Ele queria levar esse lance com a Talita mais descontraído, sem cobranças, mas até pra ele tava ficando difícil. Queria que ela fosse sua 100% mas talvez ainda fosse cedo pra pensar assim. Só sabia que se sentia possessivo em relação à ela... exausto pelo dia, acabou adormecendo com o cheiro de Talita o travesseiro ao lado.
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No dia seguinte foram numa churrascaria. Como bom gaúcho Rafael conhecia bem todas as peças servidas e falou que ainda prepararia um churrasco tradicional pra ela. Talita, apesar de adorar quando ele a incluía nos seus planos, agora ficava tensa, não sabia como ficaria essa relação recente se o contrato que Marcos conseguiu pra ela fosse adiante. Deixando esse pensamento de lado, aproveitou o almoço com ele.
Em seguida foram caminhar no calçadão. Talita adorava o RJ, já morava a muito tempo fora de sua cidade natal, então apesar de sentir falta da sua família, sua casa era o mundo. E o RJ nesse momento era todo seu mundo. Vivi e ela moravam na Barra, o trabalho ficava a poucos minutos de distancia do seu apartamento, o lugar mais longe que ela ia, era o curso que à pé o percurso era em meia hora, e de carro, dependendo do trânsito uns 10 minutos, varias vezes ela ia de ônibus também. Mas gostava mesmo de ir caminhando nesse cenário maravilhoso que era presenteada todo dia.
Fizeram o caminho de volta e Rafael a deixou no seu prédio. Talita queria que ele subisse, mas ele ainda ia pro restaurante trabalhar.
Chegando mais perto, falou baixinho:
- Quando você desocupar, vem aqui comigo, tô com saudades de você. - passando a língua no pescoço dele, pra deixar bem clara a minha intenção.
- Porra, nem me fale - me puxou mais pra perto dele - só vivo em alerta do seu lado, só tocar em você já fico louco de tesão.
Ali, em plena luz do dia de domingo, a gente ficou se agarrando, ele discretamente passou a mão por um dos meus seios e apertou, soltei um gemido e me afastei.
- Vou te esperar - dei um beijinho e me despedir.
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Rafael chegou no restaurante frustado, excitado e ansioso. Talita estava deixando ele louco, ela era uma mulher madura, apesar da pouca idade, seus outros relacionamentos foram todos mais juvenis, nunca que uma namorada o tinha deixado naquele completo estado de excitação constante.
Querendo encontrar logo com ela, Rafa se entregou as suas notas no escritório.
Pouco depois das 19 hs, depois que viu abrir o restaurante, se encaminhou pra casa dela, estava levando uma massa que ela tinha adorado e o chef, quando soube q ia encontrá-la fez questão de mandar pra ela. Rafael riu quando lembrou o quanto todos sempre se encantavam por ela, Talita tinha disso, ela cativava os que a cercavam.
Chegou no apartamento e Talita estava sozinha, agradecendo pela sorte, mal a cumprimentou e já foi arrastando ela pro quarto.
Rindo Talita o acompanhou sem muita relutância, estava esperando por isso a bastante tempo já.
- Uhmm, temos alguém ansioso por aqui - disse ela tirando a camisa dele da calça
- e animado também - passando a mão por cima da calça dele, onde Rafael estava duro.
- Você gosta de me provocar né? Também sei jogar esse jogo - disse ele, me puxando pra cama.
Rafael enfiou a mão dentro calça de flanela que ela usava.
- Uhm temos alguém molhadinha aqui também - tirando a parte de baixo das roupas Rafael beijou a barriga dela, demorando-se uns instantes ali, antes de ir mais pra baixo.
Talita mais uma vez, apesar de está louca de tesão, segurou a cabeça dele.
- Rafa... eu não gosto assim.
Ele meio sem acreditar ficou encarando ela e disse ofegante:
- Sério?? - meio frustado, meio preocupado Rafa sentou na cama e ficou olhando pra ela.
- Nunca gostou?
Talita não queria ter uma DR sobre sexo oral, no meio de uma transa, mas sentiu que ele insistiria se ela não falasse nada.
Puxou um travesseiro para se cobrir c um pouco de dignidade e explicou pra ele:
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Cerita PendekRomance baseado no casal mais querido do BBB15, é tudo ficção, aproveitem Protegido pela Lei de direitos autorais (lei 9.61). Portanto é expressamente proibido sua reprodução total ou parcial para qualquer fim que não seja da própria autora.
