A manhã se chega, acordo com um sorriso, enorme, e com um pouco de dor nas nadegas.
Faço minha igiene, troco de roupa e tomo o café com os meninos.
Fico ansioso, para a aula de direção com Henrique.
Ouço a porta se abrindo, quando vejo, é Henrique. Não consigo segurar, meu sorriso.
_Bom dia. Diz ele.
Ele toma café com a gente, fico o observando todo tempo sem que os meninos percebam.
Quando terminamos.
_Vamos aonde hoje? Pergunta Lucas, para Henrique.
_Poderiamos, ir no lago. Rafa da uma ideia.
Não, consigo disfarçar meu desapontamento, achando que ele me encinaria a dirigir.
_Não posso. Diz ele.
_Por que? Dizem os dois juntos.
_Vou ensinar Pablo a dirigir. Diz ele, indo até meu lado e colocando seu braço esquerdo em meu ombro.
Disfarço bastante, mais fico muito, envergonhado.
Os meninos, não entenderam muito bem.
Quando eu e Henrique saímos, pergunto a ele:
_Eles, não vão achar estranhos? _Vão sim. Responde ele.
_Mais, você disse que não estava preparado para se assumir? Pergunto.
_Sim, mais não posso ter um amigo gay? Ele responde me mandando uma pergunta.
_È, mais eles não sabem que sou gay nunca contei para eles. Henrique para, sorri e diz:
_Este escrito na sua testa, "eu sou gay".
Faço uma cara besta, e Henrique cai na gargalhada. Quando, entramos, no carro, Henrique nem espera eu colocar, o cinto, e me lasca um beijo de língua.
Ele dirige até uma estrada de chão, isolada. Vou até o banco do motorista, coloco o cinto, ligo carro, coloco as mãos no volante. Henrique, pega minhas mão as a coloca de um modo diferente e diz:
_Você esta colocando do jeito errado.
Olho para, ele e solto um sorriso. Depois de me ensinar, dirigir. Fomos para casa de Henrique, sentamos há mesa, ele fez o almoço.
Comemos, e conversamos muito, fiquei imaginando se transaríamos de novo, mais estava com muita vergonha de falar.
Terminamos, de comer lavamos louça já estava cansado de esperar, então com as mãos cheias de sabão, eu o agarro e meto-lhe um beijo.
_Você me molhou. Diz ele com um sorriso bobo. Tenho uma ideia, pego na mão dele, levo ele até o banheiro.
_O que você, vai fazer? Pergunta ele.
_Vou te dar um banho. Digo. O sorriso continua em seu rosto, com certeza ele estava adorando aquilo. Começo a tirar, minha camiseta, ele só fica observando, tiro meu short, meus sapatos não foi necessário por que já tinha tirado quando entrei na casa dele, tiro a cueca, e fico nú em sua frente. Dá para perceber, no volume do seu short, que ele está excitado, lentamente, tiro, sua camisa, depois agacho, abro o zíper do seu short, lentamente, o tiro, ele fica só de cueca, com o seu volume enorme, começo a beija-lo por cima da cueca, a mordisca-lo, carinhosamente, até que abaixo sua cueca, a tiro lentamente, pego seu pau em minha mão e o coloco na boca. Confesso que esse é a minha segunda vez que estou chupando alguém,então nem sei como fazer, na verdade não sou de fazer sexo todos os dias.
Começo a movimentado em minha boca, já que não consigo coloca-lo todo em minha boca, fico o colocando e tirando dela, ouço os gemidos de Henrique, eu olho para ele, ele está de olhos fechados, aquela cena era tão sexy, sua expressão de tesão, me deixava louco.
Começo, a lamber, a cabeça do pau dele, tento engoli-lo mais não consigo, tento até onde consigo, depois subo beijando a barriga dele totalmente sexy, beijo até seu peitoral musculoso, puxo sua cabeça, para baixo pois não a alcanço e o beijo um beijo romântico e muito lento.
Puxo-o para baixo do chuveiro, o ligo, a água cai, continuo o beijando, começo a mordisca-lo, em seu peitoral, no pescoço, e descido se vingar dele no que ele me deixou, começo a chupar, seu peitoral, em vários lugares, além de seus mamilos, mordo sua barriga varias, vezes. Pego o sabonete liquido, o jogo em seu corpo perfeito, pego a esponja e começo esfregar, nele. Começo por seu peitoral e vou descendo, viro-o de costas a mordo, e começo a passar, a esponja, desço até sua bunda, era tão perfeita, e depilada, seu corpo era tão pálido, sua pele é tão lisa e macia como de um algodão. Ele se vira, pega a esponja de minha mão e delicadamente, passa pelo meu peitoral, me vira passa em minhas costas, depois desce sua mão lisa em minhas costas aquilo era tão bom. Ele vê manchas roxas, em minhas nádegas, e passa a espuma delicadamente nelas. Ele me abraça por traz com seus braços, musculoso sinto cada parte do seu corpo, aquilo era tão bom. Ele encosta sua boca em minha orelha a morde.
_Me desculpas. Diz ele com um tom triste.
_Pelo o quê? Pergunto.
_Por isso. Ele diz tentando enfiar os dedos em meu ânus.
_Ai. Estremeço.
_Eu não queria fazer isso. Diz ele sério.
_Mais você, mexe tanto comigo, seu cheiro seu toque, não consigo me controlar. Continua ele.
Fico sério, rapidamente, me viro, e o abraço fortemente.
Ele me abraça e caricia meu cabelo. Ele vai ficando de joelhos, lentamente, pega em meu pênes, e o coloca na boca, ele começa lambe-lo todo, depois começa a chupado. Meu pênes não é tão grande como o de Henrique, tem entre 18 a 19 cm. Ele consegue engoli-lo, ele tira da boca e coloca. Coloco minhas mãos, na cabeça dele, e ele continua bem rápido.
_Vou Gozar. Digo tirando meu pênes de sua boca, acabo gozando em sua cara. Passo a mão lentamente em seu rosto e a limpo embaixo do chuveiro. Percebo que ele tinha gozado também juntamente comigo, terminamos com um beijo. Eu o enxugo, cada parte de seu corpo, depois ele me enxuga, aquele momento foi maravilhoso. Colocamos nossas, roupas, ele me leva para o Acampamento, já é de tarde, eu o beijo carinhosamente, e saio do carro. Decido dar um volta, no acampamento pelas trilhas, vou correndo, e olhando para o céu e girando como uma garotinha, aquilo tinha sido tão maravilhoso, até que eu trombo em alguém e caio.
Olho para, frente e vejo um cara de cabelos e olhos escuros, seu corte de cabelo era curto, ele era um gato, ele estava de regatas, e de um short e sapato esportivo, com certeza estava correndo e eu o atrapalhei. Levanto-me em um pulo e repito várias vezes: _Desculpas.
Estendo a mão para ele, ele a pega, a mão dele era mais macia que a de Henrique.
O ajudo a levantar.
_Desculpa... Desculpa... Desculpa. Repito.
Ele se levanta e diz sorrindo: _Sem problemas, também estava distraído.
Seu sorriso era lindo, ele era um pouco mais alto que eu, mais não mais que Henrique seu corpo também era bombado, dava para ver sua tatuagem tribal em torno de seu braço. Fico paralisado, com sua beleza e gentileza.
_Prazer sou Christian Bryan. Ele diz quebrando o silêncio, e estendo a mão.
_Pablo de Florent. Digo, pegando na mão dele.
_Quer correr comigo? Pergunta ele.
_Não... Ele me interrompe:
_Há você não vai fazer essa, desfeita, você me derrubou, tem que aceitar? _Eu... é, tenho que ir. Digo.
_Não, você vai correr comigo. Diz ele me virando para, frente.
_Ok. Digo.
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Sperber 2.0 (Romance gay)
DiversosPablo é um menino de 18, anos que vai passar as férias de verão em um acampamento, onde ele conheçe, Henrique um cara agressivo, e muito obscuro, com muitos segredos. Pablo acaba se apaixonando por ele, e vivendo muitas aventuras Sexuais...