Capítulo 31

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Bagunça feita! Vamos dormir todos aqui na sala colchões espalhados por toda parte e a comida? Acabou vou ter que arrumar mais, já que foram os meninos mandei eles ir no carrefour e comprar várias besteiras, Vodka, José cuervo, beats que não podia faltar! Catuaba e outras coisas, falei também pra passar em uma pizzaria e comprar pizzas esfiha lanche e tals. Enquanto eles ia achei três saquinhos de oreo escondida e morangos, torta de oreo! Triturei a bolacha coloquei chocolate derretido por cima (escondia pois amavaaa) morangos e amendoim picado coloquei na geladeira e ouvi a campainha fui atender era as meninas, elas foram se trocar lá em cima e eu subi
-Passarinho me contou, que tem alguém afim da Alanis! - Madu falou rindo
-Passarinho chamado Junior - mandei o dedo e as meninas riu
-Mas e você Lanis, gosta dele? - Karen perguntou levantando uma sobrancelha
-Ah gente nem sei, ele me faz bem e tals, mas nem sei direito.. - Elas estavam atentas em mim prestes a fazer perguntas
Quando Madu ia abrir a boca a campainha toca, salva pelo gongo! Eram os meninos trouxeram mais bebidas do que comida eu mereço!
As meninas desceu e as piadinhas do Junin começou e Madu ficou com raiva talvez ciúmes, ri e fui pra cozinha. Todos comeram porém beberam pouco pelo o tanto de bebidas que trouxeram mas dá nada a gente faz um churrasco amanhã, já era duas da manhã todos capotados, sem nada pra fazer e sem sono levantei e fui para a área das piscinas, encarava a água com certo receio, tenho muito medo não sei porque dizem que foi algum trauma porém não lembro só sei que não me sinto bem em piscina, mar e essas coisas.
Sentei um pouco longe da piscina porém fiquei encarando. Senti alguém sentar do meu lado me assustei mas quando vi o rosto angelical e amassado do Stefano me acalmei
-Me assustou - sorri
-Sou tão feio assim? - Falou sorrindo com a voz rouca por ter acabado de acordar
-Não besta - dei um empurrão nele - Você entendeu
Ele começou a rir e me abraçou ficamos abraçados porém minha cabeça estava longe
-Lanis?
-Oi
-tá tudo bem? - Ele se afastou e ficou olhando em meus olhos
-Sim mas.. Faz falta ter uma mãe comigo, ela me abandonou e o fato de ela me deixar sozinha faz com que eu me sinta culpada pela morte do meu pai.. - Meus olhos já estavam marejados
-Calma amor, não precisa disso, sua mãe ficou traumatizada, não foi culpa sua eu tô aqui com você pro que der e vier tá bom? Não se culpa por isso!
-Você me faz tão bem!
Ao ouvir isso ele sorriu e encarou minha boca, mordi o lábio ele foi se aproximando e nos já sentia a respiração um do outro, seus lábios roçaram no meu e iniciamos um beijo cheio de calma e carinho. Ele segurava minha cintura com toda delicadeza enquanto minhas mãos brincavam com seu cabelo. O que sentia por ele era bom porém inexplicável.

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