Capítulo 17

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Chegando em Nova Jersey...

Assim que desço do jato Tris corre pros meus braços chorando muito.

- Que saudade ! Nunca mais fique longe de mim sua Piranha. Fala ela me abraçando. Só Tris pra me fazer rir naquela hora me chamando de piranha.

- Também senti muito sua falta, minha amiga, minha irmã.

Chegando em casa...
Estou exausta !

Olho pro meu quarto e o tempo que fiquei sem ele... As lágrimas quentes escorrem em meu rosto, eu estava em casa. Eu voltei ao lar ! Eu estava viva. O plano deu certo.

- Meu AMOR ! Margarida pula em cima de mim me abraçando e quase que não solta.

- Minha vidaaa ! Agarro ela também.

- Agradeço a todos os meus santos por você está viva e de volta. Diz ela com sua religiosidade.

- Eu senti muita falta de casa.

(...)

Tomei meu banho e dormi.

(...)

Acordei no outro dia completamente dolorida. Meu primeiro pensamento foi Derick.
Como ele estava. Onde estava. Eu precisava vê-lo. Levantei tomei meu banho, mais de 1 hora debaixo daquele chuveiro chorando, lembrando que poderia ter morrido. Que devo minha vida a Derick, e não ia deixar ele na prisão. Me vesti e logo fui encontrar meu pai.

- Pai ?

- Filha. Entre meu amor. Como é bom você em casa, eu morreria se algo tivesse te acontecido. Diz ele enchendo os olhos de lágrimas.

- Não chore papai, estou aqui viva, com saúde.

- Quero te pedir um favor. Digo.

- O senhor tem ótimas condições de vida. Quero que pague o melhor advogado pro Derick, que que ele saia da cadeia.

- Você gosta mesmo dele não é ?

- Pai, eu devo minha vida a ele por ele não ter me entregado a aquele homem imundo.

- Sim filha, nós vamos tirar ele de lá.

(...)

Meu Sequestrador (Em Revisão) (Querem 2° Temp. ?)Onde histórias criam vida. Descubra agora