Meu Cunhado

Capítulo dezesseis - Somente minha!

Augusto

Amanda gozou maravilhosamente em minha boca e senti o gosto do seu mel foi a melhor sensação do mundo. Ouvi seus gemidos, vê como ela se entregou para mim me deixou ainda mais apaixonado por ela. Surpreendi-me de como era simples admitir isto, era paixão, era forte o que sentíamos e eu não queria ficar analisando ou negando.

Ouvi o choro de Amanda me tirou do meu devaneio.

- Anjo! – Segurei seu rosto tentando entender o que estava acontecendo. O desespero tomava conta de mim. – Eu fui longe demais? Te machuquei?

- Não Guto, você foi maravilhoso! – Ela disse me tocando instintivamente virei meu rosto para senti sua mão me acariciar. – Eu que não sei o que deu em mim. Eu só não sei o que aconteceu comigo e eu não tive controle do meu corpo. Eu fiz alguma coisa que estava errada?

Nesta hora percebi que Amanda era muito mais ingênua e eu fui um imbecil devia imaginar que sua mãe não ia falar com ela este tipo de coisa.

- Anjo! Você fez tudo certo, se entregou a mim! Confiou em mim e me deu seu primeiro orgasmo e isto para mim foi o melhor presente de aniversário que eu pude ter.

Falando isto Amanda escondeu seu rosto entre as mãos e eu não deixei que ela se escondesse de mim, tirando suas mãos de seu rosto para ver sua cara de mulher satisfeita e isto fez com que meu peito enchesse. Sério, um homem egoísta que busca só o próprio prazer merece ficar sozinho. A mulher que se deitar com um homem que não dá prazer a ela não esta sendo verdadeira consigo mesma. E ver que eu e Amanda não eramos este tipo de casal me deixava feliz e satisfeito e com um sentimento de posse enorme. Ela seria minha, só minha e rápido.

Meu Anjo estava com as bochechas vermelhas, sorrindo e aquela confusão toda já tinha dissipado.

- Eu não sei o que dizer agora.

- Diz que vai me deixar fazer isto novamente!

- Claro! – Amanda disse tão entusiasmada que não resisti cai na risada.

Vendo que sua atitude foi espontânea ela voltou a tentar se esconder de vergonha e caímos na risada.

Ficamos mais um pouco na cama conversando, eu precisava me aliviar, mas faria isto depois, por mais que eu estivesse com tesão eu queria ficar lá conversando com ela, curtindo nosso momento.

Antes de ficar muito tarde, levei Amanda para casa e quando ela entrou na sua casa isto me deu um aperto no coração.

Eu a quero como nunca quis ninguém em minha vida! Eu ia fazer o curso e na volta ela já seria maior de idade e eu podeira assumir nosso namoro tranquilamente, sem nada nem ninguém para me impedir.