Harry's P.O.V. On
— M-mais rápido! - falava enquanto saíam gemidos e suspiros da sua boca.
Eu dava-lhe valentes estocadas, cada vez mais rápidas. Sentia que estava a chegar ao meu limite.
Os seus seios saltavam com a força das minhas estocadas.
O seu cabelo estava molhado pela com água de suor,o que a tornava ainda mais bela.
— H-harry. - gemia.
Mas os seus gemidos saíam cada vez mais alto e ela não parava de dizer o meu nome.
— Harry, Harry, Harry.
— Harry!
Acordei com a Andrea a abanar-me. Uma coisa que aprendi assim que acordei e não foi muito agradável: ela é pequena mas é forte.
— O que foi? - resmunguei ainda sonolento.
— Já são horas de acordares.
— Que horas são?
— Duas da tarde.
— Merda. - afundei a cabeça na minha almofada.
Ainda a tentar processar o sonho que acabei de ter com a Andrea.
— O que foi? - questionou com as sobrancelhas unidas.
— Nada. - menti encarando-a.
— Se tu o dizes. Eu vou tomar um banho.
Apenas acenti e a Andrea saíu da cama enquanto eu olhava para ela. Os meus olhos seguiram a sua bunda até às casa de banho.
Para minha surpresa ela tirou o seu sutiã à minha frente e voltada de costas para mim. Despiu também as suas cuecas e ficou completamente nua. Eu fechei os olhos e abri-os duas vezes apenas para confirmar que não continuava a sonhar. A morena entrou de imediato na casa de banho e não deu tempo para que eu conseguisse observar melhor o seu corpo.
Ela está com certeza a provocar-me mas eu vou ter que resistir. Mesmo que o meu membro esteja agora tão duro quanto um tijolo depois daquele sonho. A Andrea tem que meter na cabeça que eu não sou nada de especial. Ela tem que perceber que deve perder a sua virgindade com alguém que ame e não com qualquer um, como aconteceu comigo.
Não é por mim, é por ela. Até porque eu não me importava. Eu gosto dela, não a amo mas gosto dela. Não me importava nada e não me ia custar fudê-la até não conseguir mais mas eu não quero.
Só que este caso é totalmente diferente. Não é como se eu fosse fuder uma puta qualquer. E se eu não vou simplesmente "fuder" então o que vou eu fazer? Eu não conheço mais nada a não ser isso. Após essa parte é um território desconhecido que eu não estou pronto para explorar.
Eu mudei? Talvez mas isso não faz com que eu mergulhe de um dia para o outro em águas desconhecidas.
Levantei-me e desci as escadas para a outra casa de banho. Lá eu consegui me livrar do volume nas minhas boxers. Depois subi novamente e entrei na casa de banho sem eu mesmo controlar.
Entrei na banheira onde estava a rapariga morena de costas a passar água pelo cabelo. Não sei o que me deu mas abraçei-a de costas e ela assustou-se e assustou-me um pouco a mim.
— Vai assustar a tua mãe porra. -virou-se de frente para mim assustada irritada.
Eu apenas gargalhei e ela continuou a dar-me olhares de reprovação. Quando parei de rir os meus olhos passearam por todo o seu corpo nu e molhado. Quando voltaram ao seu rosto ela desviou o olhar, corada.
Isso é uma das coisas que eu mais gosto nela. O facto de ainda mostrar alguma timidez mesmo depois de tudo o que já aconteceu entre nós. O rubor nas suas bochechas abundantes, o seu olhar inquietante para baixo enquanto brinca nervosamente com as mãos... São detalhes como esses que fazem da Andrea a Andrea.
— Também vais tomar banho? - a sua voz arrancou-me dos meus pensamentos.
— Sim. - respondi e abanei a cabeça de uma forma estranha e ela fez o mesmo.
O que é que ela me está a fazer? Fui olhar para baixo e reparei que o meu membro, ainda coberto por boxers, tinha acabado de crescer. Tudo isto apenas por a ter nua à minha frente.
— Porque é que estás a sorrir?
— Não é nada de especial. Importas-te que eu fique mesmo nu?
— N-não. - gaguejou atrapalhada. — A casa de banho é tua.
Com a sua resposta despi as minhas boxers e atirei-as para fora da banheira. Notei que o seu olhar caiu discretamente sobre o meu membro e mostrava surpresa. Assim que reparou que eu vi, ela desviou o olhar envergonhada.
— Acordaste assim? Eu li um artigo que é normal isso... Acontecer. - tentou recompôr a sua postura.
— A sério? - agora quem ficou surpreendido fui eu.
— Queres que ponha a água mais fria?
— Incomoda-te? - perguntei malicioso.
— N-não mas... - começou mas não terminou a frase.
— Queres ser tu a aliviar-me?
— Não, isso tens que ser tu.
— Pensei que tinhas lido um artigo sobre como o fazer. - dei um pequeno sorriso divertido e ela ficou ainda mais envergonhada.
— Não. - sussurrou.
— Então eu ensino-te.
Inicialmente, ela encarou-me com timidez mas de repente desatou a rir.
— Desculpa, isto é tudo muito novo para mim. - tentou controlar o riso.
— Não faz mal.
— Podes-me ensinar?
Agarrei numa das suas pequenas e delicadas mãos e dirigi-as até ao meu membro duro. O seu toque enrijeceu o meu corpo e comecei a fazer movimentos rápidos para baixo e para cima. Em pouco tempo ela começou a fazer sozinha.
Não conseguia controlar alguns gemidos e suspiros. Sentia-me ofegante pelo efeito diferenciado que o seu toque tinha em mim. Ela parou para me encostar à parede, baixou-se e depois continuou. A minha pele arrepiou com o contacto gelado da parede à minha pele. A Andrea atreveu-se a acariciar levemente com o seu polegar a minha glande e isso levou-me à loucura.
— Andrea... E-eu vou-me vir...
— Ok.
Ela pareceu não se importar com as minhas palavras e continuou com movimentos cada vez mais rápidos.
— Andrea...É melhor parares agora.
— Não. - e com a sua negação o líquido branco saiu do meu membro e sujou-lhe as mamasnegou e nisto o líquido branco saíu e foi até as suas mãos e mamas.
Deixei o meu corpo cansado cair e senti-me na banheira. Ela levantou-se e foi lavar o seu corpo para que o meu gozo saísse.
Enquanto a Andrea estava virada eu pude apreciar a sua linda bunda que parecia ter sido esculpida por deuses.
— Estas cansado? - perguntou.
— Um pouco.
— Levanta-te e volta para a cama. Deixa-me só acabar de tomar banho que já lá vou ter.
— Então ajuda-me.
Ela deu-me a mão e caiu na minha brincadeira. Eu puxei-a e trouxe o seu corpo para cima do meu.
— H-har-rry. - gaguejou e ganhou um tom vermelho nas suas bochechas.
Desatei a rir da sua reação e percebi que estávamos bastante próximos e ela olhava para os meus lábios. Pus um fim no seu olhar ao juntar os nossos lábios para um beijo lento. Talvez um pouco diferente dos que já tínhamos dado.
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My Hot and Sexy Teacher {H.S.} A EDITAR
Fanfiction- Nem imaginas como eu quero borrar-te esse batom...- aproximava-se enquanto eu me afastava até sentir as minhas costas contra a parede. Não há nada a fazer, não tenho como sair daqui... FANFIC EM EDIÇÃO/REVISÃO E SUJEITA A VÁRIAS ALTERAÇÕES. 1°temp...