Nuvens de chuva

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Começa anbos a caminhar pelas trilhas,  em meio as árvores,  Christian, era tão simpàtico, é divertido.
Paramos de correr, eu estava exausto.
_ Preciso de água. Digo com a respiração aguçada.
Fomos até um bebedor próximo, bebemos  água, eu mais que ele claro.
O celular, dele toca,  ele atende.
_Tenho  que  ir. Diz ele saindo correndo.
Vou para meu chalé tomo um banho,  e me apronto,  para mais uma festa no lago.
Estou na cozinha conversando com os meninos, pronto pra festa esperando Angel e Lisana. Henrique entra Lucas já vê a chupada no pescoço, dele e diz: _Hoje e esse que dormiu, com um vampiro. Henrique faz uma cara de raiva com constrangimento, e olha para mim, seguro o riso. As meninas entram.
_Vamos. Diz Lisana.
_Vocês, vão pro lago? Pergunta Henrique.
_È. Responde Lisana.
_Podíamos todos, juntos. Ele sugere
. _Há sei, não. Diz ela olhando para Angel.
_Por mim tudo bem. Diz Angel. Todos olham pra mim.
_Fechado então. Digo.
Fomos todos ao lago, os meninos levaram um par de bebidas. Começamos, a festar curtindo todas as musicas que tocava, e bebendo um monte.
Vou ao banheiro, e quando estou chegando, perto de Henrique e os outro, encontro Christian. _Pablo. Diz ele, com um sorriso lindo.
_Christian. Digo impressionado. _Eu quero me desculpar, por ter saído daquele jeito. Diz ele. _Sem problemas. Digo sorrindo timidamente.
Percebo que Henrique está olhando para mim, e Christian, com uma cara nada legal. Quando vou dizer algo, um cara familiar chega e diz, para Christian:
_Chris por que você está demorando com... Ele não completa a frase e olha para mim, eu reconheço ele era o cara, que eu tinha beijado, antes de Henrique aparecer.
Christian olha para mim e para ele, e diz:
_Vocês se conhecem?
_Sim. Digo.
_Não. Diz ele juntamente comigo. Christian fica confuso.
Vejo que Henrique já saiu de onde estávamos, tento acha-lo com os olhos mais nem o vejo. _Tenho que ir. Digo para Christian.
_E prazer revelo. Digo ao outro. E saio chego na nossa rodinha e pergunto:
_Cadê o Henrique.
_Passou mal e foi embora. Diz Lucas.
Chega o dia seguinte, Henrique não responde minhas mensagens. Decido dar, uma volta no bosque.
Estou andando, é recebo uma mensagem, tiro meu celular do bolso rapidamente, é vejo que é Chistian.
Penso comigo mesmo onde eu consegui o número dele é ele o meu. Me esforço  e me lembro,  que no final da festa tinha encontrado ele.
Leio a mensagem:
_Oi
_Oi. Respondo.
_Onde você está?
_Perto do lago. Respondo.
_Ok já chego ai.
Passa nem 5 segundos,  ele me surprende aparecendo na minha frente,  com uma rosa branca.
Me assusto.
_Para você. Diz ele me  entregando a rosa.
_Obrigado.  Digo.
Nos olhamos um na cara do outro é caímos na gargalhada.
_Isso,  foi muito estranho.  Digo sorrindo.
_Muito.  Confirma ele se sentando ao meu lado.
Ele estende o braço e o coloca em meu ombro.
Aquilo,  era tão fofo.
_O que vamos fazer agora? Pergunta ele.
_Não faço a mínima ideia. Digo dando de ombro.
_Quer comer algo? Pergunta ele.
_Eu adoraria. Respondo.
Fomos até o chalé de Christian,  entramos,  não tinha ninguém o chalé era igual ao que eu estava. Fomos até a cozinha, ele pega uma cesta.
_Espera, isso não é o que estou pensando? Pergunto irônico.
_É vamos fazer um pequenique. Diz ele terminando de colocar as latas de refrigerante, dentro da cesta.
Alguém entra é o cara que da noite passada que atrapalhou, minha conversa é a de Christian é o mesmo que Henrique empurrou aquela noite.
_O que ele está fazendo aqui? Pergunta ele a Christian.
_Comvidei ele. Diz Christian com um tom bravo.
Percebo que o lugar estava ficando tenso.
O cara vai falar algo,  Christian, me puxa lê-lo braço é diz:
_Vamos. 
Ele fecha a porta na cara de seu amigo é o deixou falando sozinho.
Andamos por uns minutos quietos.
_O que aconteceu lá? Quebro o silêncio.
_O Devid, ele ficou ensiumado que eu estava falndo com você  é teve uma pira de ciúmes. Explica ele.
_O que vocês tem, exatamente? Pergunto.
_Nada,  ficamos uma vez, é depois ele acha que pode apitar  na minha vida. Diz ele irritado.
_Então porque você ainda fala com ele? Pergunto.
_É que somos amigos, dês de criança,ele já me ajudou em tantas coisas,  mais ele tem que entender que somos só amigos. Explica ele.
_Entendo. Digo.
_Se eu estiver, atrapalhando algo eu tentendo.  Digo.
_Você não atrapalha em nada.  Diz ele olhando para mim com um sorriso tão perfeito.
Ele para tira uma toalha da cesta,  estende no chão 1 metrô do lago,  é senta-se.
_Senta.  Diz ele para mim.
Eu me sento do lado dele sem enterder nada.
Começa a conversar,  falarmos sobre nós, nossos amigos.
Percebo que o tempo está  ficando escuro,  é o vento com cheiro de chuva é começa a chover,  pegamos as coisas é guardamos na cesta é saímos correndo.
Quado foi para subir o morro,  escorrego,  Christian,  segura minha mão e  escorrega comigo,  rolamos morro abaixo deixando tudo para tráz.
Caímos um do lado do outro.
Me levanto, Christian ta deitado no chão estamos todo molhados é cheio de lama.
_Levanta. Digo,  estendendo a mão para ele.
Ele a pega,  da um sorriso malvado, e me puxa para baixo.
Caio encima dele sinto seu peitoral é seu tanquinho, em meu corpo. Ele coloca sua mãos em minha cintura, minha cabeça entá quase no chão, levanto um pouco usando os braço, ficamos de frente a frente com poucos sentimetros de nossa boca se tocar, sinto a respiração dele.
E finalmente ele me beija,  me sinto todo mole,  ele me gira é fico de costas no chão é ele encima de mim,  ele coloca sua mão em minha cabeça senta-se encima de mim em meu colo é nos beijamos um beijo romântico é carinho,  nossas línguas pareciam uma, seu toque era delicioso.
Até que me lembro de Henrique,  é o empurro,  ele sai de cima de mim.
_O que aconteceu? Pergunta ele.
_Não, não posso. Digo.
_Porque, você  tem namorado? Pergunta ele preocupado.
_Não. Digo assustado.
_Então porque ? Pergunta ele,  se aproximando de mim,  é colocando suas mãos em minha cintura.
_Eu acho que estou, apaixonado por outra pessoa.  Digo.
Ele me solta furioso,  é sai sem olhar pra trás.
_Espera. Digo.
Ele me ignora pega sua cesta é sai correndo.
_Merda.  Digo.
Quando relato é olho para a estrada acima de mim,  vejo Henrique, dentro de seu carro,  me observando com um olhar tristonho.
Vou tentar ir ao seu encontro,  Ele sai rapidamente é segue sua estrada.
Vou para meu chalé chorando,  no meio da chuva. Entro e vejo Henrique, vou ignora-lo, mais crio coragem é digo:
_Preciso falar com você?  Digo.
_Pode falar. Responde ele ignorantemente.
_Asós.  Digo já irritado.
Ele fica me encarando com uma cara de cú e grito furioso:
_Então você quer mesmo que eu falo .
_Ok. Ele diz saindo,  para fora eu o sigo.
Andamos um pouco até uma cobertura é digo:
_Por que não respondeu minhas mensagens?
_Não fiquei  com vontade.  Responde ele  com sua arrogância.
_O que está acontecendo com você? Pergunto irritado.
_Primeiro,  tenta me matar.
_Segundo, transa comigo.
_E agora ta me ignorando, feito um idiota.
_Não estou mais te entendendo.  Digo furioso,  aos berros.
Ele começa a fungar de tanto raiva.
Me pega pelo colarim, me levanta.
_Vai fundo me bate.  Digo com lágrima escorrendo dos meus olhos e caindo nele.

Sperber 2.0 (Romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora