Depois de anos se odiando, a rivalidade implacável dos inimigos Giovanna e Alexandre atinge novos patamares quando eles são obrigados a trabalhar juntos, assinando então, um contrato com o diabo. Mas as coisas ficam confusas quando Alexandre se vê i...
Esse capítulo não me deixou mto contente mas tinha que sair. Esse é da minha loirinha fav, feliz vida, Sara! Te amo 💙
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🔥GA POV🔥
O silêncio durante o caminho para casa era palpável, enquanto Alexandre parecia se recompor aos poucos. Eu observava seus dedos crispados no volante, enquanto a outra mão mantinha-se firme na minha.
Entre nós, o silêncio era confortável, não um problema.
O único problema que existia ali era que eu não conseguia tirar suas palavras da minha mente, toda vez que se repetia “minha mulher nem merece que eu esteja falando com você” meu coração acelerava e mandava sinais diretamente para o meio das minhas pernas.
Homem. Gostoso. Macho. Meu.
Ao chegarmos em casa fomos direto para o quarto, ainda no silêncio, mas de forma de comum acordo. Alexandre pediu um momento e retornou com um copo de uísque na mão. Seus olhos profundos me fitavam, cheios de carinho pela primeira vez desde que saímos do casamento.
— Você está bem? — perguntei, quebrando o silêncio.
— Estou bem, amor — disse ele, suspirando profundamente. — Não sabia que ela estaria lá. É a primeira vez que a vejo desde... tudo o que aconteceu.
— Foi difícil rever ela? — perguntei receosa.
— Não, não foi tão ruim quanto pensei — respondeu.
Alexandre colocou o copo na mesa e aproximou-se, ajudando-me a desabotoar o vestido. Seu toque suave em minha pele não estava me ajudando muito.
— O que você ouviu? — perguntou.
— Tudo — respondi, deixando o vestido cair ao chão.
— Tudo? — repetiu.
— Sim, tudo — confirmei.
— O que é tudo, Giovanna? — perguntou fitando meu corpo semi nu.
— Tudo, comecei na parte do menino ser seu filho.
— Amor, por favor não quero que você me entenda mal, não quero que pense que eu falei algo só para magoar a Karen…
— Não preciso que você se explique, sei que não faria isso — disse eu, segurando sua mão. — Você não é capaz de magoar ninguém, especialmente não eu.
— Obrigado.— disse ele, suspirando aliviado.
— Você não precisa me proteger das suas palavras, porque se tem algo que eu amo em você com certeza é a sua sinceridade. — respondi, beijando sua mão.
