Ana Flávia, estudante de arquitetura e urbanismo, inicia um estágio no renomado escritório M&D em São Paulo, cujo proprietário é Marcos Mioto. Porém, ela logo descobre que sua experiência vai além do aprendizado profissional, envolvendo-se em situaç...
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Ana Castela Pov
24/12/23 - domingo
Não existem palavras suficientes para descrever tudo o que estou sentindo. Amar o Gustavo é algo além do real; ele é alguém tão especial que não tenho dúvida de que passaria o resto da minha vida ao seu lado.
Acordei há pouco, exatamente às 08h47. É cedo, considerando que fomos dormir muito tarde. Depois do pedido... ah, eu fiquei extasiada! Achei a caixinha da aliança encantadora, em formato de chapéu — impossível não amar. Naquela noite, nós nos amamos como nunca antes. Já tivemos momentos intensos, mas o de ontem foi especial. Nós nos entregamos um ao outro de um jeito único, tão profundo que fez tudo parecer diferente, como se fosse a primeira vez que nos amávamos assim.
Ele ainda dormia, abraçado a mim, com o rosto repousado na curva do meu pescoço. O perfume dele envolvia o quarto e parecia ter se fundido ao meu, criando um aroma nosso, íntimo, que me deixava ainda mais viciada em cada detalhe dele.
Peguei o celular para deixá-lo descansar um pouco mais, já que logo pegaríamos a estrada e ele quem iria dirigir. Conforme ele ia despertando, me apertava mais forte, distribuindo beijos suaves no meu pescoço, fazendo cada parte de mim se arrepiar.
⁃ Bom dia, lindo - sussurrei o apertando mais em mim.
⁃ Bom dia, minha gostosa - sussurrou e subiu uma mão para meu pescoço, apertando um pouco e depois descendo a apertando meus seios.
Gemi com o gesto, eu amo esse jeito mais "bruto/safado" que temos, um bruto safado com amor.
E só de pensar que vamos ficar afastados por uns dias, meu coração já dói e me dá um nó na garganta, não quero ficar longe dele.
⁃ Dormiu bem? - perguntou enquanto acariciava meu mamilo por cima da camisa.
⁃ Muito bem... - respondi manhosa, já sentindo meu corpo mandar sinais de eletricidades.
Me virei na cama, encaixando nossos corpos, ficando de conchinha, agora levantei um pouco a camiseta e ele rapidamente entrou com a mão e apertou meu seio, enquanto cheirava e beijava minha nuca.
⁃ Você me alucina de um jeito, me deixa maluco - sussurrou e mordiscou minha orelha - E agora você é minha.
⁃ Eu sou sua - respondi com a voz falhando, me esfregando em sua intimidade bem alarmada em minha banda.
⁃ Repete...
⁃ Eu sou sua. - Respondi e tombei minha cabeça, dando mais espaço para ele beijar meu pescoço.
⁃ Você é minha - reafirmou e me apertou nele, segurando forte meu seio e descendo e apertando minha cintura.
Colocou a mão por cima da camiseta e levou para meu pescoço, o segurando enquanto nossos corpos se esfregavam.
