Treze

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A chuva caia do céu, enquanto o corpo cheia de curvas dançava de uma forma sensual, enfeitando o jardim com a sua  alegria e o iluminando com o seu sorriso

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A chuva caia do céu, enquanto o corpo cheia de curvas dançava de uma forma sensual, enfeitando o jardim com a sua  alegria e o iluminando com o seu sorriso. 

A sua risada era a coisa mais linda que o comandante já ouvirá em toda a insignificância da sua existência. O mundo caótico, tornava um completo silêncio quando estavam juntos. 

Os corações batendo desenfreados, no mesmo ritmo, dançando o mesmo compasso. 

Os olhos verdes se encontravam com os negros, a quem olhasse a postura séria, poderia congelar até mesmo a alma. Ele não tinha medo, muito pelo contrário, sentia desejo, amava o homem que muitos achavam um brutamontes, mas para com ele, dava o mais lindo dos amores. 

Doce, bonito e gentil. 

Nem precisava escrever um poema, as mãos grandes que agora pousam em sua cintura fina, já escrevem em seu corpo, em sua alma e coração. 

A chuva agora molha os dois homens, duas almas completamente diferentes, porém sempre destinadas a ficarem juntas. 

— Deveria te dar uma bronca. – Puxou os lábios vermelhos entre seus dentes. – Sarou da gripe a pouco mais de uma semana, hum? – Fez um carinho na bochecha rosada. – Sabe que odeio vê-lo doente. 

— Desculpe. – Os cabelos loirinhos cumpridos foram tirados de sua testa e colocado atrás de sua orelha. – Senti falta de dançar, hyung.

— Sendo assim. – O comandante entrelaçou as suas mãos e o menor sorriu, amava aquela diferença de tamanho entre eles. – Aceita dançar comigo, meu bem? 

— Aceito. – O loirinho encostou a cabeça no peito robusto do homem, fechou os olhos e deixou ser guiado. A dança era lenta, calma e sem pressa.

A chuva continuava a ser tesmunha daquela cena. 

Devagar, o rostinho do menor foi erguido e o moreno não resistiu em beijar aqueles lábios, queria sentir o sabor do seu menino até a sua boca ficar dormente. 

Nunca se cansaria.

Sempre iria querer sentir os beijos, os toques e o som da voz do seu menino pelo resto da vida. 

— Vem meu amor. – O grandão lhe pegou no colo, queria ficar ainda mais perto dele, sentir o cheiro que lhe acalmava todas as noites. – Quero fazer amor com você até não aguentar mais.

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