Sperber 2.0 (Romance gay)

Doce fim

Uma semana depois, Christian andou sumindo muito, recebendo muitas ligações e chegando com aquele cara, Henrique desapareceu nunca mais foi ao chalé.
Christian dormiu juntamente comigo essa noite, ele recebe uma ligação de manhã.
_Tenho que ir. Diz ele.
Quando o carro vermelho com o homem lindo para na frente do chalé, saio para fora e digo:
_Aonde você, vai tanto?
Ele se assusta e não responde.
O cara vê a demora sai do carro e diz:
_Chris anda logo não temos muito tempo.
Ele era tão lindo olhos verdes ruivo alto musculoso.
_Ok, com licença. Digo furioso me virando e quando chego na porta Christian grita:
_Sou modelo.
Eu paro me viro para trás e o olho sem entender nada.
_É por isso que saio tanto, estou tirando fotos para uma revista. Diz ele.
_Não acredito em você. Digo.
_Se não acredita, pode vir com a gente. Oferece ele.
_Ok, digo.
Fomos até a cidade e era verdade, chegamos em um local lindo um park, e o ruivo era o argente do Christian, fiquei com a cara no chão depois de ver seu ensaio fotográfico, ele era tão sexy.
Estou sentado em uma cadeira ele se senta do meu lado e diz:
_O que achou?
_Sexy. Digo.
Sorrimos.
_Me Desculpa por desconfiar de você. Digo com a cabeça para baixo.
Ele sorri e me beija.
Eu me assusto pois aquele é o local de trabalho dele, e os modelos sempre tem que ficar pressos no armário.
Fico impressionado.
_Eu te amo sussurra ele em meu ouvido. Ele levo um choque e fico calado, sem reação.
Ele volta e continua sua sessão de fotos, sem perceber minha reação.
Fomos embora, decidimos ir até o lago, Christian estava sentado e eu deitado com a cabeça em seu colo e ele mexendo em meu cabelo.
_Você me ama? Pergunto envergonhado.
_Sim. Ele responde sorridente.
_Mais por quê essa pergunta? Ele pergunta.
_Porque eu acho que te amo, também. Digo envergonhado.
Ele sorri timidamente e me beija.
As coisas estavam maravilhosas, tudo estava dando certo tinha esquecido completamente de Henrique, tinha um namorado extremamente gato, que não me negava e fazia de tudo por mim.
Na ultima noite do acampamento, Christian ia desfilar em um desfile eu eu estava o vendo na fileira da frente.
Ele desfila lindamente, depois do desfile vou velo e perto dele está muitas flores, presentes e repórteres, tento me esconder, mais Christian me vê, corre até mim, com os fotógrafos atrás dele. Um dos fotógrafos pergunta:
_Christian quem é esse garoto?
_Esse é o amor da minha vida. Diz Christian me beijando em rede nacional, vejo que aquilo chocou todos, estava passando em vários canal nosso beijo, e varias emissoras e programas de tv me ligavam, para uma entrevista com Christian.
Eu e ele estamos a sós em uma sala e digo:
_Por que fez isso? Vai te prejudicar?
_Não ligo Pablo, cansei de se esconder, quero ser feliz, e nada vai me impedir. Diz ele me dando vários beijos.
Lisana e Angel, mandam mensagem:
"Vamos."
Respondo:
"Já estou indo."
_Amor tenho que ir, espero você no chalé. Digo me despedindo de Christian, e o beijando.
Vou embora com Angel e Lisana em plena tempestade estava muito forte, e o acampamento a rua de ir para la era só terra.
Chego no chalé cansado esperando Christian e cochilo.
Sou acordado por um cutucão era David, ouço choros, estranho, olho para o relógio na porta de meu quarto ja se passam da 4 da manhã.
_O que faz aqui? Pergunto confuso.
Ele me abrasa forte e começa a chorar não entendo nada.
_Ele se foi. David diz, soluçando.
_Ele quem? Pergunto assustado.
_Christian. Ele diz o nome que eu não queria ouvir, naquela situação.
Eu empurro, pulo da cama e digo:
_Não, isso é impossível, você esta mentindo.
_Pelo jeito ele não te contou? David diz.
_O que ele não contou? Pergunto, sinto lagrimas descendo meus olhos.
_Ele tinha câncer, Pablo. Aquelas palavras que David me disse, me chocaram fiquei sem reação.
_Impossível, eu e ele caminhávamos todos os dias. Digo desesperado.
_Ele tinha um tumor, no cérebro. Explica David.
Me sento assustado meu coração aperta não consigo acreditar.
_Não. Digo chorando.
_Eu teria percebido. Continuo.
_E você acha, que um modelo ia sair quase todo dia por que tinha sessão de fotos. Diz David.
Merda aquilo fazia sentido não conseguia me acalmar.
_Como...
_Como você sabe disso? Pergunto.
_Era o que ele me falava até eu segui-lo e descobrir tudo. Ele me fez prometer que eu não falaria pra ninguém. Explica David chorando arrependido.
_Não, eu vi ele tirando foto, acabei de vê-lo desfilando. Digo tentando não acreditar em David.
_Foi apenas uma coincidência e sorte dele. Diz David.
_Se duvida fale com o argente dele, ele sabia de tudo. Continua ele.
Tremendo pego meu celular tento ligar para Christian, ouço a voz de outra pessoa, fico mole meu celular cai no chão.
Caio de joelhos, e caio no choro.
David vai me abraçar, digo:
_Como... ele morreu?
_Ele passou, mal e começou a sangrar, ele chegou ao hospital mais ja era tarde. Responde David.
_Por favor me deixe sozinho.
Ele respeita sai e encosta a porta.
Me deito no chão sem acreditar se que aquilo tinha acontecido, o homem que eu mais amava no mundo me deixou.
A dor era tão grande, que fosse como minha felicidade deixasse de existir.
Passam-se horas estou todo de preto para o funeral sentado do lado de fora do chalé sem forças pra chorar, e viver.
Angel e Lisana me levam até o velório, quando ela estaciona, fico com medo de sair e pensar que aquela era a ultima vez que veria o rosto do grande amor da minha vida.
Angel pega em minha mão e me ajuda a sair do carro eu entro passando por jornalistas, ignorando os, dou de cara com a família dele , a mãe dele e seu pai me abraçam e diz:
_Você deve ser o Pablo, ele fala muito de você. O quando você o fazia feliz.Diz a mãe dele.
_Obrigado. Diz o pai dele.
Um cara com uma cicatriz na sobrancelha fica me encarando ignoro-o.
Quando chego no cachão e vejo Christian la dentro, um buraco abre em meu coração e com certeza uma parte de mim vai morrer com ele.
Será que serei feliz de novo. Me pergunto.
Começo a chorar em seu caixão, até minha a minha ultima lagrima.
O lugar fica quase vazio, a família de Christian vão enterra-lo na tarde.
Prossigo no carro de Lisana e Angel até o cemitério, a pior das dores e se despedir de alguém que você ama e que aquela seria a ultima vez que você o veria, aquela dor acabava comigo, dói tanto estava desejando que aquela dor sumisse, eu queria na verdade morrer com ele.
Quando o cachão é enterrado abraço Lisana e Angel fortemente. Olho para trás e vejo Henrique distante vou até ele, não pergunto nada só abraço ele.
_Meu pêsames. Diz ele, retribuindo o abraço.
Todos começam ir embora.
Eu fico com Henrique, abraçado por muito tempo, aquilo me confortava, queria minha mãe mais ela só chegaria amanhã.
Lisana e Angel passa por mim e Angel diz:
_Vamos.
Pego.na mão de Henrique e digo:
_Não quero ir agora. Fica comigo? Peço a ele.
Ele diz sim balançando a cabeça.
Lisana e Angel vão ficamos só nós la por horas. Fico sentado do lado do túmulo de Christian Henrique fica de longe me observando.
O cara da cicatriz, chega e diz:
_ Você deve ser o Pablo?
_Sim, e você quem é ? Pergunto.
_O irmão de Christian, então de  onde você conhece meu irmão?
Fico chocado que aquele seria o irmão de Christian, o cara que quase matou Henrique, e provavelmente os pais não o contou o que eu e Henrique eramos.
Não reajo por mim me levanto e meto-lhe um soco que o faz cair, subo ensina dele e começo a soca-lo.
Repetindo:
_Monstro.
_Monstro.
_Monstro.
_Monstro.
Até Henrique o tira-lo de cima de mim, e provavelmente ele não reconheceu Henrique, ele me leva até o carro e diz:
_O que deu em você?
_Ele era um monstro, ele te machucou. Respondo.
Henrique furioso, me leva para o chalé, ele para na frente do meu chalé pra mim e diz:
_Ta entregue.
Vou sair e o abraço fortemente e digo:
_Obrigado.
Sinto o cheiro de enrique era tão bom. Sem querer quando vou tirar meu braços dele, nossos lábios encostam de lado e eu o beijo.
Ele para o beijo me empurrando e diz:
_Não posso!
Me sinto mal por aquilo.
_Pablo, quero lhe dizer, que devo te esquecer pois nunca vou conseguir ser o que quer, não vou me assumir não vou ser assim. Diz ele.
Me assusto mais fico calado.
_Então quero que me esqueça porque vou esquece-lo, para sempre. Continua ele.
Saio do carro chocado, pois acabei de perder os amores da minha vida.
Quando entro encontro o argente de Christian .
Ele está com algo na,mão.
O silêncio domina.
_Acho que Chris ia querer que você ficasse com isso. Ele diz me entregando um caderno de capa de couro vermelha.
Eu o pego, estou perto do lago, com um frasco de remédio, me decidindo se viveria com aquela dor de perder os homens que eu mais amei em minha vida, ou se acabasse com ela, decido acabar com essa dor,abro o frasco de remédio e quando vou tomar me lembro do caderno de capa vermelha.
Eu o pego,e na primeira pagina esta escrito, se esta lendo isso foi porque ja não estou ao seu lado.
Largo todos os remédios, pois reconheço a caligrafia de Christian.
Começo a lelo.
"Quando descobri o tumor, Prometi a mim mesmo que seria feliz não me importando com nada. Esse foi o motivo de ter vindo para esse acampamento, si conheci você um menino alegre, divertido e por dentro era tímido, demais. No começo eu queria só curtir mais algo em você me conquistou e cada dia que se passava, eu me apaixonava mais e mais por você."
Lagrimas minhas caiam sobre seu diário, que ele tinha escrevido todos seu sentimentos por mim. Nas ultimas paginas me emociono mais.
" Peço desculpa por não ter contado a você,mais não queria que ficasse comigo por dó eu queria te conquistar, do jeito que consegui. Peço desculpas por te fazer sofrer tanto, e ter escondido isso de você, mais você foi a unica pessoa que me fez esquecer da doença, você me fez viver intensamente você me fez feliz e não queria te deixar, eu juro, mais não tive escolha,l. Obrigado meu amor por tudo.
Eu te peço, corra atrás de sua felicidade não importa pro onde ir, mais busque o que te faz feliz. Me prometa."
"Te amarei para sempre. Christian"
Abraço seu diário o beijo e digo:
_Eu prometo.
Me lembro de Henrique, me levanto, pego o carro de Lisana sem ela saber e vou até seu chalé, entro gritando:
_Henrique.
Entro em seu quarto e vejo sua cama branca só o coxão, abro sua gaveta suas roupas não estão mais, ali.
Pego meu celular ligo pra ele, e vou a cozinha nem comida mais tinha saio para fora e na ligação diz:
_Esse numero não existe.
Vou até o lago me sento a beira dele por horas, sinto a brisa em meu corpo, como se fosse o toque de Christian, fecho os meu olhos a água em meu pé eram seu beijos e aquele arrepio o seu toque.
E eu decidi que não ia acabar ali eu ia correr atrás da minha felicidade, nem se eu tenha que ir a Itália...

Pessoal agradeço a todos vcs por lerem essa história, peço desculpa pelos erros ortográficos... e peço que leiam minhas outra histórias, tbm logo logo vou lançar capítulos extra aqui mesmo, então só aguardem... obrigado a tds >.<