Capítulo 12°: o primeiro jogo.

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Pov:
Sam

Bom...

Depois que eu saí do quarto dos garotos correndo para me arrumar, dei de cara com o Tennyson, ele parecia feliz por ter acordado logo cedo.

- Bom dia, Sam.

- Bom dia, Tenny. - chamo assim desde da última vez me me repreendeu por não tratá-lo com mais "proximidade"

- Pronta para hoje? Grande dia hein?

- Uhum.

Esquecendo completamente da minha existência, ele sai cantarolando no corredor e entra em seu quarto. O que ele está se referindo é que hoje, como grande estreia desse evento inovador, teremos hoje o nosso primeiro jogo.

🌼

- Pronta para começar o meu trabalho. - comunico as pessoas que estão ao meu redor.

Não tive a oportunidade de contar ainda hoje de manhã a novidade sobre o meu trabalho específico.

Passo sobre o meu pescoço e sinto o peso do objeto, fico feliz em poder estar fazendo o que amo desde de pequena. Fico impressionada por ouvir gritos, risadas, animação e cantoria por parte das pessoas que sentam na arquibancadas.

Está é a sensação? - pergunto a mim mesma ao sentir meu corpo e mente vibrar igualmente quando vejo a equipe do Real Madrid colocando os pés no estádio. A energia e emoção invade o meu corpo arrepiando os cabelinhos do meu braço. Nem acredito que isso é por causa deles. Talvez na verdade, o meu coração esteja batendo rápido demais, só estar olhando para o garoto que me ajudou, Billy.

Os primeiros minutos é bem interessante, mas a tudo uma calmaria em questão do placar. Sei que todos estão se esforçando muito para mudar o rumo do jogo, mas o PSG (Paris San German) está com um jogo de defesa boa. De vez em quando, me pego com a boca aberta pela surpresa das defesas que o goleiro faz. Então continue atacando - falo mentalmente como se eles pudessem me ouvir.

O juiz apita decidindo encerrar o primeiro tempo.
Fico aliviada por não ter visto ninguém no chão machucado. Enquanto os jogadores saem do gramado, me viro para conversar com os outros profissionais. Eles me dizem que é assim mesmo normalmente, o primeiro tempo nem sempre é tão bom - um deles me diz. Só concordo com a cabeça.

Viro a cabeça quando ouço alguém chamar o meu novo nome. Abro um sorriso discreto, mas logo o rosto é tomado por surpresa ao lembrar da situação.

- O que você está fazendo aqui?

- Sou eu que te pergunto isso.

- Ah, - lembro que não o contei - é o meu trabalho agora - falo com animação - mas, como você sabia que era eu?

- Te reconheci. - ele fala como se não fosse nada

- De longe? - minha animação da lugar a surpresa

- É. - agora sooa tímido

- Ei! Vai com tudo....


Ele olha para mim um pouco confuso, depois compreende que estou falando do jogo.

🌼

O segundo tempo começou bem interessante.
Vi os meninos avançarem bastante, mas não ao ponto de fazerem um gol. Assim como todo torcedor, eu animo com os avanços e fico triste quando perdem a oportunidade, até que....

O capitão do time consegue roubar a bola em uma barreira e chuta para um dos meninos, Vini recebe a bola, parecendo ter um ímã em seus pés para ir com habilidades no campo, com a metade do gramado já corrido pelo garoto brasileiro, ele decide tomar uma atitude rápida, chutando assim para o seu outro companheiro, Jude recebe de peito colocando nos pés e com mais de um metro a frente chuta em direção ao gol.... Todos gritam o seu nome, até eu.

Em comemoração ao seu primeiro gol neste evento, ele corre para a arquibancada onde o público grita de emoções ao vê-lo tão próximo.

- Agora é hora de trabalhar...

Ouço em meio ao barulho do estádio um click da minha câmera e sinto uma pequena corrente elétrica correndo do meu dedo ao resto do meu corpo.

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