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Marya segurou a mão de Thalia, os olhos brilhando de orgulho e alívio.
— Vem cá, meu amor. — disse, com um sorriso suave. — Vem dar uma olhada no seu quarto.

Thalia entrou, e tudo ao seu redor parecia diferente e ao mesmo tempo estranhamente familiar. O pequeno quarto, que antes era uma bagunça completa, estava arrumado e aconchegante, como se estivesse esperando por ela todo esse tempo. O piso rangia sob seus pés, um som familiar que a fez sorrir. Nada ali se comparava ao luxo dos dormitórios de Auradon. Ali havia amor. E, em Auradon, não tinha Marya.

— Mãe... — Thalia murmurou, sem conseguir segurar o nó na garganta. Ela não sabia o que dizer. — Eu não sei nem como te agradecer. Muito obrigada.

Marya deu de ombros, sorrindo com um brilho esperto nos olhos.
— Eu sabia que você iria voltar.

Thalia olhou ao redor, absorvendo cada detalhe do quarto que sentira tanta falta. O chão de tábuas que rangia, as paredes simples, o ar gelado que entrava pela janela, tudo ali fazia seu coração se aquecer. Era imperfeito, mas era o que ela precisava.

— Vamos. — Marya chamou, pegando sua mão. — Você deve estar morrendo de fome. Vou preparar seu café.

Thalia tentou protestar, mas a mãe fez um gesto firme, querendo fazer tudo sozinha.
— Mãe, não. — Thalia insistiu. Elas sempre cozinhavam juntas, e não seria diferente agora.

Como nos velhos tempos, as duas dividiram o preparo do café. Enquanto Marya cortava frutas e preparava pães, Thalia mexia a panela, sentindo o cheiro aconchegante de café fresco preencher o ambiente. Era como se todo o peso de Auradon estivesse desaparecendo lentamente.

Enquanto cozinhavam, Thalia contou à mãe histórias de Auradon. Falou sobre o castelo imenso, as flores coloridas e o brilho do Lago Encantado, onde sua maldição havia sido lavada.

— Eu vou levar você para lá. — disse Thalia, olhando para a mãe com determinação. — Não existe mais maldição, mãe. Não vai ter mais barreiras.

CURSED - JAYOnde histórias criam vida. Descubra agora