Criança

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Louca.

Era isso que a brunna estava.

Como assim abaixar as calças?

Só sabia que nada bom podia vir com ela estando com aquela cara de possuída pelo capeta.

A mulher estava vermelha de Raiva!

- Você é surda?! Abaixa ou eu faço isso a força!

Brunna ainda estava com as mãos espalmadas na mesa ainda, me olhando de um jeito que se olhares pudessem matar provavelmente eu já estaria morta.

- Que? - eu acho que perdi algo, não é possível, oque essa mulher está querendo?

Depois da última vez não duvido de mais nada...

Se bem que isso não seria um castigo tão ruim assim....

Eu estava totalmente em choque, parecia que tinha entrado em um dos meus sonhos eróticos com ela, na verdade eles eram bem parecidos.

- Abaixa a maldita calça Ludmilla! - a voz da Brunna estava impaciente e ameaçadora.

- Porque?! - perguntei atônica
Eu continuava sentada olhando Brunna com um ponto de interrogação no meio da testa.

Você não quer ser tratada como criança?!

Então eu vou fazer isso, se não fizer eu garanto que vai ser muito pior.

Brunna vem até mim e me empurra contra a mesa, e me vira me fazendo bater o rosto na mesa e soltar um gemido de dor, minha boca estava toda cortada e meu rosto assim como o corpo dolorido, qualquer movimento doía ainda mais esse com essa selvageria.

Parece até sexo selvagem.

Credo eu preciso ir para uma igreja, só posso estar possuída pelo demônio da perversão.

Eu estava inclinada na mesa com a calça arriada e brunna atrás de mim, OK, isso está bem estranho, e não é legal meu corpo estar gostando dessa proximidade.

-Brunna... - começo incerta - O...Ai!- corto minha frase quando sinto um impacto na minha bunda, Brunna grudou o quadril na minha bunda e espalmou a mão direita nas minhas costas para mim não me mexer e me deu um tapa na bunda em cheio - você está... Ai! Para!

Brunna me deu outro tapa com força fazendo minha bunda ficar ardida, tentei me levantar mas minhas mãos estavam embaixo do corpo me impossibilitando de pegar impulso e além disso Yasmin apoiava o peso todo em mim.

- Você. Não.queria.ser.tratada.como.cria nça.Carol.então.agora.você.vai.ser - a cada palavra era um tapa, e a mão dela era pesada pra caramba.

- Para Brunna! - porra isso dói, exatamente isso dói! meus lábios estavam presos entre os dentes

- SOCORRO! A BRUNNA TÁ ME MATANDO! - grito a todos os pulmões

Brunna soltou uma risada e alisou minha bunda com a mão e em seguida apertou me fazendo soltar um gemido por minha bunda estar sensível, isso me deixou muito confusa mas não tive tempo para pensar nisso, pois logo depois senti ela depositar um tapa no lado que não tinha sido atingido ainda - Ai!BRUNNA! Juro que não faço mais! Desculpa!
Então ela começou uma nova sequência de tapas no outro lado.

- PORRA BRUNNA eu vou te jogar pela janela quando você parar, sua desgraçada - disse entre gemidos, cara eu tava quase chorando de raiva, minha bunda tava queimando de tanto que ardia, minha vontade era de jogar ela no sofá puxar o cabelo dela e fazer o mesmo com ela enquanto... Ah vai se fuder a mulher tá me batendo e eu tô pensando nisso?!

Ah, vai é? - ela para de me bater e solta uma gargalhada e depois dá um tapa ainda mais forte que os anteriores, a mão dela não doía, não?

após minha bunda estar toda dolorida dos dois lados ela para de me bater e se afasta, eu estava tão dolorida que nem me mexi, continuei na mesma posição - Você vai ficar aqui de castigo para pensar no que fez, para se arrepender, quando eu voltar espero que você não tenha dado uma de louca e mexido nos papéis importantes, ou vai apanhar mais, ouviu?

Fica quietinha e depois vamos falar sobre ISSO.

Então ouço o barulho da porta sendo fechada num baque.

E meu unico pensamento era:

Quando eu conseguir me levantar vou acabar com aquela vadia.

A má-drastaWhere stories live. Discover now