Capítulo sete

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—"Quando eu pedi outro trabalho não estava me referindo a cuidar de uma vítima de um tiro que consequentemente levou o meu carro. "

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Estava na casa da beth com a Margarita e a cada 10 minutos que ela ficava longe sempre vinha para ver se eu estava aqui

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Estava na casa da beth com a Margarita e a cada 10 minutos que ela ficava longe sempre vinha para ver se eu estava aqui.

—Mamá, tem um moço dodói na cama da Emma. —Margarita aparece na porta totalmente assustada e chorando.

Olho para a beth que entende e sobe as escadas enquanto eu pego a pequena no colo.

—Calma, está tudo bem. Mamá vai ajudar ele.

—Vai dar beijo para sarar o machucado também mamá? — ela pergunta com a cabeça no meu pescoço.

—Isso aí eu acho que não, meu amor.

—Mas assim não vai sarar rapidinho mamá. —ela me olha brava.

— Tá bom, mas que tal ir lá ver se a abuelita está bem? —Digo e logo levo ela para a casa e volto.

—Quem é ele? —Ruby pergunta.

—Eu não sei, eu e Margot chegamos do mercado e ele já estava aí.

—Mierda, pensei que a gente tinha se livrado.

—A gente tinha —Beth diz.

—Mas...?

—Eu... eu me ofereci para outro serviço. —Beth diz

—Puta merda beth, ficou loca?

—Eu achei que teria que buscar outras caixas, não isso. —Beth diz.

—Precisamos pegar o celular dele.

—Como vamos fazer isso ? —Beth pergunta.

—Eu vou —Annie caminha com receio e pega a arma e o celular do garoto.

—Deixa eu vê, Pizzaria, mãe, mãe, mãe, mãe, Rio.

Rio, então o gostoso tatuado se chama Rio.

Logo o tal Rio aparece e fomos conversar com ele.
Logo ligamos e ele veio até a casa, estávamos nos quatro olhando para ele enquanto ele estava sentado na escada do jardim.

𝐑𝐄𝐃 𝐑𝐎𝐒𝐄 --Good girls, ℛℐ𝒪Onde histórias criam vida. Descubra agora