5° capitulo

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Havia-se passado 4 anos, nada havia mudado, apenas Paulo que havia crescido.
Ucker nunca viu o filho, só estava atrás de confusão.
Dul cuidava de Paulo, mesmo sem o ucker, ela dava conta dele sozinha, por incrivel que pareça.

Dulce narrando

Acordei com a bagunça que paulo havia deixado em todos os lugares.

Dul: O que significa isso? PAULO UCKERMANN VENHA JÁ AQUI.

Paulo veio em minha direção comendo sorvete.

Paulo: Que foi mamãe?

Peguei o copo de sorvete que ele estava comendo.

Dul: Pode arrumar essa bagunça.

Paulo: Os empregados arrumam. Da meu sorvete.

Ele tentou pegar o copo de sorvete da minha mão, só que foi um fracasso.

Dul: Paulo Uckermann, você sabe muito bem que os empregados não vem de fim de semana.

Ele sentou choroso no sofá, e eu fui até ele.

Dul: Eu te dou o sorvete, se você prometer que vai arrumar essa bagunça que você fez.

Ele sorriu torto, aquele sorriso era a copia do sorriso do ucker.

Paulo: Ta bom mamãe.

Entreguei o sorvete para ele, ia me retirar, mas paulo chamou minha atenção.

Paulo: Mamãe, posso te fazer uma pergunta?

Me virei para ele, afirmando com a cabeça.

Paulo: Todos do meu colegio tem um pai e uma mãe. Porque eu não tenho um pai?

Eu abaixei a cabeça, afinal era a minha culpa por ele não ter um pai, não escolhi bem o pai do meu filhos.

Ele veio ao meu colo, e tocou em meus cabelos.

Paulo: Desculpa, não sabia que essa pergunta ia te deixar mal.

Dul: Seu pai morreu, mas não se preocupe, a mamãe irá te dar todo o amor que você precisa.

Ele abaixou o olhar triste e concordou com a cabeça.

Paulo: Amanhã eu vou ir visitar o teatro com a escola.

Dul: Okay filho.

Ucker narrando

Me assustei com poncho me acordando.

Ucker: O que você quer? aaaah me deixa dormir.

Poncho: Ucker, fiquei sabendo de algo que vai te interessar.

Me sentei na cama sorrindo torto.

Poncho: Amanhã vai ter um velho milhonario no teatro, vamos assaltar aquele negocio lá.

Ucker: Isso vai ser interessante, beleza.

***

Paulo narrando

Havia saido de casa às 8 horas com o meu motorista, ele me deixou no teatro junto com a turma da escola.

-Todos fiquem juntos comigo, nada de se separar. -disse a professora sorrindo.

Paulo: Professora, posso ir ao banheiro?

Ela me deixou ir ao banheiro, quando eu ia entrar no banheiro, alguém me puxa para um canto isolado.

Paulo: Quem é você?

-Não interessa quem eu sou, mas eu te digo o meu nome. Me chamo Ucker.

Ele apontou a arma na minha cabeça.

Paulo: Que é isso que você ta apontando na minha cabeça?

Ucker: GAROTO BURRO, É UMA ARMA. CALADO SE VOCÊ NÃO QUIZER MORRER.

Comecei a chorar desesperadamente. Fazendo ele se irritar.

Ucker: ENGOLE O CHORO. QUAL O SEU NOME E SOBRENOME?

Engoli o choro, e respondi a sua pergunta.

Paulo: meu nome é Paulo Uckermann.

Ele largou a arma cair fazendo barulho, a expressão dele era assustado.

Ucker: S-eu sobrenome é Uckermann?

Afirmei com a cabeça, fazendo ele sair correndo, não entendi o porque, mas dei graças a Deus por ele sumir da minha frente, ele me deu medo.



Aprendendo a Reconquistar VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora