Proxy's - Pequenos Psicopatas

08

AVISOS RÁPIDO!

No capítulo anterior esqueci-me de mencionar que o personagem WDB não é uma criação minha.
Ele pertence ao Profeta_Risonho e eu não estou a plagiar! Eu pedi-lhe se podia usar e ele deixou.

Recomendo que leiam as suas fics, são maravilhas e super bem escritas.

Penúltima coisa: Querem que eu (mais para a frente) comece a contar as histórias dos proxy's principais que vão aparecendo,mas em capítulos á parte? Tipo a Kimberly, o Jack, a Crystal as gémeas?

Última coisa: Gostavam que eu pusesse algumas imagens de um certo acontecimento no meio da história? Eu acho que iria dar um ar diferente á história mas mesmo assim não tenho a certeza de devo pôr e gostava de saber a vossa opinião.
Irei pôr uma para verem como ficaria a meio do capítulo!

Obrigada pela atenção, agora voltamos para a história...

(...)

Música: Nightcore - Me Against The World

Quando cheguei a casa já estavam todos a dormir, ou pelo menos parecia.

Vesti o meu pijama, bebi um copo de leite morno e preparei-me para subir as escadas; agora talvez não tenha tantas dificuldades para dormir.

Puxei os meus cabelos para trás e pisei no primeiro degrau, mas assim que o fiz, vi, pelo o canto do olho, uma sombra a passar pela janela da sala, fazendo-me dar um salto de susto e espanto ao mesmo tempo.

Curiosa fui até lá; abri a porta da janela e olhei de um lado para o outro, nada.
Voltei a fechar e virei-me para trás.

- Devo estar a alucinar. - Disse para mim mesma.

Dirigi-me ao meu quarto, deitando e tapando-me com os cobertores.

Aquele símbolo se bosta ainda me doía.
Provavelmente ele fez isso para sabermos que somos os seus proxy's e de mais ninguém, mas acho que não há nenhuma dúvida, totalmente desnecessário.

Cobri a cara com o edredão e remexi-me várias e várias vezes até arranjar a posição perfeita.
Claro que não adiantou de nada, continuei a pensar e cada barulho que ouvia - tanto da rua como dentro de casa - incomodava-me, por mais silencioso que fosse.

- Floky! - Quase gritei assim que ele saltou para cima de mim ficando a olhar para a janela que está ao lado da cama. - Vai...para o chão! Sua baleia!

Olhei para o lado e os meus olhos arregalaram-se assim que captei uma figura humana a vir na minha direção.
A pessoa tapou-me a boca para que eu não gritasse dizendo um "shiuu" e depois de vários pontapés, beliscões e mordidas eu finalmente me acalmei e ele pode falar:

- Que agressividade! - Pela voz dava para perceber que era Ben que falava.

Ele tirou a sua mão da minha boca limpando ao seu casaco que tinha umas orelhas de gato no capuz.
Acendi o candeeiro da mesa ao lado da cama e olhei-o de cima a baixo; para além do casaco também vestia uma meia máscara que se ajustava perfeitamente ao queixo dele com um sorriso e nariz de gato e uma pequena abertura na boca, mostrando a sua expressão sorridente.

- Porque estás vestido assim? E porque entraste pela janela? - Perguntei cruzando os braços.

- Lerda...eu fui á floresta uns minutos depois de saires de casa.
Quero que fique claro que não gostei da tua atitude, o que seria de mim se eu perdesse a minha irmã? - Ele disse dando-me uma chapada de leve na testa. Lembrei-me imediatamente do acontecimento com o Slender e tapei a cara com o cobertor novamente. - Eu deixei a janela do meu quarto aberta para depois poder entrar por lá, mas alguém a fechou e como sei que dormes com a janela entreaberta pensei em entrar pelo o teu quarto. Só não sabia que já cá estavas.