Madu narrando:
Eu amo a Lanis e vou cuidar dela até ela acordar!6 anos depois..
Tô com 15 anos e Lanis 17, ela está linda, cabelos longos até a coxa, castanhos magra e rosto angelical! Eu estou linda também haha, só não saio só quero curtir com minha amiga! Pintei meu cabelo de azul faz um ano, isso mesmo AZUL! Piercing no septo e muito gostosa.
Fui em casa para tomar um banho e comer, soltei meu cabelo é coloquei uma Blusa preta estampada, um shorts branco cintura alta e um allstar preto de couro. Coloquei uns colar, e anéis, passei rimel e tirei uma foto. Postei no Facebook"indo cuidar da minha irmã saudades pequena.. #Lanis"
Sai em direção do hospital de táxi.
Paguei o moço e entrei no hospital, tava no quarto da Lanis, e comecei a ver suas coisas e vi um colar lindo de uma fênix, peguei para analisar e atrás tinha algo escrito porém está empoeirado, peguei um lenço e limpei e atrás da fênix estava gravado "seja como uma fênix! Papai te ama" e um coração, me emocionei, e comecei a conversar com a Lanis porém em pe de costas olhando para o colar
-Lanis, queria tanto você aqui! Sabe você deve querer saber porque sua mãe não vem aqui.. Pois é ela vem só que poucas vezes, ela ficou dura esses tempo e solitária, falei para ela ir viajar espairecer - suspirei - Ela foi mas só por eu insistir muito, não fique brava! Ela precisava - me virei para ela pegando em sua mão magra - Mas ela te ama muito e sempre que dá vem aqui.. Faz seis anos que eu tô aqui, Do seu lado cuidando da minha irmã mais velha, não saio, não namoro quer dizer tentei porém não deu certo, o mais importante é eu tá aqui com você! Ah e seu pai! Que saudade do tio..
-P-p-apai - Lanis sussurrou
-AMIGA! Aí meu Deus, calma Alanis é a Madu!
-Madu.. Cadê meu pai? Onde eu tô - falava com esforço
-Pera aí - falei chorando - vou chamar o médico!Sai correndo pra chamar o médico eu estava com um sorriso de orelha a orelha e chorando de felicidade!
Alanis narrando:
Acordei, mas não conseguia abrir os olhos, ouvi uma voz conhecia mas não identificava, senti uma dor na cabeça e as lembranças
" Saímos em direção ao morro, estudo no Morumbi, meu irmão estuda em paraisopolis mesmo, demorava um pouco da minha casa para a escola. No meio do caminho meu pai olhava para o trás e acelerava, olhei também é vi um carro preto, o mesmo que sempre nos segue, fechei os olhos e agarrei meu colar, meu pai alisou meu cabelo de repente sinto o carro girando girando e sangue dentro do carro, quando o carro para esta virado de Ponta cabeça, olho pro meu pai e ele sorri com dificuldade
-seja como uma fênix querida! - esticou a mão devagar pegando na minha - eu te am..
Fechou os olhos e eu comecei a chorar, meu corpo doía estava tonta ouvi barulho de sirene longe e apaguei.. "-P-p-apai - disse com dificuldade
Ouvi alguém falar alguma coisa e sair - Pai eu quero me pai - me sentei com dificuldade
Vi um espelho a minha frente me levantei e vi o reflexo de outra pessoa, meus traços era os mesmos de quando eu tinha 11 anos, quantos tenho agora? Estou magra cabelos imensos e bem cuidados.. Até que entra uma menina com cabelos azuis, seu rosto se parecia com alguém, minha amiga Madu..
-Madu? O que aconteceu?
-Mudanças - Ela ria, será que ficou com demência?
-Deite Alanis! Ainda está de recuperação - um médico disse
Madu me deitou e começou a conversar comigo, me contou que fiquei seis anos em coma, e que nesse meio tempo ela vivia todos os dias aqui cuidando de mim
-Passando todo esse tempo aqui.. Você não namorou com ninguém?
-Arrumei um namorado, só que ele achava que não tinha atenção e que vivia aqui no hospital.. E que você não ia mais acordar e eu tava perdendo meu tempo aqui.. - Uma lágrima caiu de seus olhos claros - isso me deixou muito mal
-Eu tô aqui! E sou sua irmã e vou cuidar de você para compensar seu tempo perdido! - Sorri para ela e a mesma me abraçou
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Primeiro comando
Teen Fiction"Da semente de uma erva Que brota da terra A fumaça traz paz onde o homem quer guerra Desafios necessários para ser o que muitos não entendem Destinos imaginários de um rumo que nenhum louco compreende Basta ser ou não ser Basta digno ser Basta crer...