Fox

8

-Essa foi por pouco... eu acho. -falei.

-Fox. Me desculpe. -disse Alef de frente a mim com a cabeça baixa.

-"desculpe"? Porque?

-Por isso...

Ele me beijou lenta e carolosamente, sua boca era macia como algodao e doce como brigadeiro.

Era bom.

Muito bom mais...

Arthur.

Me afastei empurrando-o.

-Alef...

-Desculpa foi empulso.... eu acho. Nao gostou?

"Mais que diabo de pergunta é essa?"-pensei.

-Vamos logo. Temos que sair daqui.

Eu me lenvantei (muito feliz e com um peso na consciencia) e fomos seguindo os ''rastros'' e barulhos dos meninos.

Já que eu nao pudia mais ficar a sós com o Alef...

Ao chegarmos na sala principal do castelo (havia uma plaquinha na parede), que a propósito era linda, dourada e gigante, avistei Kevin desmaiado no chao, nao tinha mais ninguem la.

-Kevin!-senti uma angustia e falei quase como um sussurro.

-Que lindo Fox! -disse uma mulher no topo de mais uma escadaria. Nao conseguia ver seu rosto por causa da luz do lustre.

-Isabelle... -disse Alef entre os dentes.

Eu continuei ao lado de Kevin, no chão.

"E Arthur?" -pensei.

De repente, apareceu pessoas em todo lugar.

Isabelle desceu as escadas e logo atrás dois homens segurava Arthur pelos braços.

Levantei-me vagarosamente.

Raiva.

-Agora é só entre eu e voce. -disse Isabelle me desafiando, com seu sorrisinho patetico.

Eu senti aquele calor.

Estava acontecendo de novo.

Mais era diferente...

Alef se afastou de mim...

-Gostei do vestidinho... "maninha". -sua voz era tao falsa quanto nota de 1.50.

-Nao sou sua irmã.

-Entao será mais facil ainda te matar... junto com seu mundinho "terra".

-Ouvi falar que de 4 filhos voce é a unica de sangue verde... quase podre.-Assim que terminei de falar, Isabelle vei em cima de mim, fazendo-me ir para o chão (ela era mais pesada do que parecia).

Kevin levantou-se e junto a Alef caiu dentro.

Dois homens (armarios) me pegaram pelo braço e a Isabelle chutou-me na barriga, lançando-me até o lado de fora do castelo, atravessando o castelo e de brinde, quicando na porta de saida.

Saudade de brigas justas... lenvantei-me e sem nem terminar meu pensamento, Isabelle levantou as maos e lancou uma enorme ''bola'' de ar em mim.

Fazendo-me voar mais.

Eu parecia um saco de pancada.

Aqueles herois que so apanham.

Saudade das brigas humanas mano a mano.

Atravessei as arvores.

Levantei-me ensistindo e a disgramada ja estava perto.

Pertubacao!