Oi, oi 🫣Não revisado.
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Aemond
Lucerys voltou de Pedra do Dragão uma semana após meu cio ter inicio, fiquei seis dias sentindo dor, febre e o um desejo incontrolável pelo Alfa bastardo, coisa desse cio idiota, claro.
Não é que eu tenha me tocado inúmeras vezes imaginando Lucerys e o pau imaginário do dele me fodendo feito louco que eu o deseje de verdade.
Me masturbei tanto que mesmo tendo passado dois dias desde que o cio terminou eu ainda sentia minha mão doer, pelos Deuses, não quero voltar a ter cios nunca mais. Senti dor e vontade de fazer sexo por seis dias segundos, sinto que não preciso ter mais disso.
O fato é, fiquei oito dias sem ver Lucerys e quando ele finalmente volta as coisas parecem piores. Ter chorado na frente do Alfa me fez sentir muita raiva de mim mesmo e ainda mais ódio por ele. Deuses, todos aqueles rumores sobre mim estavam me matando.
Rhaenyra estava mesmo disposta a fingir que somos uma família unida, a futura Rainha veio me visitar durante o cio, me acalmou com seu cheiro de jasmim e até me faz acreditar que tudo ficaria bem, talvez pela necessidade de afeto eu tenha aceitado seu falso gesto de carinho e preocupação, mas agora sem o momento intenso do cio vejo que tudo não passou de mentiras e falsidade.
Após o rolo entre meu irmão cada dia mais sensível e o Alfa Velaryon eu deixei aquele corredor e vim direto para os aposentos de Lucerys, iria ter uma conversa com ele e expressar todo meu recentimento, os rumores que se espalharam sobre mim estavam me matando.
Minha mãe não fez nada a respeito e Daeron pelo que vi hoje de manhã no desejun não está nem aí para o que falam ou deixam de falar sobre mim, a maior parte da culpa é dele, mesmo que meu sobrinho tenha sido o responsável por dar forças a esses sussurros pela falta de confiança em mim.
Se Lucerys não tivesse me deixado sozinho as coisas poderiam ter sido diferentes.
- Eu não aguento mais isso, anule essa merda de casamento. – foi a primeira coisa que eu disse ao sentir a presença de Lucerys no aposento. – A porra da sua mordida deveria estar no meu pescoço.
Lucerys me deu boa noite e sentir que sua voz soou arrastada, pude notar o cansaço do Alfa estampado em seu rosto quando o encarei sério. A lágrima se formou em meu olho e sinceramente não faço ideia do porquê, são tantos sentimentos me invadindo de uma só vez que me sinto perdido.
Esbravejei em sua direção, eu estava frustrado e sentia que iria me sufocar caso não gritasse com meu sobrinho, a necessidade de jogar em sua cara que sua falta de confiança em mim era a culpada por todos aqueles rumores maldosos que estão sendo vazados pelos Sete Reinos.
Eu não aguentei e avancei em sua direção, bati em seu peito com toda a raiva e frustração que eu poderia sentir aquele momento. Luceeys apenas ficou ali parado, ele não se afastou e nem tentou me parar, apenas me permitiu continuar batendo em si como se ele soubesse que merecia aquilo.
- Foi um erro, me desculpe. – o ouvi dizer tais palavras e sua voz soou embargada, logo vi as lagrimas rolaram pelo rosto do Alfa, merda. – Perdão, tio. Eu imploro, Aemond. Por favor, me perdoe, amor.
Ele estava mesmo pedindo perdão? Depois de me deixar aqui lidando sozinho com um calor infernal e a necessidade insana de tê-lo comigo para me sentir melhor? Como eu o perdoaria por isso? Me vi jogando todo meu ódio em sua direção e mesmo imerso em minha própria dor consegui ver que meu sobrinho também estava coberto por ela, e mesmo me sentindo mal por isso eu continuei desabafando e dizendo tudo o que se encontrava preso em minha garganta.
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Sua Marca Em Minha Pele
ФанфикApós ser reivindicado pelo filho bastardo de sua meia irmã, Aemond prometeu nunca se deixar ser marcado pelo Alfa Velaryon. Um documento fora assinado com sangue, onde a antiga magia Valíriana cobrará um preço alto pela quebra do contrato. "Eu prome...