Capítulo XI - Două femei și un copil acasă, și începutul răzbunării.

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Avisos: ¹ Conteúdo Adulto - Não recomendado para menores de 18 anos. 

² Linguagem imprópria e palavreado de baixo calão.

³ Descrição textual de tortura e violência. 

Capítulo sem revisão ortográfica. Erros ortográficos serão corrigidos em breve. 

Boiolagem

🍷

Laura e Alcina haviam passado alguns dias na Mansão Beneviento, porque a tempestade não dava trégua lá fora, e na nova realidade delas — com um bebê de semanas —, todo o cuidado era pouco. Para a surpresa de ambas, elas se adaptaram bem à nova rotina, assim como a bebê Bella pareceu se adaptar bem as duas. 

Ambas as mulheres sabiam que haviam pulado várias etapas em sua pseudo-relação amorosa, e talvez essa fosse a maior incógnita entre elas no momento, elas não tinham uma relação, pelo menos não nominal. Apenas estavam envolvidas e agora, tinham um bebê. Como mulheres elas tinham suas próprias inseguranças, mas no momento, se permitiram apenas viver um dia de cada vez.

— Pronta, draga mea? — Lady Dimitrescu perguntou ao mirar sua atenção na outra mulher. A tempestade havia dado uma pequena trégua, não era o ideal para sair da casa de Donna ainda, mas Laura deu a última palavra, pensando em Alcina, que não ficava confortável ali e estava sem seu alimento vital. — A bebê mais linda do Mundo está pronta também? 

Laura agasalhava Bella, com um grosso cobertor infantil que Donna havia tricotado para ela. Lilás com florzinhas. 

— Sua mamãe quer saber se a senhorita está pronta?! — Laura falou com voz suave com a bebê. 

Mamãe. 

O velho coração de Alcina outrora quase nunca acelerava, mas depois que aquela loira havia invadido seu castelo — e em segredo; seu coração —, invadido sua vida, seus segredos, seus desejos e transformado tudo em uma nova vida, seu coração fazia isso constantemente. 

Laura pegou a bebê totalmente empacotada contra o frio e seguiu até Alcina.

— Estamos prontas! 

— Perfeito. A carruagem já nos espera nos portões, devemos ir antes que volte a chover e ventar. — A condessa disse. — Cobriu bem os ouvidinhos dela? 

— Alcina, eu já disse que sim! 

— Eu só perguntei, draga! Não precisa ficar brava. — Alcina se defendeu. — Você anda muito irritada ultimamente. 

— É eu sei, e você pode dar um jeito nisso. — Piscou. 

Quando desceram as escadas para chegar ao primeiro pavimento da mansão, logo notaram que Heisenberg havia chegado. 

— Grandona! — O homem saldou. — Laurinha e minha bebê favorita! 

Ele vinha na direção das mulheres mas a condessa logo tratou de afastá-lo. 

— Nem precisa chegar muito perto, Heisenberg. Já estamos de saída! 

— Como assim? Vocês vão arriscar a vida desse bebê lá fora? 

— Heisenberg, eu sei muito bem cuidar da minha filha e de Laura. — A condessa vociferou. 

— Ah, claro... Agora você cuida delas, né?! 

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⏰ Última atualização: 2 days ago ⏰

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