「Capítulo 18 - Amor proibido」
A noite estava calma, mas dentro de Victoria, a tempestade de emoções não cessava. As palavras de seus pais ecoando em sua mente, ela se sentia mais perdida do que nunca. Ela amava o Silver.
Caminhando pelas ruas tranquilas, Victoria tomou uma decisão impulsiva. A vontade de o ver, de sentir sua presença, se tornou avassaladora. Era como se uma força invisível a puxasse em direção ao dojo, onde provavelmente ainda estaria, a casa de seus desejos e medos.
Quando ela chegou ao dojo, a escuridão envolvia o espaço, exceto pela luz suave que emanava da sala de Silver. Ela hesitou na porta, seu coração acelerado, ouvindo o som suave de sua respiração. Um impulso a fez abrir a porta lentamente, e o que viu a paralisou.
Silver estava sozinho na sala, sua silhueta recortada pela luz suave. Ele parecia perdido em seus pensamentos, os músculos tensos e a expressão de quem estava absorvendo algo profundo. O instante foi eletrizante, e uma onda de desejo a invadiu. A conexão que havia entre eles estava pulsando no ar.
— Sensei? — ela chamou, a voz soando mais frágil do que pretendia.
Ele se virou rapidamente, os olhos brilhando ao encontrá-la. Um sorriso se espalhou por seu rosto, e a intensidade do olhar dele fez com que Victoria se sentisse vulnerável, mas também profundamente atraída.
— Victoria — ele disse, seu tom suave e acolhedor. — O que você está fazendo aqui?
— Eu... eu não consegui ficar longe — ela admitiu, dando um passo hesitante em direção a ele. A sala estava impregnada de uma energia carregada, e cada movimento dela parecia ressoar com a tensão que existia entre eles.
Silver caminhou em direção a ela, e em um instante, a distância entre eles desapareceu.
— Estou aqui para você — ele murmurou, a envolvendo em seus braços. O calor do corpo dele era reconfortante, e Victoria se deixou levar pela proximidade, seu coração disparando.
A sensação de estar em seus braços era inebriante. As dúvidas e os medos se dissiparam por um momento, e tudo o que ela sentia era o desejo ardente.
— Eu não sei o que fazer, Sensei. Eu me sinto tão confusa — ela sussurrou, sua voz quase um lamento.
— Não se preocupe com isso agora — ele respondeu, se inclinando para ela, seus lábios quase se tocando. — Deixe-me mostrar como é estar livre.
Victoria fechou os olhos, sentindo a suavidade do toque de Silver e a intensidade crescente de cada movimento. Os lábios de Silver foram de encontro aos de Victoria, iniciando um beijo lento e cheio de paixão. Silver abriu o zíper da calça, levantou Victoria para que ficasse sentada na mesa e tirou o seu pênis duro de tesão. Victoria estava de saia, algo que agilisou toda a situação. Silver retirou a calcinha de Victoria de forma lenta e sensual, não desviando o olhar do dela por um segundo. Silver colocou o seu pênis de maneira lenta dentro dela, fazendo Victoria gemer de desejo e excitação. Ele se movia dentro dela, começando de forma lenta e delicada, como se estivesse estudando cada reação dela. As estocadas, inicialmente suaves, pareciam demorar a aprofundar-se, e isso deixava Victoria com uma mistura de impaciência e desejo. Victoria sentia seu corpo se aquecer, respondendo ao toque dele, mas, ao mesmo tempo, querendo mais. Um gemido suave e de reprovação escapou de seus lábios, como se a lentidão de Silver a frustrasse de alguma maneira, mas ela sabia que ele estava fazendo isso de propósito, querendo provocá-la.
Silver, com muita calma, sorria discretamente ao ouvir o som de reprovação. Ele sabia que estava deixando Victoria excitada, e isso a tornava ainda mais irresistível. Suas mãos deslizavam lentamente pela curva de sua cintura, a tocando com uma suavidade que fazia seu corpo tremer. Ele a observava atentamente, notando a forma como ela tentava resistir ao prazer, desejando mais, querendo que ele fosse mais rápido, mais intenso. Cada toque seu parecia prolongar a espera, e ele se divertia com isso, se sentindo no controle de cada reação dela.
Victoria não conseguia esconder sua impaciência. Cada movimento de Silver parecia fazer sua pele queimar, mas ele ainda estava sendo deliberadamente lento, e ela queria que ele acelerasse. Os dedos dele passeavam por sua pele com uma firmeza calma, e ela sentia como se estivesse sendo tomada por um desejo crescente. Era quase como se ele estivesse se alimentando da tensão que ela estava criando, fazendo com que ela desejasse mais a cada segundo.
Então, finalmente, quando o desejo de Victoria já estava no auge, Silver mudou o ritmo. Ele começou a mover-se mais rápido dentro dela, e os toques, que antes eram lentos e cuidadosos, agora eram bem mais firmes. O aumento de intensidade fez o corpo de Victoria tremer, e ela não conseguiu conter um gemido mais alto, mais urgente, ao sentir o prazer tomando conta dela de forma imprevista. Os toques de Silver estavam mais profundos, mais intensos, e ela sentia que seu corpo estava finalmente respondendo completamente. A tensão que ela havia guardado durante o momento lento se dissipava rapidamente, substituída por uma onda avassaladora de prazer.
Ela não conseguia mais esconder os gemidos que escapavam de seus lábios, e Silver os ouvia com uma satisfação silenciosa. Cada gemido de Victoria era como uma confirmação de que ele estava no caminho certo. Ele acelerava ainda mais os seus movimentos, seus dedos ajudando, deslizando com urgência sobre o seu clitóris, a levando a um nível de prazer que ela nunca imaginava sentir antes. O som de sua respiração se misturava com o som dos gemidos e com o som dos seus corpos se chocando.
Victoria estava perdida, completamente entregue. A sensação de ser tocada por Silver era como uma explosão de calor em seu corpo. Cada toque parecia a queimar de dentro para fora, e ela não conseguia pensar em mais nada além daquele prazer inebriante. A intensidade dos movimentos de Silver a envolvia de uma maneira que ela não conseguia controlar. Ela queria mais, mais a cada segundo, e não se importava com o que estava por vir. O tempo parecia ter parado enquanto ela se entregava àquele prazer que tomava conta de sua mente e corpo.
Agora, com os movimentos de Silver mais rápidos, mais firmes, cada toque parecia preencher uma necessidade insaciável dentro de Victoria. Seus gemidos se tornaram mais altos, mais evidentes, e ela sentia seu corpo se contorcer, reagindo a cada toque, a cada movimento. A frustração que ela sentiu no começo se transformou em prazer puro, e ela se entregava completamente à intensidade daquele momento.
O dojo, que antes parecia ser um simples espaço vazio, agora era o único lugar que existia. Dentro daquela sala, com a porta fechada e os dois entregues um ao outro, não havia mais nada, apenas o calor, o desejo e a conexão intensa que crescia entre eles. Silver a guiava com uma confiança irresistível, e Victoria sentia como se não pudesse mais viver sem aquela sensação de total entrega.
Silver sentiu o seu pênis sendo apertado, Victoria estava chegando ao seu ápice, assim como ele. Victoria se viu envolta pelo calor da presença de Silver. Ela estava exausta, sua respiração ofegante e o suor escorrendo por todo o seu corpo. O ápice chegou para ambos, de maneira gradual e intensa, como se tudo ao redor tivesse se dissolvido no momento em que seus corpos finalmente se sincronizaram. Eles ficaram ali, durante algum tempo, o único som sendo as suas respirações ofegantes.
Embora o silêncio tomasse conta do dojo, o calor de tudo o que haviam compartilhado ainda estava presente. A energia entre eles parecia pairar no ar, uma sensação de conexão profunda e de satisfação que transcendia o físico. Eles estavam ali, juntos, envolvidos pela intensidade daquilo que haviam vivido, e por um breve instante, o mundo fora do dojo parecia não existir mais.
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AMOR PROIBIDO | TERRY SILVER - COBRA KAI |
FanfictionVictoria LaRusso sempre se sentiu dividida entre o mundo de seu pai, Daniel LaRusso, e o desejo de encontrar seu próprio caminho. Quando decide se juntar ao Cobra Kai, ela é atraída pelo carisma de Terry Silver, um homem poderoso e sedutor, que rapi...