LUNARES - COMPANHEIRO DO ALFA (EM HIATUS)

CAPÍTULO QUATORZE

Uma Cama Resistente

    Ethan nem mesmo me esperou tirar a roupa quando entramos em casa. Sua boca rapidamente avançou contra meu pescoço, deixando marcas de chupões e mordidas.

    Suas mãos me prendiam contra a parede, deixando as minhas próprias acima de minha cabeça. Eu conseguia sentir a necessidade dele, o vigor subindo e espetando meu corpo.

    Meus gemidos eram altos e manhosos, implorando para que ele continuasse. Dentro de mim eu sentia Kyros vibrando de felicidade e, por um breve momento, me senti envergonhado dele estar assistindo isso.

    Ethan juntou minhas mãos e a segurou com apenas uma dele, enquanto a outra descia para explorar meu corpo. Meus olhos estavam fechados, tentando me manter são.

    Senti a mão dele deslizar por meu corpo e agarrar meu pau com vontade. Gemi mais alto, finalmente abrindo meus olhos de novo e o encarando.

    — Tá gostando, não é? — Ethan estimulava meu pênis por cima da roupa, me fazendo tremer.

    — Ethan...

    — Meu nome fica tão doce saindo por esses lábios deliciosos, Ares.

    Ethan encostou o rosto no meu, nossas respirações em uníssono. Sua boca voltou a me beijar, silenciando meus gemidos e me deixando apenas a vontade de gritar de prazer.

    Ele me soltou, voltando a me encarar com um sorriso safado. Suas mãos rapidamente me despiam, levantando minha camisa e revelando meu tórax.

    Enquanto apreciava meu peitoral, Ethan desabotoou minha calça, que foi ao chão. O alfa se ajoelhou a minha frente, seu rosto a centímetros de minha ereção. Minha cueca estava apertada demais e com um sorriso, Ethan também a desceu.

    — Não é comum um alfa se ajoelhar, mas por você eu fico até de quatro. — Ethan murmurou, encarando meu pênis. — Você até que é grande, amor.

    — Disse o cara com um porrete no lugar do pau.

    Ethan sorriu, segurando meu pênis e me arrancando um gemido. Sua mão me punhetava lentamente, enquanto seus olhos me assistiam delirar de prazer.

    Com minhas próprias mãos, levei a cabeça de Ethan para mais próximo e entendendo o recado, sua boca se abriu lentamente.

    Eu o assisti engolir meu pau com naturalidade, me fazendo pensar que não era a primeira vez dele fazendo isso. Ethan chupava tudo, seu nariz batendo contra minha virilha e seus olhos encarando os meus.

    Sua mão foi logo em direção a minha bunda, seu dedo rodeando minha entrada, ameaçando me invadir. Apoiei minha mão no ombro dele, empinando a bunda e lhe concedendo passagem.

    Ethan sorriu com meu pau na boca e me introduziu o dedo, me arrancando um suspiro e um longo gemido. Sua boca era quente, enquanto que seu dedo, supus que fosse o do meio, entrava e saía em um vaivém frenético.

    — Ah, Ethan... Isso tá muito... Bom.

    Eu não conseguia me concentrar muito bem no que eu estava fazendo, apenas sabia que eu nunca havia sentido tanto prazer de uma única vez.

    Quando meus gemidos se tornaram mais intensos, Ethan parou o que estava fazendo. Mesmo que eu o tivesse olhado com súplica, eu sabia que ele não queria que eu gozasse agora.

    Ele se levantou, segurando meu queixo e me beijando. Sua língua tinha o meu gosto, mas não era nem um pouco desconfortável. Ele foi me arrastando em direção ao sofá e se sentou.