uma luz no fim do túnel

Capítulo sem título 12

RODOLPHO

Acordo cedo para providenciar tudo para o passeio de hoje, logo que desço peço a D. Maristela para arrumar o Lippe e ir com ele de carro até a cabana do lago e levar tudo para almoçarmos por lá e assim ela faz, o Tomás fica para poder  nos acompanhar.

Logo as meninas descem todas eufóricas e prontas com roupas de montaria e eu pergunto se não vão levar roupa de banho pois iremos para o lago, correm todas para cima e descem dizendo que a Thalita já está descendo.

Quando a mulher aparece na escada paro até de respirar com visão que tenho daquela mulher, que delicia era aquela, meu pau logo dá sinal de vida, tento me controlar, mas as filhas conversando daquele jeito não consigo parar de olha-lá.  Corto a conversa dizendo par sairmos tomar café se não nos atrasaremos .

Tomamos o café e fomos para a frente da casa pegamos os cavalos e saímos. A Karina encosta na Thalita e fala :

-Tia está égua que está montada é a Esmeralda ela é ótima em corrida, vamos acelerar com ela?

-Claro que não menina imagine uma queda, ela não me conhece como vai confiar em mim?

-Ah tia sabemos que a Senhora é uma excelente amazona.

-Pare menina quem te disse isso?

-Thiarê você mentiu pra mim ?

-Claro que não minha mãe participava da prova de tambor nas vaquejadas.

E todas caem na gargalhada.

Fico observando aquela conversa e vendo como ela no meio das meninas parece ter a mesma idade que elas, cheia de vida não ficando fora das conversas, como envolve as meninas, mas o corpo uma delicia de mulher madura fico olhando para o movimento que sua bunda faz em cima no passo do galope e imagine ela sentada em mim fazendo aqueles mesmo movimento, fico hipnotizado , quando recebo uma cutucada no braço dada pelo Thomás.

-Calma homem desse jeito as meninas iram perceber, você tá comendo a mulher com os olhos.

-Homem os pensamentos foram longe.

-Eu sei estou vendo pelo seu olhar e pelas suas calças.

Quando olho para baixo minha ereção está aparente diminuo o passo do cavalo para poder me controlar.

De repente vejo a Thalita dar uma cutucada na Esmeralda sair correndo na frente das meninas e gritando:

-Venham me acompanhem suas molengas.

A Karina e a Thabatha partem atrás dela e a Thiaarê só fica rindo, mas não aumenta o passo, me a próximo dela .

-Por que não acompanhou as aventureiras?

-Não tio morro de medo, estou aqui mas só Deus sabe como tá meu coração.

-Não se preocupe, menina é normal.

-Eu sei mas as vezes queria ser assim tão destemida como elas, mas não sou.

-Sua mãe é muito aventureira.

-Oh se é, adora um desafio.

-Estou vendo.

-Tio aproveitando quero te agradecer por ter nos convidados para passar esses dias aqui no aras, e também por ter trago minha mãe, eu sei eu ela tem pavor de avião espero que não tenha lhe incomodado na viagem.

-Não Thiarê percebi que ela está assustada e conversei com ela também dei um calmante que ajudou muito, dormiu a viagem quase toda.

-Oh tio muito obrigada mesmo, o Senhor não sabe como isso é importante pra ela, desde que meu pai morreu só vejo ela cuidando de mim e da Thaby, e de todo resto, são os negócios de casa e do colégio que ela é sócia. São tantas responsabilidades que ela esquece dela própria.