Capitulo 27: a Reconcilação

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Emilene

Acordo molhada, não de suor, mais excitada mesmo, tive um sonho com Edu me chupando toda, dentro de um carro, me deixando enlouquecida, acabou na melhor parte, não vou suportar por muito tempo ficar sem ele, o meu corpo chama pelo dele, para Mili... meus pensamentos me repreendem, saio da cama, devagar, dou uma olhada na Megan, que esta dormindo, vou para o banheiro, tomo um ducha, e volto para o quarto, vejo Edu trocando a Megan.

-Obrigada.

-Não precisa agradecer, faço por que gosto e amo minha filha – ele termina de trocar, e há pego, me sento na poltrona e começo a amamenta-la, Edu me olha admirando nossa pequena Megan, e pelo visto meus seios também , meu corpo entra em chamas, tento dissipar meus pensamentos de luxuria , se não vou resistir, Megan como sempre é esfomeada , troco de peito, Edu me olha com desejo.

-Ei mocinha calma, vai se engasgar – aos poucos minha menina, vai adormecendo, Edu vem para pega-la, mas aceno que não – eu tenho que fazer isso também.

-Tem certeza, não quer se recuperar primeiro, afinal de contas, você saiu do hospital hoje.

-Pensando bem, você tem razão – entrego Megan, ao Edu, não posso fazer esforço se não volto para o hospital, saio do quarto, e vou para a cozinha, pego um suco e frios, para fazer um sanduiche, sinto mãos me envolverem, e me arrepio

-Eu sinto muito – sinto meu ombro molhado, me viro para o Edu, e ele esta chorando, mais não posso me abater por isso, ele me humilhou, me afasto e olho para ele fixamente.

-Não, não sente, como pode acreditar num ex, e não em mim, isso não é amor, você tem só duvidas ao meu respeito, porque não vasculha meu passado, faça um dossiê, conheça a pessoa que você contratou, e pediu em casamento, ai sim não vai ter mais duvidas ao meu respeito – coloco as coisas no lugar novamente, perdi o apetite, saio da cozinha, e já chegando ao corredor, ele me pergunta:

-Você não vai comer, nada?

-Não, perdi a fome, com licença – entro no corredor, e abro a porta, mais sinto braços em volta da minha cintura, e Edu se aproxima do meu ouvido e diz:

-Você, tem que comer, você está amamentando – ele tem razão , que ódio ele sempre tem razão, aceno com a cabeça, e volto para a cozinha, faço um sanduiche para mim e ele, percebo o quanto estou faminta, Edu não para de me olhar, e quando eu o olho, ele desvia o olhar, termino meu sanduiche, lavo meu prato e copo, sinto Edu, atrás de mim e duro, saio de perto dele, ele me vira, para que esteja de frente para ele, me suspende e me coloca em cima da bancada, coloca minha calcinha de lado, e não da tempo nem de falar, ele me chupa e enfia a língua em mim, depois o dedo, que saudade dessa boca em mim, me contorço em sua boca para que aja mais atrito, ele passa a outra mão pelo meu corpo, e chega aos meus seios, alonga meu bico, e faz círculos, não consigo mais me segurar, e gozo em sua boca, ele continua me chupando, por que sabe me dar orgasmos múltiplos, com perfeição, não paro de gozar em sua boca – me desculpe eu não resisti, estava com saudade de te chupar, olho para ele, e seu olhar é pura luxuria, olho para seu volume enorme nas calças, e passo minha língua no lábio, me deliciando, desço da bancada, e me ajoelho, em sua frente, ele se afasta, mas eu o puxo, para perto de mim e abaixo seu short, e nossa, ele esta sem cueca, ele tenta se afastar novamente, mas o seguro.

-Não se afaste, e o quero em minha boca – me aproximo dele, e começo a lamber a glande, depois a extremidade, volto a sua glande, e começo a sugar, Edu se contorce em minha boca.

-Que saudade da sua boca, loirinha não vou demorar muito – começo a masturba-lo e vejo suas veias aparecerem, e o seu pau latejar em minha boca, me sinto poderosa, quando faço isso, mostra que tenho capacidade de dar prazer ao meu homem, não consigo ter raiva dele, o amo com todas as forças, podem me chamar de idiota, por me deixar se levar, por uma chupada, mais ninguém sabe o quanto o amo, e ele me ama, não demora muito e Edu se esvazia em minha boca, consigo limpa-lo, e limpo minha boca, Edu me puxa para seus braços e vou de bom grado, senti tanta falta disso, sinto meu ombro molhado.

-Pare agora, não estrague esse momento, eu te amo, mais essa é a ultima vez que te dou uma chance, e por favor, não vem com quatro pedras na mão me julgando, ou me acusando de uma coisa, o qual eu não fiz.

-Me perdoe, por favor, foi difícil ter que dormir, o pior não dormir, essa noite ao seu lado, porque perto de você, consigo descansar.

-Eu dormi, por que estava exausta, mais não dormi direito, perdoo sim, mais por favor, confie em mim, confie, no nosso amor.

-Com certeza, agora vamos, pra cama – Edu me pega no colo, e sobe no primeiro degrau, e esquece que tenho que ficar no andar de baixo segue o corredor em direção dos quartos, abro a porta e ele me põe na cama, suavemente, olho minha barriga e vejo que esta sangrado, merda, me esqueci que não podia fazer sexo ou contrair, o abdome, saio da cama e vou para o banheiro, tiro a roupa e entro no chuveiro, passo o sabão de coco na costura da cesárea, e vejo Edu se juntar a mim.

-Você esta bem ?

-Sim, o ponto que vasou, um pouco – Edu começa a me dar banho, e fico excitada novamente.

-Loirinha, você esta tão insaciável hoje.

-Estou sim, doida para passar o resguardo, e isso cicatrizar, quero você dentro de mim.

-Melhor parar, já estou ficando duro de novo – mais uma vez o tesão falou mais alto, mais infelizmente sem penetração, Edu me seca e coloca o roupão em mim, saímos do banheiro, pego uma camisola e me deito, sem calcinha, não entendo, mulheres depois que os bebês nascem, menstruam durante um mês, mais eu, só fiquei durante o tempo em que estive no hospital, vamos ver depois.

-Você quer me torturar só pode.

-Edu vamos dormir, estou exausta, a qualquer momento, Megan vai acordar.

-Tem razão – Edu deita e me puxa para se, sabia que não ia conseguir resistir, apesar dele ter me ofendido, eu o amo demais, ele agarra minha cintura, e se esfrega em mim.

-Edu!!! – eu o advirto.

-Me desculpe, estou duro, e você me tortura, estando nua.

-Calma, quero você dentro de mim, o quanto você quer mais não podemos, sei que vai ser difícil, mais para você do que pra mim – me viro para ele, e o beijo com toda a minha intensidade, sinto, seu membro latejar em meu ventre, e sei que tenho que fazer, com que ele se alivie, solto de sua boca, mordo sua orelha, ele se arrepia, vou para o seu pescoço, e vou descendo ate chegar onde eu quero.

-Amor não precisa....Ahhhhh – não deixo ele nem falar, começo a chupa-lo lentamente para tortura-lo, ele pega meu cabelo, e enrola em suas mãos, e empurra a minha cabeça, intensifico os movimentos e ele solta o meu cabelo, sugo sua glande, e começo a masturba-lo – loirinha como sempre, sua boca e magica, eu estou quase - o sugo mais uma vez, e ele não consegue mais se segurar e goza na minha boca, ele me puxa para se e me beija, que saudade, de ter esse homem em meus braços, eu o amo demais, e assim me sinto amada e protegida, me afasto, nossas respirações, aos pouco sessam, me viro para que possamos deitar de conchinha, Edu passa mão pelo meu corpo, e brinca com o meu bico, mais eu o afasto, pego seu baço, e entrelaço as nossas mãos.

-Estou exausta, quero dormir

-Mais eu quero você.

-Eu estou bem, não se preocupe, agora vem, me abraça, que estou sentindo sua falta.

-Eu também – Edu me puxa para se, e dormimos na perfeita paz.

Olá sentiram minha falta né, eu sei rsrsrs, obrigada pela compreensão de vocês, estou aqui para trazer de volta o nosso Deus grego e nossa baixinha, e mais uma vez obrigada,daqui a pouco tem mais aguardem beijos


A Secretaria (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora