No quartel - Wenjoy - G!P

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#17 - Wenjoy

" Eai galera, demorei mas voltei. Hoje vou trazer algumas histórias que foram pedidas mês passado. Essa é dedicada a Gay4stargay. Espero que todos gostem. Até mais. "

Pov Joy

Olá, hoje irei contar para vocês minha primeira experiência com uma militar. Sempre fui louca por mulheres e homens que usam farda, só de ver um(a) policial, minha intimidade já se contraí e fico só imaginando safadezas com a pessoa.

Durante o período de férias dos meus dois afilhados, resolvi levá-los para conhecer o batalhão do corpo de bombeiros de nossa cidade. Eles amavam ver os caminhões de bombeiros e eu de ver quem os dirigia.

Assim que chegamos ao batalhão, duas bombeiras vieram nos recepcionar. Uma era a Tenente  Wendy e  outra era uma  aspirante a soldado chamada Jimin. A tenente era branquinha, alta, tinha braços fortes e um rosto esculpido pelos deuses. Minha intimidade já ficou úmida e piscando por aquela mulher.

Durante a visita, eu trocava olhares furtivos com ela sempre que possível e tocava em seu braço. Em um determinado momento do passeio, a soldado Jimin colocou os meninos no caminhão de bombeiros para que eles acionassem as sirenes. Eu e a Tenente Wendy ficamos do lado de fora conversando. Eu nem sequer conseguia prestar atenção em nossa conversa, só conseguia imaginar o que ela poderia fazer comigo em qualquer canto.

- A senhorita está bem? - ela perguntou segurando com delicadeza meu braço. - Ficou pálida. Deve ser a sua pressão, está muito quente aqui. - ela disse me apoiando nela, mas eu não estava sentindo nada de anormal.

- Vem comigo, vou te dar alguma coisa pra melhorar. - ela disse com um sorriso malicioso no rosto

A acompanhei até uma sala dentro do batalhão. Nessa sala havia uma mesa com muitos documentos espelhados, uma máquina de café e um bebedouro.

Encostei na mesa enquanto ela me servia um copo de água e ligava o ar condicionado. Tomei a água e propositalmente deixei cair um pouco na altura dos meus seios. Com muito pressa ela pegou um lenço do seu bolso e colocou só de meus seios.

- Obrigada. Sou muito desastrada, né? - digo pondo minha mão sobre a dela, fazendo-a pressionar meus seios que já estavam com os biquinhos durinhos.

Ela soltou um sorriso cafajeste e percorreu os olhos por todo o meu corpo. Coloquei sua mão por dentro do meu sutiã e ela apertou com vontade meus seios.

A Tenente colocou meus peitos para fora da blusa e começou a chupar e mordiscar levemente os biquinhos. Minha intimidade já está toda molhada quando ela passou os dedos por cima do meu shorts.

– Nossa... Já tá toda molhadinha pra mim? – ela perguntou e eu apenas gemi em resposta

– Antes de continuarmos, preciso te contar uma coisa. – a Tenente falou parando de chupar meus seios, eu apenas acenei para que ela falasse logo pra poder continuar.

– Então... Eu não sou como as outras mulheres e talvez você não queira mais continuar isso aqui. – ela falou e gesticulou com as mãos

– Não enrola e fala logo. Preciso de você bem aqui. – eu disse já sem paciência e colocando a mão dela na minha intimidade

– Eu sou intersexual... – a Tenente Wendy disse meio receosa

Minha resposta foi puxar ela para um beijo quente e cheio de pressa. Pouco me importa se ela tem um pênis, isso só me deu mais tesão, afinal eu sou bissexual. Ela tinha uma pegada incrível, passava as mãos explorando cada centímetro do meu corpo. E eu como não sou boba nem nada, levei uma das minhas mãos até o membro dela para tentar sentir o tamanho. E pra minha surpresa com certeza é enorme, fiquei alguns segundos acariciando o membro dela. 

Ela cortou o nosso beijo, tirou meu shorts e a calcinha junto. Me levantou e me pôs sentada na mesa com as pernas bem abertas. A Tenente Wendy passou a língua com vontade no meu clitóris, eu estremeci de tesão me abrindo mais ainda.

– Geme pra mim, gostosa. Geme pra sua bombeira. – ouvir aquelas palavras me fez explodir em um clímax avassalador e derramei um orgasmo incrível na boca dela.

Me recompus e já fui me ajoelhando na frente dela. Tirei o cinto dela e puxei com pressa a calça junto com a cueca, seu membro soltou na minha frente. O pênis dela era enorme, um dos maiores que já vi. Não sei se vou conseguir colocar ele todo na minha boca.

Comecei a chupar e lamber a base, enquanto masturbava o restante. Ela segurava meus cabelos com força e às vezes enfiava o seu membro na minha boca, até ouvir o meu engasgo. Seu membro gostoso latejava em minha boca, o gemido rouco de Wendy estava me deixando louca de vontade de sentar no membro dela.

Quando ela estava prestes a gozar, me colocou de quatro apoiada na mesa e começou a me chupar novamente. Minha intimidade estava tão molhada, que escorria pelas minhas pernas e ela se deliciava com meu clitóris.

Quando eu avisei que ia gozar, ela enfiou seu membro sem aviso em mim, me fazendo soltar um grito de surpresa. Seu membro era tão grande e grosso que me preenchia inteira.

– Ah... Você é apertadinha. Goza pra mim vadia, goza pra sua bombeira. – ela repetia por diversas vezes enquanto puxava meus cabelos e batia na minha bunda.

Minha buceta estava ardendo com a força que aquela bombeira me fodia. Ela estocava cada vez mais forte e mais fundo.  Eu gozei gostoso lambuzando todo o membro dela com meu mel.

– Eu vou gozar na sua boca – ela tirou o seu membro de dentro de mim, eu me ajoelhei e chupei até que aquele leitinho gostoso começou a preencher a minha boca.

– Isso... Engole tudo sua puta. – engoli todo aquele leitinho delicioso e fui beijar ela.

Depois de nos recompormos, voltamos até a garagem onde meus afilhados estavam me esperando para irmos embora. Esse dia foi somente o primeiro de muitos em que dei pra Tenente Wendy naquele batalhão.



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