Eu te falei

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Hoje sim consegui postar na calma hahaha

O q eu queria ter contado nos caps anteriores era em como surgiu a ideia desse universo paralelo haha foi conversando com a @gugkmin-side ;)

Na fic colab q a gente ta fazendo o Sul e a Cat eram casados neh~ (VÃO LÁ LER PQ TA MARAVILHOSA: Com amor, Catarina) dai eu tava falando q eu ainda tinha q escrever uma fic q isso era realidade e tals, pq eu gosto desse shipp q nn sei o que, dai eu falei alguma coisa do tipo "mas isso só aconteceria num universo paralelo"

Bastou isso pra eu ficar matutando depois hahahaha vcs deram sorte q u nn usei todas as ideias q surgiram hahahahahahahahaha tinha umas bizarras~ a pior delas foi da Bahia com o Gipe como casal ;---; (em minha defesa eu descartei na hora, isso é muito bizarro até pra mim...  :x )

Outras q nn são exploradas mas nn foram exatamente descartadas nem impossibilitadas são: o Matin gostando do Goiás, Norte e Gipe se odiando, assim como BA e Buco. Tiveram outras ideias mas dai vou deixar a fic contar msm~ 

O q me levou a escrever Pauneiro ao invés de Sulraná foi a questão de q nesse un o SP e o RJ são amigos e o choque pro nosso SP descobrir isso e etc~

Agora vou deixar vcs lerem em paz~ 

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— Tô vendo e não tô acreditando. — São Paulo tinha a mão na boca, estava acompanhado do Rio de Janeiro e ambos olhavam para a bicicleta estacionada em sua vaga de carro, no apoio específico e devidamente cadeada no lugar.

— Eu te falei.

O paulista analisava aquele meio de transporte com atenção.

— Eu não conheço muito, mas essa é uma das boas né?

— XXXXX reais.

O paulista deu um assobio surpreso.

— Gastei mais que isso nas minhas tattoos. — Rio de Janeiro ficou encarando ele. — Que foi?

— Cê tem tatuagem?!

— Tenho! — Falou orgulhoso. — Os ombros eu quase fechei, tem nas costas, no peito.... — Foi ditando à medida que lembrava.

— Caralho maluco. — A exclamação saiu tão natural que foi inevitável do paulista ficar surpreso com a similaridade com o seu Rio. Arrepiou.

Antes que ele pudesse se desculpar pelo palavrão, São Paulo apoiou a mão em sua camisa, chamando sua atenção.

— Vamos embora? — Murmurou baixinho mordendo a boca. — Por favor.

— S-sim. — Foi fofo quando o moreno engoliu em seco, mal disfarçando sua vontade. — E-eu vim de carro hoje. — Apontou com o polegar vagamente em direção ao seu veículo. — Te levo na sua casa.

— Vamos pra sua mesmo. — O paulista decretou timidamente. — Vai ser mais fácil de assimilar as diferenças. — Murmurou entredentes não querendo lembrar da bagunça multidimensional que estava.

— Tudo bem. — Começou a andar em direção ao seu carro esperando e indicando o caminho para o outro. — É esse aqui. — Apontou para um Corolla do último ano, preto e bem encerado e limpo. O sedan clássico.

São Paulo precisou sorrir divertido. O seu Rio jamais compraria aquele modelo, era mais pro do tipo esporte com cores no mínimo chamativas. Mas combinava com aquela versão certinha e engravatada do moreno.

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