Capítulo 27

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Harry's P.O.V. On

— M-mais rápido! - falava enquanto saíam gemidos e suspiros da sua boca.

Eu dava-lhe valentes estocadas, cada vez mais rápidas. Sentia que estava a chegar ao meu limite.

Os seus seios saltavam com a força das minhas estocadas.

O seu cabelo estava molhado pela com água de suor,o que a tornava ainda mais bela.

H-harry. - gemia.

Mas os seus gemidos saíam cada vez mais alto e ela não parava de dizer o meu nome.

— Harry, Harry, Harry.

— Harry!

Acordei com a Andrea a abanar-me. Uma coisa que aprendi assim que acordei e não foi muito agradável: ela é pequena mas é forte.

— O que foi? - resmunguei ainda sonolento.

— Já são horas de acordares.

— Que horas são?

— Duas da tarde.

— Merda. - afundei a cabeça na minha almofada.

Ainda a tentar processar o sonho que acabei de ter com a Andrea.

— O que foi? - questionou com as sobrancelhas unidas.

— Nada. - menti encarando-a.

— Se tu o dizes. Eu vou tomar um banho.

Apenas acenti e a Andrea saíu da cama enquanto eu olhava para ela. Os meus olhos seguiram a sua bunda até às casa de banho.

Para minha surpresa ela tirou o seu sutiã à minha frente e voltada de costas para mim. Despiu também as suas cuecas e ficou completamente nua. Eu fechei os olhos e abri-os duas vezes apenas para confirmar que não continuava a sonhar. A morena entrou de imediato na casa de banho e não deu tempo para que eu conseguisse observar melhor o seu corpo.

Ela está com certeza a provocar-me mas eu vou ter que resistir. Mesmo que o meu membro esteja agora tão duro quanto um tijolo depois daquele sonho. A Andrea tem que meter na cabeça que eu não sou nada de especial. Ela tem que perceber que deve perder a sua virgindade com alguém que ame e não com qualquer um, como aconteceu comigo.

Não é por mim, é por ela. Até porque eu não me importava. Eu gosto dela, não a amo mas gosto dela. Não me importava nada e não me ia custar fudê-la até não conseguir mais mas eu não quero.

Só que este caso é totalmente diferente. Não é como se eu fosse fuder uma puta qualquer. E se eu não vou simplesmente "fuder" então o que vou eu fazer? Eu não conheço mais nada a não ser isso. Após essa parte é um território desconhecido que eu não estou pronto para explorar.

Eu mudei? Talvez mas isso não faz com que eu mergulhe de um dia para o outro em águas desconhecidas.

Levantei-me e desci as escadas para a outra casa de banho. Lá eu consegui me livrar do volume nas minhas boxers. Depois subi novamente e entrei na casa de banho sem eu mesmo controlar.

Entrei na banheira onde estava a rapariga morena de costas a passar água pelo cabelo. Não sei o que me deu mas abraçei-a de costas e ela assustou-se e assustou-me um pouco a mim.

— Vai assustar a tua mãe porra. -virou-se de frente para mim assustada  irritada.

Eu apenas gargalhei e ela continuou a dar-me olhares de reprovação. Quando parei de rir os meus olhos passearam por todo o seu corpo nu e molhado. Quando voltaram ao seu rosto ela desviou o olhar, corada.

Isso é uma das coisas que eu mais gosto nela. O facto de ainda mostrar alguma timidez mesmo depois de tudo o que já aconteceu entre nós. O rubor nas suas bochechas abundantes, o seu olhar inquietante para baixo enquanto brinca nervosamente com as mãos... São detalhes como esses que fazem da Andrea a Andrea.

— Também vais tomar banho? - a sua voz arrancou-me dos meus pensamentos.

— Sim. - respondi e abanei a cabeça de uma forma estranha e ela fez o mesmo.

O que é que ela me está a fazer? Fui olhar para baixo e reparei que o meu membro, ainda coberto por boxers, tinha acabado de crescer. Tudo isto apenas por a ter nua à minha frente.

— Porque é que estás a sorrir?

— Não é nada de especial. Importas-te que eu fique mesmo nu?

— N-não. - gaguejou atrapalhada. — A casa de banho é tua.

Com a sua resposta despi as minhas boxers e atirei-as para fora da banheira. Notei que o seu olhar caiu discretamente sobre o meu membro e mostrava surpresa. Assim que reparou que eu vi, ela desviou o olhar envergonhada.

— Acordaste assim? Eu li um artigo que é normal isso... Acontecer. - tentou recompôr a sua postura.

— A sério? - agora quem ficou surpreendido fui eu.

— Queres que ponha a água mais fria?

— Incomoda-te? - perguntei malicioso.

— N-não mas... - começou mas não terminou a frase.

— Queres ser tu a aliviar-me?

— Não, isso tens que ser tu.

— Pensei que tinhas lido um artigo sobre como o fazer. - dei um pequeno sorriso divertido e ela ficou ainda mais envergonhada.

— Não. - sussurrou.

— Então eu ensino-te.

Inicialmente, ela encarou-me com timidez mas de repente desatou a rir.

— Desculpa, isto é tudo muito novo para mim. - tentou controlar o riso.

— Não faz mal.

— Podes-me ensinar?

Agarrei numa das suas pequenas e delicadas mãos e dirigi-as até ao meu membro duro. O seu toque enrijeceu o meu corpo e comecei a fazer movimentos rápidos para baixo e para cima. Em pouco tempo ela começou a fazer sozinha.

Não conseguia controlar alguns gemidos e suspiros. Sentia-me ofegante pelo efeito diferenciado que o seu toque tinha em mim. Ela parou para me encostar à parede, baixou-se e depois continuou. A minha pele arrepiou com o contacto gelado da parede à minha pele. A Andrea atreveu-se a acariciar levemente com o seu polegar a minha glande e isso levou-me à loucura.

— Andrea... E-eu vou-me vir...

— Ok.

Ela pareceu não se importar com as minhas palavras e continuou com movimentos cada vez mais rápidos.

— Andrea...É melhor parares agora.

— Não. - e com a sua negação o líquido branco saiu do meu membro  e sujou-lhe as mamasnegou e nisto o líquido branco saíu e foi até as suas mãos e mamas.

Deixei o meu corpo cansado cair e senti-me na banheira. Ela levantou-se e foi lavar o seu corpo para que o meu gozo saísse.

Enquanto a Andrea estava virada eu pude apreciar a sua linda bunda que parecia ter sido esculpida por deuses.

— Estas cansado? - perguntou.

— Um pouco.

— Levanta-te e volta para a cama. Deixa-me só acabar de tomar banho que já lá vou ter.

— Então ajuda-me.

Ela deu-me a mão e caiu na minha brincadeira. Eu puxei-a e trouxe o seu corpo para cima do meu.

— H-har-rry. - gaguejou e ganhou um tom vermelho nas suas bochechas.

Desatei a rir da sua reação e percebi que estávamos bastante próximos e ela olhava para os meus lábios. Pus um fim no seu olhar ao juntar os nossos lábios para um beijo lento. Talvez um pouco diferente dos que já tínhamos dado.

My Hot and Sexy Teacher {H.S.} A EDITAROnde histórias criam vida. Descubra agora