🔥AN POV🔥
Sushi, vinhos, músicas e uma volta pelo bairro com Ravi ao nosso lado, todo sujo de sorvete… A primeira noite em Curitiba foi melhor do que eu imaginei que fosse, porque, Giovana estava mais a vontade do que eu imaginei que pudesse estar, logo ela, cheia de não me toques.
Dormimos juntos mas ela nao e deixou encostar mais do que o necessário com medo de que pudessem ouvir algo, e eu, como um bom cachorro, domado por sua mulherzinha não ousei questionar.
Por mais que ter Giovanna num baby doll que não cobria quase nada, empinando aquela bunda deliciosa em minha direção a noite toda tivesse me feito acordar duro como pedra, doido na cueca.
Mesmo assim, acordar com ela ao meu lado, parecia o paraíso.
O segundo dia foi ainda melhor, com minha mãe apresentando ela para todos com orgulho enquanto eu observava de longe.
Agora estava ela, se arrumando para o casamento de um casal de amigos, amigos de infância que vez ou outra estavam presentes em minha vida, eu não negaria a presença em algo que para eles era significativo.
Enquanto eu a assistia maquiar, Giovanna estava viciada numa versão remix de uma música e repetia ela movendo os quadris no ritmo, ela era tão bonita assim, à vontade.
Me aproximei da mulher quando ela estava tentando colocar um colar a ajudando e passando a boca por ali, logo a abracei por trás e sorri olhando nossa imagem através do espelho onde as linhas de nossas clavículas estavam perfeitamente alinhadas.
Nós realmente formamos um lindo casal.
— Pronta?
— Quase, amor. Falta só o perfume.
— Te ajudo, vem.
— Eu gosto quando você me olha maquiar.
— Eu gosto de ver você maquiar.
Admiti deixando um beijo na ponta de seu nariz.
Ela passa as mãos desmanchando alguns cachos em seus cabelos, trazendo mais volume enquanto eles caiam como cascatas em suas costas.
— Bom? — ela questiona, se virando para mim.
— Perfeita.
— Nem parece que me odiava algumas semanas atras.
— Ah eu te odeio até hoje, meu demonio. — garanto — mas eu gosto de te odiar bem de pertinho.
— Bobo. — ela diz, selando nossos lábios — coloca a camisa e vamos.
Coloco meu terno preto e meu perfume, e noto que mesmo sem combinar, estávamos combinando.
Giovanna usava um vestido vinho, tomara que caia, com decote nos seios e sandálias de salto enfeitavam seus pés na mesma cor, os únicos pontos de luz eram de suas jóias, trazia também uma mini bolsa de mão preta, discreta.
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Contrato com o Diabo.
RomanceDepois de anos se odiando, a rivalidade implacável dos inimigos Giovanna e Alexandre atinge novos patamares quando eles são obrigados a trabalhar juntos, assinando então, um contrato com o diabo. Mas as coisas ficam confusas quando Alexandre se vê i...