CORES INVENTADAS

9 Gonçalo

Já se passaram duas semanas, e parece que todos os dias são direcionados a felicidade de estar com eles. Quando Nando faz alguma palhaçada durante a aula e é impossivel segurar as rizadas, ou quando Ariel e Felicia vaiaram Isabelle por encher o saco no intervalo.

Eles são diferentes, tem algo de especial. Eles tem sua propria ecsencia, algo maguinifico que só quem esta perto pode sentir. Eu os adimiro por serem tão unidos, por entrarem na frende de um onibus em movimento se preciso pelo outro.

Eles me aceitaram, e eu os adimiro de verdade. Ariel tem uma forma diferente de agir diferente de tudos que ja vi, as vezes ele para durante a aula com as brincadeiras e vira em minha direção, me olhando com aqueles olhos brilhantes. Ele sempre pergunta se estou bem, se estou me sentindo confortavel com as brincadeiras. Eu digo que sim, de verdade adoro isso!

  Ontem após a aula, Ariel convençeu minha mãe a me deixar sair com eles, então fomos a um lugar onde, segundo Felicia, e o paraiso do universso. Pegamos um caminho de bicicleta até uma especie de rezerva ambiental, atravessamos a grade e andamos muitas arvores adentro.

Não tenho bicicleta, portanto fui na garupa com o Ariel. Segurei um tanto desajeitado na estrutura de metal, porem ele disse para que eu segurasse firme, então envolvi meus braços em seu quadril. Ele tem um abdomem forte e bem definido, dava pra sentir por cima da regata branca que usou, assim como tabem pude ver mais nitidamente os traços pretos desenhados em suas costas. Não consegui identificar oque eram.

  Após um longo caminho ladeira acima, encontramos uma pequena estrada feita de pedras. Mais subida pra caminhar, após alguns minutos chegamos a um espaço entre a vegetação e um plano para estacionar suponho.

Redes montadas, barracas armadas e uma estrutira de madeira no topo de algumas arvores reunidas. Na parte baixa do tronco existe uma pequena escada escondida entre tantos arbustos que leva até o topo.

A brisa suave percorre o local balançando as fulhas das arvores e alguns fios do meu cabelo. Ariel encosta a bicicleta em uma das arvores e me olha com um imensso sorisso abrindo juntente os braços.

-Bem vindo ao nosso humiude paraiso!

Eu retribuo o sorriso e sou pego desprevimido por Felicia que salta nas minhas costas como se mosta em um cavalo, eu me desequilibro e quase vamos ao chão. -Aguenta touro! Disse ela com aquela gargalhada estridemte, oque tembem fez com que todos começacem a rir juntos

Nando e Algusto ja estavam escalando a pequena escada, então Ariel me puxou pelo braço e começamos a escalar tambem.

-O que e que tem la em cima?

-Você vai ver, e uma surpresa!

Escalamos mais alguns degraus e finalmente consigo me apoiar na estritura de madeira, uma portinha externa bem discreta esconde no interios dos galhos uma estrutura de madeira com paredes de compensado, um telhado bem forrado com cortinas que vão até as janelas. Todas as paredes são decoradas com pinturas e desenhos de todas as cores e formas, e impressionante.

  Em uma das paredes, a mesma pintura do meu boneco de pelucia que não existe mais, identica a do meu quarto.

-Você pintpou o quarto!( Afirmo anquanto meusndedos percorrem a madeira pintada)

-Sim, fiquei sabendo há dois dias que sua mãe conseguiu novamente o contato com meu pai depois de tanto tempo, então, ela comprou a casa em que moravamos antes.

Um arrepiu percorre meu corpo quando seus dedos gelados tocam meu ombro.

-Me desculpe pela bagunça, mas nào tivemos nem tempo de cobrir as paredes, sua mãe solicitou a casa com urgencia!

-Não, eu adoro aquelas pinturas. Você e excelente sabia !?

Ele recebe o elogio um pouco desconcertado com o sorriso envergonhado. Passa a mão na franja que lhe cai sobre os olhos e a coloca para o lado.

-Que nada, eu só...

-Ele e otimo sim! Está sendo modesto porque você esta aqui, apenas isso. (Felicia o interrompe) -Lemra na galeria, o amigo artista de quem galei? Tadaaaan

Ela abre os braços com soms de "surpresa"

  Ariel desviou o assunto indo em direção a um suporte pregado a parede com quatro chapeus diferentes; uma cartola que ele coloca na cabeça, um chapé de cawboy que ele joga para Algusto, uma boina  para Fernando que esta sentado nas almofadas junto a Felicia e Algusto, e um chapeu coco que e entregue a Felicia.

Por fim, ele pega uma caixa dentro da bolsa e me entrega, após abri-la encontro um Chullos, um daqueles chapeus com abinhas que pareçem orelhas caidas dos lados. Felicia pega o Chullos das minhas mão e coloca na minha cabeça.

-Basicamente e uma tradição colocar o chapeu no esconderijo, fazemos isso desde que nos comheçemos.

-Bem vindo ao Castelo Inglês! (Disse Fernando com um sorriso cativante)

Então todos eles se jogaram como rochas caindo de um desfiladeiro sobre mim, eles gritavam e faziam algazara como sempre. Ariel parou por um segundo e olhou pela grande janela, nos chamou imediatamente para ver o por do sol que, segundo ele, era coisa maisaguinifica do universso!

E eu concordo plenamente!