Capítulo Vinte - Inesquecível

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Primeiro Gente, mil perdoes por ter sumido, mas é que em minha profissão as vezes temos que ficar full time focados.

Capítulo pequeno mas juro que vou tentar dar uma adiantada nas publicações.



Amanda

Nossas respirações se misturavam, quando Guto tirou minha roupa eu estava tão excitada que não queria que ele parasse, perdi totalmente a vergonha.

Quando tirou meu sutiã olhou para mim de com uma luxuria que vez com que eu sentisse minha buceta pulsar.

- Porra Anjo como você é linda!

Fazendo isto ele envolveu meu seio com uma das mãos, apertando delicadamente meu bico me fazendo soltar o ar, acho que ele viu como eu era sensível ali e então o envolveu com a boca sugando com força até meu limite, passando a língua em volta depois.

Eu era dó gemidos e pedidos para Guto, eu ao arranhava o abraçava, queria ele o mais perto possível.

Senti quando a mão de Guto envolveu minha vagina de uma forma possessiva, depois com os dedos ele começou a fazer movimentos circulares em meu brotinho e sem aviso enfiou o dedo em mim, me fazendo gritar seu nome de tanto tesão.

Com aquelas explosões de sensações eu não tinha idéia de como eu me libertaria daquela dor deliciosa em minha boceta, Guto era uma perfeita sincronia com seus dedos e chupando meus seios que senti um frio na minha vagina e inconscientemente empurrei os dedos de Guto para fora e ele intensificou suas investidas até que comecei a tremer, desesperada para ter meu alivio.

Então Guto parou. Abri os olhos num protesto silencioso, vi Guto me com luxuria:

- Anjo você é linda! Mas quero que goze quanto eu estiver dentro de você.

Gemi.

Vi Guto pegar alguma coisa dentro da carteira reconheci o preservativo. Acompanhei com os olhos ele envolvendo seu membro até que me assustei!

Guto viu meu desespero! E me acompanhou para onde eu olhava e voltou para mim.

- Calma Anjo, não vou nunca te machucar!

Me perdi novamente em sua ereção, com um ar de desconfiança se aquilo tudo que faríamos seria indolor, lógico que eu sabia que a primeira vez era dolorosa para mulheres. Não que minha mãe tivesse este tipo de conversa comigo, mas ouvia algumas conversas na escola, além dos romances que eu lia na escola.

Vendo minha preocupação Guto voltou a me beijar, me fazendo relaxar e me perder em seu gosto.

Por mais medo que eu tivesse eu queria aquilo. Independente do que acontecesse eu queria viver aquele momento com ela.

Guto parou de me beijar e com a mão direcionou seu membro em minha entrada, me olhando como se pedisse novamente minha permissão eu fiz que "sim" e num movimento lento foi me penetrando.

Não estava doloroso e sim desconfortável até Guto encontrar uma barreira. Eu fiz o sinal de positivo novamente, para confirmar que eu queria mesmo aquilo.

Sem tirar os olhos de mim Guto me penetrou, eu senti um estalo acompanhando de um pequeno choque, foi doloroso.

Guto tremia e puxava o ar como se estivesse usando todo seu auto controle, fechando os olhos com força falou entre os dentes.

- Anjo eu preciso me movimentar! Tudo bem?

- Sim Guto! Por favor!

Guto começou a fazer movimentos para trás e para frente, me fazendo acostumar com ele dentro de mim.

Quando eu senti a dor passar, um calor tomou conta do meu corpo me fazendo gemer a cada movimento de Guto.

Vendo que eu já não estava mais com dor, Guto começou a se movimentar com mais força, gemendo comigo a cada investida, em sua pele uma camada de suor e sua respiração era um atrativo a mais para meu tesão.

Senti meu interior começar a contrair apertando Guto que passou a gemer mais alto com mais desespero.

- Anjo minha nossa como você é gostosa e apertadinha! Não vou conseguir parar de me perder em você.

Não tive controle, meu corpo tinha vida própria, senti a dor chegando e a já conhecida necessidade de libertação, me fazendo gritar seu nome até que Guto acelerou os seus movimentos me fazendo tremer toda antes de ter meu nirvana.

- Amanda, Anjo ... puta que pariu ... ! – Guto gritou fechando os olhos com força jogando a cabeça para trás gemendo e me chamando, até que ele enterrou a cabeça no meu pescoço, recuperando o ar.

Confesso que aquela cena de Guto se perdendo em mim, fez com que eu sentisse poderosa e abri um sorriso.

Guto sentiu eu sorrindo e me acompanhou, então voltou a me olhar e no lugar de divertimento seu olhar passou a ser de admiração, me beijando logo em seguida.

Seu beijo era intenso e urgente, como se quisesse me marcar! Eu o correspondia a altura, queria que ele se lembrasse de nos, que onde ele fosse levasse meu gosto com ele.

Ficamos nos beijando por um tempo até que Guto saiu de cima de mim deitando ao meu lado e me puxando para perto dele. Ficamos em silencio, só nos abraçando.

- Machuquei você Anjo? – Guto sussurrou em meu ouvido.

Sua preocupação me deixou emocionada.

- Não Guto! Foi maravilhoso.

De repente minha preocupação aumentou, se eu não tivesse feito as coisas direito, Guto era um homem experiente e com certeza tinha tido muitas namoradas, a insegurança me bateu forte e se eu não o tivesse satisfazendo, ele iria ficar três meses no Rio de Janeiro, sozinho.

Meu corpo enrijeceu. Guto percebeu, pois também parou de sorrir.

- O que foi Anjo?

- Nada eu estou bem!

- Anjo pelo amor de tudo que é mais sagrado. O que está passando nesta cabecinha? Eu preciso saber.

Respirei fundo, estava morrendo de vergonha mas eu precisava saber.

- Guto e eu?

- Você o que Anjo.

Isto iria ser difícil. Peguei fôlego.

- Eu fiz algo errado? – Perguntei de uma vez.

Guto soltou uma risada que me faz pular, cobri minha nudez com o lençol me sentando na cama e olhando para Guto.

Confesso estava sentindo meu rosto queimar de vergonha e raiva.

Vendo que eu estava com raiva, Guto segurou a risada me dizendo.

- Anjo perdoa! Eu só achei engraçada sua pergunta!

Eu estava tentando ser madura, mas eu realmente estava desconfortável, queria saber se eu tinha dado prazer a ele.

- Anjo! – Guto me trouxe para perto dele. – O que esta te faz pensar que fez algo errado?

- Bom eu não sou experiente e você teve muitas....

Guto não deixou eu terminar de falar colocando o indicador em meus lábios, fazendo o sinal de negativo com a cabeça.

- Não Anjo! Não existe outras, só você!

- O que você quer dizer Guto?

- Que você me deu mais prazer que qualquer outra que eu tenha ficado.

Eu tentei me segurar, mas abri um sorriso enorme! Mesmo vermelha, mesmo com vergonha eu tinha certeza que eu e Guto éramos um do outro e ninguém iria impedir de ficarmos juntos.

Meu CunhadoOnde histórias criam vida. Descubra agora