Capítulo Oito - Cris

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Olá!

Sabe quando os dias andam super atribulados, nada sai como queremos (quase nunca sai rs) e tudo irrita? Então, estou nesses dias rs... mas quando vai começar uma crise de irritação ou uma dor de cabeça quer surgir, parece que tudo muda. É só eu abrir aqui ou o grupo do face, ou recebo mensagens no zap que praticamente fazem tudo melhorar.

Então, só tenho a agradecer todo o carinho que recebo. Fico imensamente feliz por estarem gostando dessa história que tem tomado meus pensamentos.

Vamos de capítulo?

Com direito a Elvis hoje ;)

Espero que gostem.

Beijos, JuPSouza

(Grupo do face - Romances - Juliana Policarpo)


~*~


Depois das fofocas sobre esse meu inicio de historia com o Gabriel, pegamos firmes no trabalho. Resolvemos questões sobre interessados em fazer parcerias com a academia. Sempre surgiam empresas querendo criar convênios, para prestação de serviços com descontos para nossos alunos, mas só aceitávamos quando realmente conhecíamos o trabalho da empresa e víamos que não só a gente, mas como os nossos alunos se beneficiariam.

Não tínhamos muita experiência nessas questões burocráticas, mas estávamos nos virando bem. A Nicke ser contadora é uma mão na roda, ela tinha que segurar os problemas mais cabeludos.

- E quanto a festa? Temos que agitar a locação do espaço, contratação do pessoal da musica e seguranças, além de ver toda a parte de divulgação. – Digo e levanto para esticar o corpo, já estávamos ali há algumas horas.

- Vamos completar um ano da academia, três semanas antes do meu casamento. Vai ficar apertado, mas acho que temos que fazer no dia mesmo, para dar sorte.

- Por mim, tudo certo. Vamos ver tudo com antecedência, pois a prioridade é ajudar no seu casamento. – Eliz me olha de soslaio. – Pelo menos, agora não vamos ter mais o problema da Cris reclamando do seu par, estou disposta a trocar. Tudo em nome da amizade.

- Hahaha, essa atitude de bondade chegou tarde demais.

Confiro o celular e me dou conta de que não respondi a mensagem do Gabriel.

Cris – Não tive tanta sorte com as meninas, você fez um belo trabalho na minha boca e elas logo perceberam, mas isso não muda o fato de que quero ir devagar, ok? Beijos.

Na minha cabeça, se eu me entregasse totalmente para o Gabriel, o retorno seria muito mais difícil e me curar quase impossível. Os beijos, o carinho, a atenção que ele me dispensou e sua compreensão, já me colocaram de joelhos. Se deixasse que ele amasse o meu corpo, da mesma forma que se apossou da minha boca, eu estaria irremediavelmente perdida.

Gabriel – Entendido, Cris! Prometo me controlar, mas depois que provei um pouquinho de você, quero mais e mais. Quero te ver, você ainda está na academia?

Cris – Quase saindo...

Gabriel – Estou perto, te dou uma carona.



Gabriel


Depois que saí da sala da Cris, fiquei tão perdido que peguei o carro e fui para casa. Precisava de um banho frio para aplacar o calor do corpo e um trabalho manual no Rex. Mais uma vez, teria que me dar prazer sozinho pensando na Cris, mas a grande diferença é que agora eu não precisava ficar imaginando como seria beijá-la, aperta-la, eu tinha chegado nesse estagio. E pelo jeito que nos encaixamos, logo teria livre acesso àquele corpo divinal.

Não dá para enganar o coração (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora