Jenna
Verônica está deselegantemente dando em cima de mim. Eu suspiro em descrença, fechando a cara. Por que seu fleter descarado me incomoda agora? É uma mulher linda, deliciosa na cama. Ela parece ter ponderado sobre a minha oferta de continuar sendo minha amante, pelos seus avanços nos últimos minutos. Emma saiu para o banheiro sem me cumprimentar pelo discurso. Pelo olhar em seu rosto, suspeito que a forma como Verônica tomou sua frente em se pendurou em meu pescoço tenha algo a ver com isso. Desvio os olhos pelo salão movimentado. Gente falando, rindo, bebendo alegremente. Onde diabos ela está? Rosno, então, ela entra em meu campo de visão, andando de braços dados com Calista. Não vou analisar o alívio que sinto ao vê-la sorrindo, parecendo bem. Meus olhos correm gananciosos por ela. Não apenas bem, está linda, arrasadora esta noite. Esqueça tudo que mencionei sobre seu traje de ontem, ele é pálido comparado a esse. É sem sombra de dúvidas, a mulher mais bonita no maldito salão. Minha mulher. O pensamento intrusivo pisca em meu cérebro. Sim dogra, para todos os efeitos, é a minha mulher. Isso me traz um sentimento agridoce, no entanto. Gosto de saber que é minha para usar quando e como quiser, mas, detesto que os homens do recinto estejam todos de olho espichado para cima dela. Emma não me olha quando chega até nós. Seu olha nubla quando percebe que Verônica está em seu lugar. Os olhos azuis faíscam de forma sutil e ela cutuca o ombro da outra, dizendo sem rodeios:
- Com licença, a senhora está ocupando meu lugar. - caralho.
Eu seguro uma risada quando Verônica faz uma carranca. Ela odeia ser tratada por senhora. Se levanta, provavelmente para evitar uma cena, e vai para o outro lado da mesa, onde está seu pai. Emma se acomoda e finalmente olho para mim. Meu corpo vibra, meu pau sofrendo espasmos. Porra, como é linda. Será que todos pensam assim? Ou sou só eu porque meu pau está em um estado patético de encantamento pela sua bocetinha apertada? Olha de lado e ranjo os dentes. Não sou só eu. A babá da Mary está a ponto de escorrer em seu queixo, enquanto cobiça a minha mulher. Que fedelha abusada!
- Muchas gracias. - Minha atenção é puxada de volta para Emma. Ela acabou de falar em espanhol e tem um sorriso meio provocativo na boca carnuda, encarando Verônica do lado.
Droga, meu pau engrossa, gostando disso, de ver a postura altiva da menina. E agora só quero que a porra do jantar seja logo servido para poder arrastá-la de volta a suíte e fodê-la até que nenhuma de nós posso andar. Rosno baixo, meus pensamentos insanos me incomodando. Nunca fui de ficar antecipando uma foda. Nunca fui de ficar babando em nenhuma mulher, porra. Que diabos ela está fazendo comigo? Seus olhos azuis seguram os meu e eu me vejo afogando neles.
- Parabéns pelo discurso, meu amor. - susurra com suavidade.
Uma encenação para a mesa, claro, e sua mão macia toca meu rosto. Eu quase gemo e me envergonho em público. Seguro sua mão, retirando-a não com brusquidão, mas, não querendo o toque por mais tempo, então, eu vejo a marca vermelha em seu braço delicado.
- O que foi isso? - susurro sem fazer alarde, apenas para nosso ouvidos, tocando o local com as pontas dos dedos. Sua pele arrepia e ela ofega. Merda. Apenas um simples toque. Nossa química é a mais forte,excitante que já experimentei. Estou completamente dura agora. - Responda, Emma. Como conseguiu isso? - examino atentamente a pele ficando arroxeada. - Parem marcas de dedos.
Ela engole em seco, seus olhos ampliam um pouco. Lambe os lábios quase me distraindo, no entanto, saber como se machucou é imperativo no momento.
- Eu tropecei e uma mulher me segurou um pouco mais forte no banheiro. Teria caído se não tivesse ajudado. - diz baixinho. - Não foi nada.
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A dívida - jemma
Fiksi Penggemar• Conteúdo +18 • Contém abuso‼ Jenna Marie Ortega, é a CEO do conglomerado brasileiro de ilhas aéreas , SLN Ocean Airlines, sediado em São Paulo. Uma mulher fria, implacável e cínica, que respira negócios. Aos trinta e sete anos nunca se permitiu vi...