𝐑𝐄𝐃 𝐑𝐎𝐒𝐄 --Good girls, ℛℐ𝒪

Capítulo vinte e quatro

—Doente.

—Mamá, não quero ir para a escola hoje. —Margarida vem até mim com a mão na barriga.

—Por que meu amor? Está tudo bem?

—Estou com dor na 'rabiga' —Ela vem até mim.

—Barriga meu amor, vou pegar um remedinho para você tomar ok.

Peguei a pequena no colo que estava manhosa e dei um remédio para ela que chorou um pouco para não tomar.

—Posso ficar juntinha com você o dia todo mamá? —Ela pergunta com a cabeça no meu pescoço.

—Claro, meu amor.

Me arrumei e fiz uma bolsa para pequena, eu tinha que trabalhar, nenhuma reunião graças a deus.

Passei o dia todo com esse chaveirinho em meu pescoço, me senti quando cheguei aqui, não tinha com quem deixá-la, então a levei para todos os lugares que iria.

—Mamá, eu tô cansada. Quero ir para casa. —Ela diz birrenta.

—Meu amor agora não dá, deita ali no sofazinho da mamãe.

—Não quero, posso deitar no seu colinho? —Ela pergunta.

Peguei ela no meu colo e a mamadeira, essa mal é sono. De um jeito ou de outro fiz ela pegar no sono e assim que acabei recebi uma ligação de Beth.
Com um pouco de dificuldade eu consegui colocar a garotinha na cadeirinha, quando entrei na casa da beth coloquei a garotinha no sofá e fui para cozinha conversar com as meninas.

—Me desculpa pela demora, ela não acordou muito bem e passou o dia todo comigo. Qual é o problema? —Perguntei baixo.

—Stan pergunto no trabalho e eles disseram que tem uma testemunha. —Ruby diz.

—O que? Quem?

—As únicas que sabem é nós quatro. —Annie diz.

—Cinco, a Mary Pat. Essa Mulher está falando com a polícia? Era só o que me faltava.

—Precisamos de ajuda. —Beth diz.

—Ligarei para ele, mas antes preciso levar a Margarita para casa, daqui a pouco a gente se encontra.