A Secretaria (Em Revisão)

capitulo 31: noite magica

Eduardo

Eu abro o carro para minha baixinha e ela entra, ela não poderia estar mais gostosa com esse vestido, e essa fenda, vejo sua perna e quase a sua calcinha, não quero que ninguém há veja desse jeito, não vou suportar olhares de outros marmanjos em cima dela, coloco meu celular, no dispositivo do carro e ligo para Ricardo.

-Olá meu menino em que posso te ajudar ? – Ricardo sempre carinhoso comigo, sempre me tratou desse jeito, ele sabe o quanto estou feliz, de vez enquanto vou ao seu restaurante, para conversar, ou melhor desabafar um pouco.

-Olá Ricardo, quero uma mesa para dois, mais quero a privativa.

-Ok já esta reservada, quando vem?

-Já estou a caminho.

-Ok então, te aguardo.

-Obrigado

-Por nada até

-Até ­– desligo o celular, e Mili olha para mim e sorri.

20 minutos depois....

Chegamos ao restaurante e o metre nos leva para as mesas privativas, Ricardo está a minha espera.

-Boa noite Ricardo essa e minha noiva Emilene Muller.

-Ela é linda mesmo, parabéns Edu.

-Obrigado Ricardo – sei que seu elogio e com respeito.

-Prazer Emilene – ela sorri.

-Mili por favor, o prazer é meu - Ricardo sorri.

-Por aqui – ele nos mostra a nossa mesa, e sentamos.

-Edu pra que tudo isso?

-Quero privacidade para o que eu tenho em mente.

-Edu o que vai fazer? – ela me olha espantada.

-Você não tem ideia – eu há olho maliciosamente, tudo já esta aqui Ricardo sabe do que eu gosto de comer, eu disse a ele, alguns dias antes, que Mili gosta de algo simples.

-Nossa que cheiro maravilhoso, mais você me olhando desse jeito, vou acabar dispensando o jantar e ir direto para a sobremesa.

-Calma Loirinha tudo ao seu tempo – ela me olha, mais tento esconder ao máximo, o que eu quero realmente fazer essa noite.

Emilene

O que será que Edu esta aprontando, vejo malicia em seu olhar, ele não vai me contar, a troca de olhares e desejo era evidente, ele chama o metre, e avisa que estamos, indo, saímos da restaurante e Edu me olha com certo receio.

-Algum problema amor?

-Sim e não – ele ainda me olha com receio

-Como assim?

-Posso te fazer uma pergunta?

-Já fez uma, agora termina.

-Tenho uma surpresa, mais queria saber se posso te vendar?

-Ah é isso, claro que pode – sinto ele relaxar totalmente.

-Você achou que eu não ia deixar?

-Achei – ele sorri

-Bom anda logo, que eu estou curiosa – ele se aproxima de mim, me beija, tira uma venda do bolso, e coloca em mim, cuidadosamente, escuto ele abrir a porta do carro, me pega no colo – ei, você pode só me conduzir não precisa me pegar no colo – ele sorri no meu pescoço, e definitivamente, estou toda arrepiada e com certeza muito molhada.