aninhando-se mais um pouco em seu colo, antes de voltar com a sessão de beijos.

Itadori só deu de ombros, aceitando sem nem pensar duas vezes.

Ele sentiu aqueles beijos calmos e lentos parando, dando lugar a um carinho discreto em sua cabeça, enquanto calmamente as mãos de Megumi deslizavam até sua camisa, entrando alí e fazendo carinho também em seu abdômen.

Já Yuuji, suspirou, puxando Fushiguro para mais perto.

Perto o suficiente para sentir aquela coisa dura roçar em sua coxa.

- Tudo bem? - Megumi sussurrou, tão perto dele que o rosado podia sentir aquele hálito quentinho e cheiroso.

- Tô de boa. - O mais velho sorriu e respondeu.

Fushiguro só puxou novamente Itadori para outro beijo, enquanto aquelas mãos apressadas desabotoavam a calça dele.

Ah, céus, Megumi Fushiguro iria pagar um boquete para ele?

...

- Ei, Itadori, você viu o Megumi por aí? - Tsumiki indagou, entrando no quarto de seu irmão e olhando ao redor.

- Tá no banheiro. - Yuuji respondeu, limpando a garganta ao lembrar o motivo de seu namorado estar demorando tanto no banheiro.

A Fushiguro arqueou uma sobrancelha.

- E ele tá fazendo o quê tanto tempo assim no banheiro?

- Hum, bem... - O rosado tossiu, tentando arranjar alguma ideia de desculpa. - Ele tá vomitando.

Bom, tecnicamente, ele não mentiu.

Megumi estava realmente vomitando no banheiro há quase cinco minutos. Bem que Itadori avisou que não era uma boa ideia engolir aquilo.

Em filmes pornô até pode parecer bom, mas o... hum... leite masculino não era muito bom na prática.

- Tá, eu não vou nem perguntar. - A mais velha suspirou. - Olha, a Kugisaki, Maki, Okkotsu e Inumaki tão na porta, tá?

Ah, sim, ele até havia esquecido que eles tinham combinado de fazer uma viagem de acampamento no final do dia, para chegar no local no dia seguinte, já que o trajeto demoraria bastante tempo.

- Valeu!

...

- Eu não nasci, gay, a culpa é do meu pai... - Kugisaki cantou no banco de trás do carro. - Que contratou um... AI!

Ela foi interrompida por Fushiguro, que estava dirigindo, e freando bruscamente, só para fazer sua amiga quase cair com o impacto. E também para acordar Okkotsu, que estava dormindo no colo de Inumaki.

- Eu juro por deus que vou capotar esse carro se você ficar cantando de novo com essa voz de quadro sendo arranhado por garfo. - Megumi ameaçou, espiando por cima do ombro.

- Ótimo! - Maki sorriu e se intrometeu. - Já tô até vendo a notícia: carro capota com seis pessoas e um gay!

- Ah, porra. - Fushiguro revirou os olhos, voltando a dirigir.

Yuuji, que estava no banco do carona, ao lado do moreno, riu.

- Gumi, não liga, não! Você é lindo, meu Remeu. - O rosado sorriu e o consolou, fazendo carinho nos cabelos de seu namorado.

Já Megumi, arqueou uma sobrancelha.

- Itadori, o certo é Romeu.

- Ah, é. - Itadori concordou. - Erromeu.

- Essa piada me deu vontade de bater esse carro contra uma árvore.

...

- Não, gente, bora animar isso aqui! - Kugisaki exclamou, se inclinando para poder mudar o canal da rádio do carro, aumentando o volume. - Que tal a gente ouvir uma música da pipokinha? Aquela cantora brasileira.

- Quem? - Yuuji indagou, arqueando uma sobrancelha.

- Porra, Kugisaki, é pra escutar ou desistir da vida?

É, seria uma viagem de carro longa.

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Notas de le criadore: (de novo)

Como eu achei esse capítulo meio curto, em compensação, vou postar mais um capítulo ainda hoje, ok?

Só isso mesmo.

Com amor, Gansonildo. ✍️

O Romeu e o Vagabundo - ItafushiOnde histórias criam vida. Descubra agora