26. Hotness

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***parte hot on***

Eu: Roupa a mais não achas?

Afonso: Concordo.

Ele agarrou na minha blusa e rasgou-a, fazendo-me arregalar os olhos.

Afonso: Não me olhes assim, eu estou desesperado.

Comecei a rir.
Tirei a t-shirt dele, juntamente com as calças. Virei-nos na cama e beijei cada bocadinho dos seus abdominais e fiz lhe um chupao no pescoço e outro no seu peito estruturado, fazendo-o arfar.

Ele apalpou o meu rabo fazendo-me gemer baixinho o seu nome, ele desapertou os meus calções a jugou-os no chão e o meu sutiã foi pelo mesmo caminha, ele virou-nos outra vez e eu fiquei por baixo.

Ele começou a sugar e mordiscar e bico do meu peito direito e massageando o outro, os meus gemidos eram audiveis, eu levantava a minha cintura propusitadamente, fazendo as nossas intimidades chocarem-se de modo a eu sentir a sua enorme ereção.

O Afonso começa a descer os seus beijos ate ao meu umbigo e ficou la um pouco a lambelo, mais beijos foram destribuidos ate ele chegar a minha zona V e começar a morder e a puxar a pele.

Aquilo sabia tao bem, ele desceu ainda mais os seus beijos molhados ate chegar ao meu clitoris e começou a brincar com ele sugava, mordia e beijava deixando-me louca. MEU DEUS ESTOU FARTA DE ESPERAR.

Puxei a sua cabeça ate a minha o que o deixou surpreso, vireinos na cama.

Eu: Minha vez!-disse e ele sorriu de lado.

Afonso: Duvido que me faças um blow job!

Eu: O tu não acabas-te de dizer isso...

Não o deixei falar e beijei-o:

-boca
-atras da orelha /ao qual ele arfou\
-pescoço
-peito
-umbigo /e brinquei um pouco com ele tal como ele tinha feito comigo\
-zona V /comecei a mordiscalo, destribuindo beijos e sugando\

E depois de um pouco chegui ao logar pretendido. Destribui um beijo na sua glande e por todo o seu (eu não acredito que eu tou a fazer isto o god) penis, olhei para o Afonso que estava vermelho de tanto conter gemidos. O ele quer brincar vamos brincar. Fui pondo aos poucos na minha boca ate estar completamente, o que nao cabia utilizei a mao, ele deixou varios gemidos escaparem.

Comecei a tentar falar com aquilo na boca, missao impossivel. Mas ele nem se pareceu importar.

O que se passou?-Pensei

Afonso: O que... Se... Passou f-foi que ao falares...-engolio em seco-...a tua boca v-vibro.

Eu: Humssim- a palavra era suposto ser assim mas nao da para falar.

Afonso: Sim assim.-e mais gemidos- Eu... Estou quase!-ele disse baixo

Tirei a minha boca que ate agora tinha feito movimentos de vai e vem.

Ele olhou me desiludido, e gemeu em frusteração.

Afonso: Entao?

Eu: Posso acabar isso mas eu quero-te dentro de mim.

Levantei-me da cama e agarrei o perservativo abrindo a embalagem azul com letras douradas.

E coluquilho. Sentei-me em cima dele e comecei a cavalgar demoramos pouco tempo porque ambos estavamos no apice.

Deitei-me no seu peito e adormeci.

Espero qie tenham a nosm que eu escrevi isto com a minha mãe ao meu lado e na praia...

Anjo da guardaOnde histórias criam vida. Descubra agora