Capítulo Três - Ofuscado

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Este Capítulo é recomendado somente para maiores de 18 anos. Seu conteúdo é inapropriado para menores de idade.

Beijos

JJ

Arthur

- Isso vai chupa gostoso!

Eu adoro estes encontros de comunidade que minha mãe me faz vir, sempre tem novidades, ou uma recém casada, ou uma casada e entediada ou uma "inocente" querendo aventura e é claro eu não saio daqui sem pelo menos uma chupada.

A gulosa da vez era casada, não me recordo o nome, na realidade eu não perguntei, mas a chamo de princesa (chamo todas assim para não correr o risco de trocar os nomes). Ela ficou me olhando assim que eu cheguei, esperei até ela se afastar do marido e fui atrás dela, lógico que ela foi para um lugar menos movimentado, quando eu vi já estávamos no meio das arvores aonde ninguém podia nos ver.

No mínimo a princesa aqui já tinha ouvido minha fama entre suas amigas, pois não fez qualquer objeção quando a agarrei por trás já pegando em seus seios fartos e esfregando meu pau em sua bunda, depois de uns amassos nem precisei pedir ela já abaixou minha calça e mandou ver no meu pau. Cara ela tinha uma chupada deliciosa e eu estava quase gozando em sua boca, até faria isto, mas queria suar um pouco a camisa.

- Vem princesa, vem dar esta bucetinha linda para mim. - Não podia negar a mulher era bonita, loira, cinturinha, peitos fartos e uma bunda bem enorme, para alguns ela podia ate não ser modelo, magra e esbelta, mas eu gosto assim, cheia de curvas, com carne e muito fogo e esta tinha chamas de sobra.

Coloquei a Princesa de quatro, levantando a saia dela, aquele vestidinho de boa moça não fazia jus as curvas debaixo de todo aquele pano, rasguei a calcinha estava louco para entrar naquela bucetinha que já estava toda molhada, coloquei a camisinha e entrei de uma vez, a fazendo gritar, ela era quente e apertadinha como eu imaginei, uma perdição. Comigo o sexo sempre é assim forte, duro e regado com muita sacanagem.

Não tínhamos tempo então já comecei a acelerar minhas investidas segurando a gostosa bem forte e estocando nela com toda a minha vontade, ela era espetacular e gostei da minha foda da vez.

Escutei umas vozes vindas de longe estávamos bem escondidos, mas se procurassem bem iriam ver a cena nada ortodoxia entre mim e a gostosona loira, não que eu me importasse muito afinal por mim tudo bem o problema era ficar proibido de freqüentar meu parquinho de diversões preferido.

A Princesa tentou levantar nitidamente em pânico, eu a impedi fazendo o sinal para ela não fazer barulho, mas continuei minhas investidas tentando não fazer nenhum ruído.

Ela estava em assustada parece que havia reconhecido a voz em questão.

- Meu marido! - Ela disse em um sussurro. O desespero tomou conta dela, vendo que eu não ia parar por nada deste mundo, ela ficou quieta mordendo a mão para não fazer nenhum ruído e negando com a cabeça como se perguntasse como ela sairia desta.

A voz do homem ficou mais perto, ele conversava com outra que parecia ser uma criança, ela questionava onde estava à mãe e o homem dizia que ele achava que ela tinha dado uma volta. Há corno, claro que sim, ela veio atrás do garotão aqui, pensei sorrindo.

- Quietinha que eles já vão embora e eu estou quase terminando com você! - Eu disse bem baixinho investindo mais lentamente, porém mais duro.

- Por favor, é minha filha que está com ele! - Ela sussurrou suplicando.

- Princesa, devia ter pensando antes, vou ser rápido!

As vozes se afastaram logo estávamos sozinho então eu acelerei minhas investidas morrendo de tesão pelo perigo que passamos, ela nem tinha gozado acho que estava tensa pelo marido e a filha quase a ver comigo. Mas eu não ia esperar, senti o choque subir a minhas pernas e se espalhar pela coluna contraindo minhas bolas, joguei a cabeça para trás num impulso descarregando meu prazer gozando deliciosamente.

Sai de dentro dela e me livrei da camisinha, quando sinto um tapa na minha cara. Num impulso movido pelo ódio agarro a mão da minha agressora, torcendo seu pulso e agarrando em seus cabelos.

- O que foi princesa, não gostou da nossa foda? Eu podia ter esperado você gozar, mas não fiz isto por que ao que parece você lembrou que tinha marido e filha te esperando e queria voltar correndo para eles. - Disse entre os dentes, puxando seus cabelos e sacudindo a cabeça dela.

- Era minha família quase que você me fez perder tudo! E minha filha só tem seis anos ela não iria se recuperar nunca desta cena. Você não tem coração? - Ele disse com lágrimas nos olhos.

- Você pensou? - Eu disse rindo a soltando e me arrumando. - Eu não te forcei a nada, pena que não deu tempo para te satisfazer você iria gostar. Mas nada impede de nos encontrarmos novamente e repetir a dose.

- Nunca mais, entendeu? Nunca! - Ela se virou e saiu batendo os pés.

Ela que esta perdendo, eu sou um pedaço de mau caminho, até hoje nunca levei um fora, sempre tive a mulher que eu quisesse não iria me arrastar para comer uma única buceta mais de uma vez, a não ser que ela fosse extremamente boa.

Sai do meu esconderijo e fui em direção procurando minha mãe. Vejo um monte de gente correndo em direção ao lago, na curiosidade vou ver o que esta acontecendo.

Chego à margem e vejo o porquê todos estão indo nesta direção, uma moça de cabelos loiros tenta desesperadamente socorrer um menino que está se afogando, mas pelo andar da carruagem ela não vai conseguir.

A moça tenta manter o menino na superfície porém ela já esta super fraca, é visível que estava esgotada. Não era uma cena bonita de se ver, era desesperador.

Porém neste momento olho para outra extremidade e vejo nada mais nada menos que Augusto entrando no lago.

Puta que pariu lá vamos nós na sessão "Augusto salva o dia"! Eu não mereço isto!

As próximas cenas são típicas de um filme de ação, onde meu irmão é o herói e salva a mocinha e o garoto. Vendo os aplausos de todos quando a ambulância vai embora já até sei o que vai acontecer. Todos vão ficar anos falando que meu irmão é um herói e que ele só tem virtudes. Só de pensar nisto eu já fico com um ódio mortal.

Eu sempre vivi a sombra dele, ele tinha um pai herói, um avó herói, eu morava na casa dele, meu pai o amava e admirava e não cansava de esfregar na minha cara como ele infinitamente tinha mais virtudes que eu.

Às vezes queria que a pose de bom moço dele caísse, queria que ele se sentisse inferior a mim como a vida inteira eu me sentia quando era comparado a ele. Cada dia mais este sentimento me dominava.

Mas um dia eu iria virar este jogo e reduziria Augusto a um nada, valendo tanto quanto as cinzas do seu precioso e amado pai.

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Crianças é a primeira vez que publico uma cena de picante, sejam gentis.

JJ

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Meu CunhadoOnde histórias criam vida. Descubra agora