Caminhos longos

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E começa a colocar a cabeça, em meu ânus.
_Ai. Digo, com a testa na parede olhando para o chão.
Ele para sem colocar toda a cabeça, e diz:
_Relaxa.
Eu tento, obedecelo, ele tenta denovo, vai entrando rasgando, e a seco, fecho os olhos e mordo os labios de tanta dor, ele percebe e na metade, ele para e diz:
_Quer que eu pare?
Ele começa a tirar seu pênes, coloco a mão em sua bunda o fazendo parar de ir para traz, e digo:
_Não, estou bem.
Ele começa a entroduzir, novamente, aquilo parecia que ia me rasgar de tanta dor, mais eu queria tanto aquilo que não aguentaria esperar, mais.
Cada centimetro que entrava, eu sentia, a dilatação, até que entrou tudo, gemi juntamente com ele, ele me abraça com seus braços fortes me aperta e diz em meus ouvido:
_Está pronto?
_Ahum. Digo.
Ele começa de vagar, com movimentos lento, pra traz e para frente ele tirava quase todo o pênes, aquilo me fazia soar, não estava aguentando de tanto tesão.
A velocidade começou a almentar, e ele começou a meter forte, primeiro ele me abraço forte contra a parede, e começou movimentos rapidos e fortes, para trás e para frente, quando ele enfiava de uma vez seu pau em mim, fasia um barulo, como se ele estivesse estapiado minha bunda, cada batida daquela eu soltava um gemido, não me aguentava os gemidos eram altos.
Ele também gemia, baixo em meu ouvido, ouvia ele fungando em meu ouvido e gemendo, aquilo me exitava mais.
Meu pau estava duro, e palpitando de tanto tesão.
Não sentia mais dor só tesão, em cada particula do meu corpo desço as mão em meu, pau e começo a me mastubar juntamente com ele metendo em mim.
_Vamos gozar, juntos. Ele sossurrava em meu ouvido.
_Vou gozar. Dizia ele em meu ouvido nossos gemidos almentaram.
Até que ele gozou, juntamente me apertando forte, e com um gemido alto, ele ainda continuou, a rebolas seu pau dentro de mim, quando ele foi, pra me mastubar gozei na mão dele.
Ficamos um pouco parados naquela posicão.
Até, que eu quebro o silêncio e digo:
_E agora, como vai ser?
_Não, sei. Ele responde, tirando seu pênis de mim, e colocando, em sua cueca, e fechando, seu short. Fico com minha testa, na parede, olhando para o chão. Até, que ele se abaixa, pega minha cueca, a coloca em mim delicadamente, depois puxa, o meu short, e o coloca, me abraça por traz. O abraço dele era quente, e ele nunca tinham feito àquilo comigo, não sabia que ele podia ser tão carinhoso, aquilo estava bom. Eu viro-me de frente com ele, paço minha mão em seu rosto, depois meus dedos em seus lábios, vou me aproximando dele lentamente, nossos lábios se encostam, e nos beijamos diferente de todas, as vezes, um beijo sem língua, carinhoso, e confortável, ele coloca, suas mão em meu rosto, terminamos o beijo com selinhos, eu o abraço forte, aquilo foi um susto, para ele, depois de uns segundos, sinto os braços dele, grandes, me abraçando, aquilo era, tão bom, nunca tinha sentido algo tão maravilhoso. Agora era certeza, eu estava amando Henrique Sperber. Depois de um tempo, ele fez um café, para gente, e me serviu um bolo de chocolate, que ele mesmo tinha feito.
_Não sabia que cozinhava? Pergunto.
_Ainda guardo muitos segredos. Ele diz com um sorriso torto. A gente ficou conversando, sobre algumas coisas, ele me perguntou, quando conheci Lisana e Angel, respondi que já conhecia Lisana, faz tempo, e que ela me apresentou Angel . Ele elogiou as duas, disse que elas eram amigas de verdade. Perguntei sobre, os meninos. Ele falou que eles se conhecem dês do colegial, e que são amigos, faz anos. Perguntei se eles sabiam que ele era gay, ele respondeu que ninguém sabe, além de mim, Lisana e Angel, pois ele tinha certeza, que eu contei tudo a elas, fico sem graça. Chega a noite, digo:
_E agora como vai ser, com agente?
_Não sei. Ele responde.
_Só sei que, quero ficar com você. Ele diz. Fico todo, vermelho.
_Mais não, estou preparado, para me assumir entende? Ele pergunta.
_Sim, vamos continuar, assim como estamos, por enquanto. Digo.
O silêncio domina o lugar, olho para o relógio, e já são 19h30min. _Nossa já é tão tarde, tenho que ir.
_Eu te levo! Ele se oferece.
_Não, não precisa. Digo.
_Não eu existo. Ele diz, se levantando, pegando a chave do carro, no balcão.
Nós vamos até o carro, entramos. Ele liga o carro.
_Que carro é esse? Pergunto. _Land rover. Ele responde.
Fico, impressionado, mais moderno que o de Lisana. No meio do caminho ele pergunta. _Sabe dirigir?
_Não. Digo, sorrindo.
_Como, não? Ele diz impressionado, e querendo sorrir.
_Nunca, tive oportunidade, de aprender, ingressei na faculdade, muito rápido, ai trabalho, faculdade, não tinha tempo para dirigir. Repondo. _Ok, amanhã, vou lhe ensinar a dirigir. Ele diz.
Levo um susto, e digo:
_Acho que você, vai se arrepender.
_Não, não vou não. Ele diz, sorrindo, para mim.
Seu sorriso era tão lindo. Ele estaciona, no estacionamento, e diz:
_Ta entregue.
_Obrigado. Digo, abrindo a porta. Ele segura a porta, e diz: _Esqueceu-se de algo?
_O quê. Digo procurando. Ele se se aproxima de mim, e me lasca um beijo de língua, coloco minhas mãos em sua cintura, e sinto seus tanquinhos, aquilo era tão bom, só podia ser um sonho, e se fosse, não queria acordar nunca. Depois do beijo, desço, ele diz:
_Boa noite. Eu o respondo, e saio com um sorriso, estampado, em minha cara de orelha a orelha, chego, em meu chalé, os meninos, estão assistindo TV. Rafa percebe meu sorriso enorme, e pergunta:
_O que aconteceu?
_Nada. Digo sorrindo. Lucas e Rafa se olham um para o outro já sabendo que eu tinha catado alguém. Vou para meu quarto, fecho a porta, e me deito, na cama, não acreditando no que acabou de acontecer.
Vou para, o banheiro, tomo um banho, janto, e vou dormir.

Sperber 2.0 (Romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora