Capitulo 25

2.8K 198 1
                                    

10 anos depois..
Alanis narrando:
Ooooie gente! Passou tanto tempo né!? Já estou grande com 11 anos, sou esperta, meus pais tentam esconder mas sei que eles são ameaçados constantemente por uma tal de Carina, já ouvi eles falar, um dia vi minha mãe vendo uma cicatriz nas costas, e chorando, meu pai chegou e falou que a Carina iria pagar pelo o que fez.. Semana passada meu pai tinha ido me buscar na escola e um carro seguia nos e atirava, ele ligou desesperado e falando com mamãe "amor ela denovo amor!" com certeza falava dessa maldita mulher! Já odeio essa Carina e ela irá pagar o que faz e fez com minha família. Minha madrinha Amanda me ensina várias coisas de sua profissão e creio que se quero vingança pela minha família irei precisar disso, acho interessante e em poucos anos já estarei sabendo tudo e ajudarei minha mãe a nunca mais chorar por essa mulher!

Hoje é quinta feira, e meu pai irá me buscar pois o segurança está doente, bateu o sinal da escola 11:50 sai e já vi meu pai na porta da escola, ele tava apreensivo, mas disfarçava, me abraçou e entramos no carro, ficamos um tempo parados..
-Vamos papai!
-Quero te dar um presente minha flor! - Disse sorrindo e abrindo o porta luvas
Ele tirou de lá uma caixinha, e me entregou, a caixa era preta com detalhes dourado e um lacinho, abri e dentro da mesma tinha um lindo colar com um pingente de um pássaro
-Sabe o que é isso Lanis?
-Uma galinha? - Perguntei em dúvida e ele riu
-Não minha linda, é uma fênix! Sabe seu significado?
-Não papai..
-A fênix ela renasce de suas próprias cinzas, morre queimada e renasce novamente mais poderosa, suas lágrimas tem poder de curar as pessoas!
-E porque me deu uma fênix papai? - Ele sorriu
-Por que quero que seja como uma, e nunca gaste suas lágrimas com qualquer coisa minha princesa - ele beijou minha testa e eu sorri.
Saímos em direção ao morro, estudo no Morumbi, meu irmão estuda em paraisopolis mesmo, demorava um pouco da minha casa para a escola. No meio do caminho meu pai olhava para o trás e acelerava, olhei também é vi um carro preto, o mesmo que sempre nos segue, fechei os olhos e agarrei meu colar, meu pai alisou meu cabelo de repente sinto o carro girando girando e sangue dentro do carro, quando o carro para esta virado de Ponta cabeça, olho pro meu pai e ele sorri com dificuldade
-seja como uma fênix querida! - esticou a mão devagar pegando na minha - eu te am..
Fechou os olhos e eu comecei a chorar, meu corpo doía estava tonta ouvi barulho de sirene longe e apaguei..

Primeiro comandoOnde histórias criam vida. Descubra agora