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"Se eu dissesse não", sua voz ofegante, "você acreditaria em mim?"
Ele ri, o som traz uma gosma aos seus lábios enquanto sua testa cai em seu ombro. Neste momento parece tão simples, parece tão familiar. E talvez seja tudo o que você precisa esta noite.
"Está... tudo bem se eu tocar em você?" Ele pergunta, essa frase não é ouvida há anos, você quase esqueceu o quão molhada ela te deixa. Quase.
Você concorda, suas palmas deslizando lentamente pelo peito dele e ao redor do pescoço dele.
Aquele momento de luz desaparecendo lentamente diante de seus olhos enquanto ele pressiona os lábios na pele exposta abaixo de sua orelha. "Palavras."
"Sim, droga, você sabe que eu odeio quando você—"
Você engasga com suas palavras enquanto ele se afasta, sua mão enfiando em seus cachos úmidos e esticando sua cabeça para trás. Seus olhos procuram os dele freneticamente, a lâmpada de leitura é a única luz refletida neles.
A gentileza usual de Nanami se foi enquanto ele olha para você. "Você precisa ficar quieta para mim, você pode fazer isso?" Uma mão embala sua bochecha, a outra puxa sua mão, implorando para ser segurada.
Antes que você possa responder, ele está puxando você com ele, levando você para seu quarto. A escuridão do apartamento engole vocês dois enquanto vocês entram no quarto, a música desaparecendo, os sons de sua respiração ansiosa se tornam o único som ecoando em ambos os ouvidos.
Ele não perde tempo deslizando suas mãos quentes por baixo da sua camisa, puxando você para mais perto dele enquanto seus lábios colidem com os seus.
Tudo sobre ele invade seus sentidos, o gosto de seus lábios, seu toque, seu cheiro — tudo isso faz você apertar suas coxas enquanto seus dedos pressionam sua pele macia.
"Eu esqueci —" Os lábios de Nanami trilham um caminho pela sua garganta, seus dedos deslizando sob o cós da cueca que você está usando, "como você fica incrível nas minhas roupas." Sua cueca, sua camisa, sua calça de moletom — tudo isso cheira a ele — o cheiro avassalador de sua colônia te deixa tonta enquanto as pontas de seus dedos roçam provocativamente seu clitóris. As pontas de suas orelhas queimam enquanto você sufoca um gemido, seus próprios dedos se enroscando em seu cabelo loiro penteado.
Ele faz um "tsk" baixo antes de morder seu pescoço, uma mordidinha suave antes de lamber a dor, "quieto" — dedos ágeis afundam lentamente em você, "ou eu paro".
A luxúria obscurece cada pensamento racional girando dentro do seu cérebro enquanto você balança a cabeça freneticamente, desesperada para que ele continue.
"Boa menina." Seus quadris se esfregam nos dedos dele, o clitóris roçando na palma da mão dele com uma leveza irritante. Não o suficiente. Nunca o suficiente. Um gemido suave de frustração soa no fundo da sua garganta. A mão livre dele sobe furtivamente pela sua garganta, os dedos dançando pelo seu maxilar, o polegar puxando seu lábio inferior carnudo. Um gemido — rouco e cru soa no fundo do peito dele enquanto o diget desliza pelos seus lábios para sua boca quente e úmida. Quente e escorregadio enquanto ele pressiona a ponta do polegar na sua língua.
