o começo do fim (parte2)

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ALICE

Desde que cheguei minha vida virou um pesadelo!, meu medo crescia cada vez mais a cada coisa que eles faziam comigo aqui.

assim que se passou um dia, vieram duas mulheres com tesouras em suas mãos vindo em minha direção.
Senti meu estômago se embrulhar o medo começava a tomar posse de mim como se eu fosse a presa mais fácil de se conseguir.

Assim que pararam na minha frente, vi uma delas olhar pra mim com um sorriso e dizer que ficaria tudo bem, talvez para eu poder me sentir melhor?.

Antes que pudesse terminar meu raciocínio, a mulher ao seu lado chamou dois homens que estavam na porta para me segurarem o que fez meu coração desparar assim que eles encostaram em mim.Tentei com toda minha força sair do aperto mais eles eram fortes de mais para alguém como eu sair. Me desesperei a medida que ela começava a cortar meus cabelos, chorava e gritava pedindo para ela parar mais parecia não surgir efeito nenhum o meu desespero.

Assim que terminou ela me entregou um espelho pequeno, podendo assim ver o estrago que ela havia feito em meu cabelo.

"Por que fez isso" - disse desabando em lágrimas.

"Por que era necessário, querida" - respondeu uma das mulheres  se virando para sair.

Sentia falta da minha irmã pensava nela todos os dias imaginado como ela estaria, e se estaria melhor que eu...

3 DIAS DEPOIS

Quando Alice Cullen foi internada no manicômio, o ambiente era sombrio e hostil. Mas, entre os rostos indiferentes dos funcionários, um médico se destacou: Dr. Nathaniel. Ele era empático, era novo no trabalho, seus olhos era diferente algo que fazia alice estranhar, mais havia algo mais. ele parecia genuinamente interessado em entender a mente confusa da jovem.

Alice, no início desconfiada, logo percebeu que ele não a via apenas como um caso a ser tratado, mas como uma pessoa. Durante as sessões, ele a encorajava a falar sobre suas visões, permitindo que ela expressasse seu medo e confusão. O Dr. Nathaniel fazia perguntas que a desafiavam a explorar mais a fundo suas experiências, ajudando-a a encontrar significado em sua dor.

Com o tempo, Alice começou a confiar nele. Em suas conversas, ela compartilhava sonhos de liberdade e uma vida além das paredes do manicômio. Dr. Nathaniel escutava atentamente, frequentemente sorrindo ao notar a chama de esperança em seus olhos. Ele se tornava um aliado inesperado, alguém que via sua força em vez de fraquezas.

Essa conexão era vital para Alice. Mesmo em um lugar tão opressivo, a presença dele oferecia um vislumbre de compreensão e humanidade. Ela sabia que, de alguma forma, o Dr. Nathaniel acreditava que ela poderia se libertar das correntes do passado. Essa crença a motivava, tornando-a mais determinada a encontrar seu caminho para fora daquela realidade sombria.

Mais nem tudo as vezes saem como o esperado não?.

Outras pessoas que passavam e viam nossa "interação", não viam como algo bom alguns pensam em maldados outros nem tanto,
Mais desde que nossa amizade iniciou as coisas ficaram estranhas.

"Você gostaria de conhecer minha irmã, acho que vocês se dariam bem" - disse o examinando de cima a baixo.

O vi dar uma risadinha "Bom, espero poder vê-la um dia" - soltou se virando para olhar a janela - "Você já me falou tanto sobre ela, que me fez me sentir na obrigação de conhece-la e olha que estou aqui não faz muito tempo".

Agora foi minha vez de sorrir, ao lembrar dela me fazia esquecer o que estava passando e de que uma hora tudo ficaria bem.

Antes que pudesse responder ouvi um  baque na porta, fazendo o Nathaniel levantar rapidamente assim como eu.

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⏰ Última atualização: Oct 12 ⏰

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