RYOMEN SUKUNA

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já faz três meses que você terminou com sukuna, mas a vida não ficou mais fácil

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já faz três meses que você terminou com sukuna, mas a vida não ficou mais fácil. ele é implacável, ligando e mandando mensagens como se nada tivesse mudado. ele ainda tem um molho de suas chaves, e embora você tenha considerado pedir de volta, uma parte de você nunca o fez. em vez disso, você apenas o deixa ir e vir quando quiser, enquanto finge ignorá-lo toda vez que ele aparece sem ser convidado.

conforme o dia dos namorados se aproxima, sua amiga lhe pede um favor. ela precisa de um presente para o namorado e quer saber se você pode comprar algo para ela. querendo ajudar, você concorda e vai até uma loja próxima, o peso da presença persistente de sukuna embotando seu humor.

a loja está cheia de exibições românticas, tudo coberto de rosa e vermelho. você tem uma cesta pendurada no braço enquanto vagueia pelos corredores, procurando por algo atencioso e legal. você pega um frasco de colônia, girando-o na mão, quando aquela voz profunda familiar corta seus pensamentos.

“procurando por algo, princesa?”

seu coração afunda imediatamente. você não precisa se virar para saber que é ele. sukuna. você range os dentes, se preparando, pois a última coisa que você queria hoje era que ele arruinasse sua paz.

você se vira lentamente, encontrando seu sorriso arrogante. ele está ali, casual como sempre, como se não tivesse feito nada de errado, como se não estivesse tornando sua vida um pesadelo desde o término.

“não me lembro de ter te convidado para o meu dia”, você murmura, jogando a colônia em sua cesta como se a presença dele já não estivesse te corroendo.

ele ri, se aproximando. "você nunca precisou. eu sempre sei onde te encontrar." seu tom é atado com arrogância, a mesma arrogância que fez você se apaixonar por ele antes de ver seus lados mais sombrios. você revira os olhos, segurando a cesta com mais força. "o que você quer, sukuna?"

ele se inclina contra a prateleira, aquele sorriso ainda em seus lábios. "só pensei em ver como minha garota está, um namorado pode fazer isso?" ele pergunta, fingindo inocência. você sabe que ele está longe de ser inocente. seus olhos percorrem você, estudando você com uma familiaridade que faz sua pele arrepiar. a atmosfera romântica da loja parece uma zombaria com ele aqui, contaminando o ar com sua presença. você se move desconfortavelmente, tentando ignorar o peso do olhar dele.

você revira os olhos, já exasperada. "eu não sou mais sua garota, sukuna," você diz firmemente, voltando sua atenção para os frascos de colônia na sua frente.  você desenrosca a tampa de um, dando uma cheirada rápida, esperando focar em qualquer coisa, menos na presença dele.

sukuna não recua; ele nunca recua. encostado na prateleira, ele te observa com aquele sorriso familiar e irritante ainda brincando em seus lábios. você pode sentir o olhar dele queimando sua pele, fazendo seus nervos se arrepiarem enquanto você passa de uma garrafa para a outra, tentando agir como se ele não estivesse te irritando.

Eu estou no cio e não tem ninguém pra me fude Onde histórias criam vida. Descubra agora