O Outro Mundo - Os Onze Reinos

Capítulo 26 - Fim?

Thomas, Luke e Bruce abriram a porta e ao mesmo tempo outra foi aberta e lá estava sua irmã Kate e... Clarissa. Será que antes daquilo de Outro Mundo acontecer, ela gostaria dele? Ele não se achava lindo, mas também não era tão feio assim e Rebeca foi à primeira garota que ficou admirada por ele. Ele ainda se lembrava do que eles fizeram e sabia que tinha que contar a Clarissa como também decidir. Ele e outros deram um abraço de equipe que parou ao som de alguém batendo palmas e rindo, fazendo todos estarem em posição de ataque quando a voz disse:

–Ora, ora, se não são os heróizinhos que vieram para derrotar meu mestre! Pensei que poderiam ser melhores do que isso, mas pelo visto nossos capangas não conseguem dar conta com míseros insetos!– disse à voz que Thomas confirmou que era feminina e antes que pudesse fazer algo Clarissa disse:

–E quem é você para nos chamar de inseto?– disse e na mesma hora gritou ao Thomas virar-se estava à mulher que falava. Devia ter uns 18/19 anos (ou mil anos pelo fato de ela ser uma vampira) de cabelos vermelhos sangue com olhos vermelhos penetrantes como de um gato e usava uma veste preta com os dentes afiados prontos para mordê-la só que ela a soltou e "voou" para frente dele e de seus amigos dizendo – Eu poderia matá-los em um segundo, mas já lanchei hoje e também depois de morder aquele rei adolescente idiota com seu sangue fraco já velho de tanta palidez não me admira de que os seus também sejam assim.

–Então foi você que mordeu o Mavado! Mais um motivo para te odiar mais ainda. – disse Clarissa. Era a segunda vez que um vampiro quase me mordia... Será que eu seria uma boa vampira? Mais sexy do que Katherine de The Vampire Diaries?

–Agora se me dão licença, preciso falar com o meu mestre. – disse ela que ao estalar de dedos acenderam as velas iluminando o lugar. Havia espelhos grandes e pequenos, coisas espalhadas pelo chão, e móveis quebrados. O teto estava cheio de teias e as cortinas cheias de poeira, e ao ver o trono lá estava ele, Connor sentado no trono da geração dos Dimitri como se ele fosse um deles e ele estava o mesmo desde a sua última apresentação: topete preto, olhos escuros e vestes pretas e roxas longas de seda com uma adição de um anel que brilhava num formato de losango. Ele parecia estar concentrado em seus pensamentos, pois ele parecia uma estátua enquanto que a vampira conversava com ele e não os percebesse ali, e Clarissa percebeu isso e disse após a vampira ter dito:

Nossos convidados chegaram!

Thomas

–Convidados pra esse muquifo de monstros? Não obrigada, mas se vocês tivessem limpado este lugar e tivessem chamado uma equipe de dedetização de feiuras eu aceitaria o convite. – disse e Thomas complementou – Clarissa menos... Olha só Connor, a sua vilania aqui cabo entendeu? Isso foi idiota eu sei, mas você entendeu! Aceitará a luta?– e Connor respondeu – É claro! Minha última serva Izzy lhe concederá a sua última batalha.

–Sim milorde. – respondeu Izzy e quando Thomas diria algo de roubo de batalha, ela já estava segurando o pescoço da irmã dele e foi impedida pelo cabo da espada de Bruce que disse – Izzy ele só está te manipulando, você não percebe? Flame e Gélida não perceberam e eles morreram!

–Eles morreram por causa de vocês e por fraqueza. A nossa missão só chega ao fim depois de cumprir as ordens de nosso mestre, se não cumpri-las, seu destino é a morte! – disse ela que pulou com uma rapidez caindo perfeitamente na frente de Luke que tentou usar sua velocidade para acompanhar os golpes, mas foi vencido, pois ela o socou em sua barriga tão forte que foi jogado para a parede.

–LUKE! – gritou Clarissa e logo pegou suas fechas e disse antes de lançar – Espero que sua morte seja mais dolorosa que a de seus amigos.

Ela acertou na perna esquerda, direita, braço direito, esquerdo, barriga e cabeça e mesmo assim não adiantou. Thomas sabia que vampiros só morriam com uma estaca no coração e as flechas de Clarissa nem deveriam ter causado dor a ela.