Extras 01

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Damon Campbell.

Não sei como minha mão ainda estava bem de tanto que Maya está à apertando.

– Está com nove centímetros, Está quase Maya!.– A doutora fala.

Eu já estava desesperado ao escutar seus gritos, pela careta em seu rosto a mesma estava sofrendo.

– Doutura, eu não aguento mais!.– Maya diz suspirando alto.

Afastou seus fios de cabelo grudado em sua testa por conta do suor e deixo um beijo ali.

– Meu amor, eu sei que está doendo mais aguente um pouquinho, por favor, logo, logo nossos garotinho vão estar aqui!.– Ela me olha irritada prestes a me xingar.

A bolsa estourou era 3:14 da madrugada, de princípio achei que Maya tinha feito xixi, mais aí ela me humilhou de todas as formas possíveis e depois me mandou pegar as bolsas.

Ela grita novamente e aperta minha mão, a doutora logo aparece na sala novamente.

– Dez centímetros, é agora Maya!.– A doutora diz.– Empurre querida, faça força.

Maya grita enquanto faz oque a doutora pede, ela me olha cansada, coloco minha outra mão livre em seu rosto em um gesto de carinho.

– Empurre Maya! Já estou vendo a cabeça de um deles!.

E novamente ela faz força e logo um choro baixo preenche o lugar.

Olho para pequena criaturinha nos braços da médica, apesar da cara de joelho era lindo, era meu filho!.

Ela entrega o bebê para uma enfermeira e novamente volta à sua posição anterior.

– Querida, peço que faça força, mais um pouco, por favor.

Maya volta a fazer força, a mesma para parecendo não aguentar mais, mas faz força novamente.

Logo outro choro preenche o lugar, a médica o enrola num cobertor e entrega para outra enfermeira.

– Maya, poderá voltar pro quarto, durma um pouco pois foi muito cansativo, depois levaremos os bebês até vocês!.

Maya assente totalmente cansada.

{...}

Três horas depois e Maya estava dormindo.

Eu não consegui dormir, meus olhos estavam grudados nos dois pacotinhos deitados em uma espécie de cama de plástico.

Apesar dos rostos serem igual a um joelho amassado, eles eram lindos, meus filhos!.

Ainda não sei quem vai ser Tristan e quem vai ser Nicollo.

Apesar de serem recém-nascidos ainda, eles tinha muito cabelo, mais aí que tava!.

Os cabelos dos dois eram igualzinhos ao meu.

Escuto resmungos e palavrões, observo Maya se mecher na cama, logo ela acorda e me olha.

– Os bebês! Cadê eles?!.

– Calma! Eles estão aqui!.– Ela faz menção de se levantar mais a impeço.– Fique deitada, eu levo eles aí!.

Ela se deita novamente, pego um dos bebês e levo até a mesma.

Maya encara o bebê maravilhada, caminho em direção ao outro e o pego também, com o maior cuidado do mundo.

– Obrigada meu amor por ter me dado dois bebês lindos!.– Falo quase chorando.

– Nove meses carregando, passando por enjoos, tonturas, vontades de comer as coisas sem sentido, pra eles nascerem a sua cara?!.– Ela pergunta brava.– Bem que falam que quando a mãe passa a gestação inteira odiando o pai, o bebê nasce a cara do cafajeste!.– Ela murmura e eu só rio de sua indignação.

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Tem mais um extra e acabou oficialmente!.

Depois de Entre Nós, irei postar outra história chamada "Desejos Corrompidos"
Ela já está nos meus rascunhos!.

Deixem a estrelinha!.

Deixem a estrelinha!

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