Capítulo 13

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*Vamos ver quantas curtidas e comentários esse capítulo alcança? Se superar todos os outros anteriores... quem sabe não temos surpresa por aí?


Saí e vi que era outra parte do loft com um anexo na outra ponta, ao lado de uma hidromassagem. Gustavo estava apoiado na sacada do deque e sorriu quando me aproximei. Estava um vento gelado e meu rabo de cavalo já estava desfeito em fios desgrenhados.

_ Luiza dormiu. _ parei ao seu lado e ele continuava me olhando. Embora estivesse mais tranquilo, resquícios das rugas de preocupação marcavam sua testa. Estava visivelmente cansado. _ Eu não sabia que tinha esse espaço aqui fora.

_ Ali é uma suíte externa e a varanda contorna o loft. _ Gustavo encostava de costas na sacada, apoiando as duas mãos na altura do quadril. _ Eu... quero te agradecer por hoje. Muito obrigado pelo que você fez pela Luiza.

_ O trabalho só começou. _sorri abaixando a cabeça, respirei fundo e ficamos em silêncio. Quando subi meu olhar, Gustavo me comia com os olhos. O cansaço e a preocupação não estavam mais presentes, seu rosto havia se transfigurado numa máscara de excitação. Atrás dele, uma lua branca e alta num céu limpo, sem resquícios de nuvens ou estrelas.

Soprou uma brisa gelada e eu estremeci, Gustavo desceu o olhar para meus mamilos arrepiados. Sua ereção estava visivelmente apertada dentro da bermuda jeans, abri meus lábios tentando buscar um pouco de ar. Senti sua mão pressionar minha cintura e me puxar de encontro ao seu corpo. Seu pau pressionado entre nós dois já fez minha calcinha ficar molhada e eu podia sentir minha entrada latejar.

_ Tá com frio? _ ele perguntou encostando os lábios no meu ouvido e eu gemi. _ O que isso quer dizer?

Seu peito largo e sólido roçava a ponta dos meus seios enquanto seus lábios acariciavam meu pescoço, sua mão subiu pela lateral do meu corpo passeando pela curva do meu seio e indo me segurar pela nuca. Gustavo me fez encará-lo e se abaixou um pouco para ondular o quadril pressionando seu sexo no meu. Choraminguei fechando os olhos.

Minhas mãos ganharam vida própria, só havia essa explicação para descerem até seu botão e zíper. Queria pegá-lo, enfiá-lo, senti-lo de todas as formas e por cada parte do meu corpo. Puxei a bermuda junto com a cueca até o quadril enquanto me ajoelhava a sua frente. Segurei entre os dedos sua ereção e comecei a massagear para cima e para baixo. As veias eram grossas e a cabeça estava inchada com a ponta vermelha. Curvei um pouco a cabeça e chupei o saco fazendo Gustavo se desequilibrar levemente e xingar, apertando os olhos. Esse homem me tirava do sério e eu não conseguia pensar no que fazia, só deixava meu corpo ditar. Queria fazê-lo se sentir bem, esquecer todo o medo e desespero. Subi lambendo da base até a ponta e abocanhei seu pau chupando como se minha vida dependesse daquilo, sentindo pesado na minha língua. Coloquei minhas mãos espalmadas na sua bunda, o puxando para mim deixando bem molhado com a saliva e Gustavo começou a arremeter para frente, fodendo até alcançar minha garganta. Meu nariz encostava na sua virilha e meu queixo em seu saco, de tão fundo que ele penetrava. Escutei sua respiração entrecortada, seus gemidos engasgados e altos.

_ Ah... porra! _ colocou as mãos entre meus cachos e me puxou para cima desfazendo meu rabo de cavalo, enquanto saqueava minha boca num beijo que não me dava espaço para respirar. O meu ar vinha todo dele e por ele. Senti meus pés saindo do chão e quando dei por mim Gustavo me carregava no colo, para a suíte externa. Coloquei minhas pernas em volta da sua cintura e continuei rebolando. Quando entramos, ele fechou a porta com o pé e me colocou no chão puxando meu vestido para baixo, de uma só vez. Ainda ajoelhado, desceu minha calcinha até o calcanhar e eu chutei para longe. Levantou me puxando para a cama e deitou de costas enquanto eu ficava por cima. Gustavo agarrou minha bunda e me ergueu mais um pouco direcionando minha boceta no seu rosto. _ Vem rebolar na minha cara. _ quando me deu um lambida eu gritei, então senti um tapa na minha coxa._ Mandei você rebolar na minha cara! _obedeci e comecei um movimento circular sentindo sua língua passar por toda minha entrada molhada. Gustavo abria a boca e me tomava toda, da mesma forma que me beijava; ele cheirava, mordia e puxava como um animal barulhento. Estávamos desesperados e quando a ponta da sua língua começou a bater ligeiramente no meu clitóris, achei que fosse explodir e subi meu corpo. Gustavo foi mais rápido e com as duas mãos me imobilizava na sua boca, com as mãos por baixo das minhas coxas. Aquilo era tão gostoso, senti vindo forte na reta da minha espinha, com minhas pernas formigando e um grito saindo estrangulado do meio do peito. Eu me escorria toda e podia escutar Gustavo me chupando, misturando sua saliva com meu orgasmo.

Doce Vingança, livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora