Capítulo 8

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Zé Mentirinha***

Após um dia de trabalho e os meus colegas já tinham ido embora, eu tomado banho, deitei- me na rede, ao som dos pássaros a cantar, fiquei a pensar:
... Para mim, é uma honra poder trabalhar com o Samid, ele é mais do que um patrão, ele é um amigo, companheiro de lida...
... Estou aqui trabalhando com muita satisfação, o patrão dá- nos todo apoio para trabalharmos e deixa- nos livre para fazermos o nosso trabalho...
... Depois de receber o curso, Samid encarregou- me de ensinar os meus companheiros de trabalho a fazer o que ele queria que o serviço fosse feito...
... De bom grado, todos aceitaram e animaram- se a fazer tudo o que o nosso patrão quer...
Mãos a obra, era a ordem, iniciamos os trabalhos com muita dedicação e vontade.





Natália***

Eu estava saindo do meu trabalho, os horários do Antônio e o meu, não estão mais juntos, por isso eu estava indo para casa sozinha, no caminho encontrei- me com minha prima Conceição.
Ao ver- me ela veio até a mim e disse ao cumprimentar- me:
- Oi Nath! Você está bem?
Toda sorridente e eu retribui o sorriso respondendo:
- Oi Ção! Eu estou ótima e como você está minha querida prima?
Ela murchou um pouco e falou um pouco apagada na sua voz:
- Prima Nath, não sei se você soube, mas, tem alguns meses que separei- me do meu marido. Ele estava traindo- me e aí peguei- o com outro, então não teve jeito, tive que separar- me, depois de tantos anos juntos, mas, fazer o que, a vida tem destas coisas mesmo.
Eu fiquei perplexa ao ouvir isto da minha prima...mas, parecia que ela estava conformada com a situação.
Disse caminhando com ela no calçadão perto do mercado:
- Ção, como foi isso, conta- me com detalhes tudo, vai!
Saímos dalí e fomos à sorveteira e pedimos sorvetes de massa e ela começou a contar- me com ricos detalhes:
- Nath, nas férias dele, nos programamos para irmos à praia de Ubatuba no litoral norte de São Paulo.
Era para ficarmos lá por uma semana, quando foi na quarta feira, ele disse que tinha que voltar, pois, tinha que resolver um negócio do serviço do qual não disse - me o que seria.
Ela respirou e continuou:
- Deixando- me com o nosso filho e subindo para Paraisópolis na quarta mesmo.
Eu não conformando- me com aquela situação, na quinta subimos, o meu filho e eu, ao chegarmos, já era a noite, notei de longe que a luz do nosso quarto estava acesa e que toda outra parte da casa estava apagada.
Ela deu uma pausa e continuou falando:
- Entrei, coloquei o nosso filho no sofá, que para variar ele estava dormindo, e ao aproximar- me do quarto, ouvi uns gemidos, a porta estava encostada, um pouco aberta, somente com uma fresta, chamando- me atenção, fui na ponta dos pés até a porta, olhei.
Mais uma vez, ela respira, põe as duas mãos no rosto, se apoiando e diz:
- Prima do céu, você não pode imaginar a cena que deparei- me, estava o meu marido, transando com o nosso padrinho de casamento, aos beijos e abraços e dando a bunda para ele, que cena horrível, você vendo o seu amor traindo-te com um homem?
Eu fiquei imóvel, não tinha forças param sair de diante daquela horrível cena.
Quando eles perceberam a minha presença, não sabiam onde colocar a cara.
Eu fiquei muito nervosa, não aguentava nem olhar para a cara deles, mas, procurei conter- me.
Os dois ali na sala, eu mandei o Bruno, o nosso padrinho de casamento, sair da casa, ele não saiu.
Depois eu fiquei a pensar, que este tal de Bruno estava sempre presente, mesmo antes de namorarmos. Foi terrível!
Você acredita, prima que eles eram namorados desde jovens e mesmo assim ele quis casar- se comigo?
Não é à toa que onde íamos, aquele filho da puta estava, até foi nosso padrinho de casamento...maldito!
Minha prima estava enraivecida com o ex dela...
Mas, também não era para menos, ele nunca a amou de verdade, talvez casou- se com ela só para dizer que era heterossexual, no fundo no fundo, enganado- se a si mesmo.
Minha prima Ção, ficou ali com muita raiva e ficou muito triste...
Para animar um pouco, perguntei:
- Você quer conhecer um cara bacana, nada de amor e casamento, talvez para sexo, só isso e mais nada, quer conhecer?
Ela chegou- se mais perto de mim e disse baixinho:
- Estou sem sexo desde quando separarei- me, não sei nem como faz isso mais. Não sei se tenho coragem.
Eu sorri para ela, com cara de que ela vai saber sim e vai gostar, dizendo baixo no ouvido dela:
- Minha prima, sexo é igual andar de bicicleta, você nunca esquece, no começo você pode ir até sem jeito, mas, depois você se solta.
Ela falou um pouco mais animada:
- Quem é este cara que você quer apresentar- me?
- Depois eu explico- te, é uma longa história, você quer ir, ele está quase fechando a loja e é um momento propício para você o conhecer, quer ir?
Ela simplesmente balançou a cabeça afirmativamente e pagamos a nossa conta e saímos, rumo à loja do Samid. Fomos em silêncio, pois não era longe.
Entramos sem ela ver que loja era, a balconista já tinha ido embora, momento perfeito, Samid sem reconhecer- me, perguntou:
- Posso ajudar as meninas?
Eu virei- me, ele reconheceu- me e disse:
- Olá Natália, tudo bem com você?
Eu sorri para ele e respondi:
- Sim estou muito bem, obrigada. E você trabalhando muito?
Ele respondeu- me ao passear por todo o meu corpo, como um devorador de vagina, uma máquina de prazer, aquele olhar que faz- me sentir com um tesão no mesmo instante:
- Estou trabalhando o suficiente para poder dispor- me de um tempo bom com vocês. A propósito, quem é esta garota linda ao seu lado? Vocês têm um certo traço familiar peculiar...
Ao dizer estas palavras, Samid passeia também pelo corpo de Ção, como um leão devorador de presas fáceis e muito saborosas.
Adiantei- me e disse:
- Opa! Desculpe- me, esta é a minha prima Ção, Conceição e este é Samid, como ele gosta de ser chamado.
Disse isto, mordendo os lábios e com um olhar em seu rosto, descendo até chegar em seu membro entre suas coxas, que aliás, parecia que estava a ponto de bala, volumoso.
Minha prima não entendeu nada e nem dava tempo para explicar...
Samid pegou na mão de Ção e disse dando um beijo em seu rosto:
- Que prazer e honra conhecer mais uma deusa da família...Samid Said a seu dispor.
Ção retribui as palavras, dizendo:
- O prazer é todo meu, pode chamar- me de Ção.
Ela sorriu, o que pareceu- me, que ela pegou bem com ele.
Eu adiantei- me e disse:
- A Ção e eu viemos aqui para você mostrar a loja e suas instalações para ela.
Ele sorriu e animadamente falou:
- Isso é ótimo, esperem um pouco, fiquem a vontade, eu volto já.
Samid saiu e foi fechar a loja, para ficarmos mais soltos aqui dentro.
Enquanto ele foi a Ção perguntou olhando para todos os lados:
- Nath, que loja é esta que você trouxe- me e de onde você conheceu este tal cara de nome esquisito?
Enquanto fui responder, Samid estava já voltando, somente deu tempo de dizer:
- Relaxa, você vai saber.
Samid esfregou as mãos e disse sorrindo:
- Pronto, agora podemos ficar mais a vontade.
Ele colocou- se do outro lado do balcão, pegou um produto de cor vermelha e disse:
- Ção, dê- me sua mão, por favor.
Ela olhou- me, meio desconfiada, eu a incentivei:
- Vai, faça o que ele está pedindo prima.
Ela então, estendeu sua mão direita delicadamente e ele a pegou bem suave dizendo:
- Tenha calma, não vai doer nadinha...
Ao dizer isto, ele coloca uma gota do produto vermelho na parte superior da mão de Ção, faz uma delicada massagem e depois dá uma baforada no lugar em que fez a massagem, em seguida começa a lamber carinhosamente, fazendo com que a Ção arrepia-se toda, tirando dela um pequeno gemido, revirando os olhos.
Só de olhar está cena, eu fiquei molhadinha de tesão, garanto que a Ção também derreteu- se toda...
Depois de fazer isto, ele pergunta para nós duas:
- Vocês conhecem este produto?
A Ção estava sem reação, deliciando- se ainda com aquela atitude do Samid, eu respondi, dizendo:
- Eu não conhecia e acho que ela também não...
Samid então, começou a falar:
- Este é um gel beijável, para um sexo oral mais quente, o que você achou Ção?
Minha prima estava morrendo de tesão, mas, estava com um pouco de vergonha, mas, assim mesmo ela disse:
- Nossa! Dá um tesão intenso, delícia!
- Que bom Ção que você gostou, quero usar isto com vocês duas hoje.
Disse isso e aguardou a sua reação, ela riu e falou:
- O quê você disse? Nós duas ao mesmo tempo?
Ele simplesmente afirmou com a cabeça levemente e ela olhou- me para ver o que eu achava disso, eu sorri, afirmando com a cabeça também.
Samid saiu de trás do balcão e pegou- nos com as mãos e nos conduziu ao quarto estilizado, enquanto Ção fica admirando a suite, Samid agarra- me, beijando- me e deixando- me nua.
Samid pega a minha prima, faz o mesmo e enquanto isso, eu já começo a tirar as roupas de Samid, que ataca a minha prima e facilita a tirar a sua camiseta, assim comecei a beijar as suas costas, abraçando o seu corpo gostoso.
Ele foi tirando o vestido de Ção, que a estas circunstâncias, estava pronta para dar para o Samid.
Tudo aconteceu muito rápido, quando vimos, estávamos pelados e Samid, com o seu gel hot de sabor morango na mão, jogou no corpo todo da Ção e entregou- me, eu coloquei na cabeça de seu pau e fiz uma massagem delicadamente e meti a minha boca na sua pica gostosa, num vai e vem eletrizante, fazia um pouco colocava mais gel, enquanto eu fazia isto, Ção estava em cima dele, que por sua vez, estava chupando ela toda, começou no pescoço, desceu para os peitos e logo estava ela, sentada com sua bucetinha ardente na boca dele.
Depois de deixá- la completamente doida de tesão, invertemos, ela passou a devorar o seu pau e ele passou chupar- me todinha, com uma música que fazia um clima especial, luzes que parecia que levavá- nos à outro mundo.
Depois de devorar- nos por completo, Ção não resistiu e sentou- se em seu pau que estava duro pegando fogo de tesão, comendo- nos.
Samid deu conta de nós duas ali, foi uma transa e tanto.
Samid levou- nos para a nossas casas e minha prima e eu não nos falamos mais sobre o assunto.
Quando mais tarde Antônio chegou, eu contei para ele que a Ção e e eu fomos até a loja do Samid e que ele transou com a Ção.
Mas, não contei que eu dei gostoso para o Samid, não disse nada para ele não ficar com ciúmes.
Mesmo assim, Antônio ficou meio estranho por eu ter ido sem ele lá, mas, depois que ele tomou o seu banho, eu fiz um amor gostoso com ele aí, esqueceu- se da minha ida á loja do Samid.
Parece que a nossa relação está melhorando cada dia mais, o pau do Antônio tem dado- me um tesão e tanto...





Samid***

Esta garota Natália é simplesmente demais, além de vir me dá, ela ainda vem com a prima para eu traçar...
Que delícia são estas garotas, fizeram- me um sexo oral delicioso, a Ção parecia que não dava uma foda há muito tempo, chupava o meu cacete desesperadamente, de vez em quando, eu dava uma olhada para o rosto dela e podia ver os olhos dela virando, loucamente chupava e lambia, como se fosse o último pau da vida dela.
Depois de chupar e ser chupava, sua parte úmida, encharcada, ela pula em cima de mim e galopa sem parar, enquanto eu metia a minha língua todinha dentro da buceta da Natália.
Fiz as duas gozarem gostoso e saírem satisfeitas em dá para mim.
Foi gostoso demais, não sei o que estas meninas estão vendo em mim, eu só sei que estou adorando tudo isso.
Depois que terminamos a nossa urgia, eu as levei para as suas casas e fui embora descansar.
Na fazenda estava tudo sobre controle, o Zé Mentirinha estava a frente de tudo e não precisava eu preocupar- me com nada.
Ao chegar na fazenda, vi um bilhete escrito pelo Zé que era para eu entrar em contato com as empresas das máquinas para a produção, pois, tudo tem que estar instalado para assim que, tão logo começar a colheita, a produção da melhor pinga da cidade esteja em andamento.
Assim que li o recado, chamei o Zé Mentirinha para acompanhar- me e fiz as ligações, solicitando- nos uma vídeo compra, ao que foi realizada imediatamente.
Após ter feito as compras pela Internet, o Zé e eu fomos tomar um chope na Choperia Ponto Certo.
O que nos deu uma oportunidade de distrair um pouco e conversamos bastante, principalmente sobre o trabalho lá na fazenda.
Disse para o Zé Mentirinha:
- Meu amigo, mantenha sempre este ritmo que você tem, estou muito satisfeito com o seu trabalho e muito grato também. Você é mais que um cara que ajuda- me, você é acima de tudo, um grande amigo que tem ajudado- me e não vou esquecer- me do que você tem feito para mim.
O Zé ficou meio sem graça e disse:
- Que isso, apenas estou fazendo a minha parte, mas, de qualquer jeito, muito obrigado pela sua consideração.
Depois de alguns chopes tomados, saímos e voltamos para a fazenda, O Zé foi para para a sua casa, que fica aqui mesmo na fazenda e eu fui para o meu quarto.
Esse dia foi muito trabalhoso e amanhã vou precisar receber as novas mercadorias que estão para chegar já faz um bom tempo.








Antônio***

Quando cheguei em casa e fiquei sabendo que a minha mulher e a sua prima foram para para a loja do Samid e que lá a Ção transou com ele, eu fiquei muito triste, me senti traído, fui tomar um banho e quando voltei, estava no quarto enxugando- me, quando a Natália entrou no quarto e foi tirando a sua roupa e olhando- me com cara de sem vergonha, não tive dúvidas, ela aproximou- se de mim, empurrou- me sobre a cama e agarrou o meu pau com a boca, sem preguiça, num vai e vem frenético, que deixou- me doido de tesão, quase que eu estava a gozar em sua boca, mas, contive- me e segurando, hoje ela estava gulosa, fiquei a pensar que ela estava imaginando a pica do Samid e engolindo a minha, mas, não tinha problemas, afinal, era a minha naquele momento que ela estava a engolir na verdade.
Não lembrava- me mais da pulada de cerca que ela deu e pra mim estava tudo bem, coloquei ela de quatro e meti o cacete com gosto no seu cuzinho, claro que eu passei um pouco de vaselina e enfiei tudo até o saco, ela gritava de dor e prazer ao mesmo tempo.
Soquei gostoso e às vezes ela olhava - me e dizia:
- Vai mete mais, coloca tudo vai! Enche o meu cuzinho de porra!
Quanto mais ela falava isso, dava- me mais tesão e meu pau ficava mais duro ainda, aumentando o seu cuzinho de tamanho.
Foi uma coisa deliciosa, mas, não quis encher o cuzinho dela de porra, pois, eu estava com camisinha, antes um pouco de gozar, tirei a camisinha e enfiei o meu pau na sua boca, o qual ela fez com muito gosto, movimentando rapidamente, levando- me aos céus, logo o meu gozo encheu a sua boca de porra que fez transbordar.

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