Foxy & Puppet, Uma História De Amor

Capítulo 2. Parte 8 - Dejavu, culpa e... Parceria?

Atenção, nessa história é passada na ordem dos jogos, porém, com uma leve excessão ( do jogo 4 ao 1 depois ao 2).

Para quem acompanha teorias do jogo, fica meio difícil compreender a história contada nesta fanfic, então, esqueça por um momento as teorias e simplesmente leia, só vai.

Porém, o jogo 4 e o jogo 1, são o passado dos personagens, o presente agora é o jogo 2.
sei que não é essa a ordem na história do jogo, mais lembrando: É só uma fanfic.

Eram mais ou menos 3 da manhã quando a caixa de música parou de tocar, foxy ainda estava em sua pirate cove, não estava afim de sair da caixa, queria dormir o resto da noite, zangada com a incompetência do novo vigia, resolvi ir a sala dele.

Quando cheguei em sua sala, paralizei, não movia um músculo, memórias voaram pela minha mente ao ver seu uniforme roxo:

•Uma festa na pizzaria fazber.

•Um animatronic indo para uma sala.

• Amigos meus indo atrás dele.

•Um homem de roxo...

•Sangue, mortes, cenas horríveis...

• Eu... Espiando pela porta entre-aberta, tentar correr... Ser pega também e... Morrer.

Um ódio tremendo me subiu a cabeça, via o vigia usando aquele uniforme roxo, só consegui me vidrar naquilo, não olhei seu rosto, nada, tudo que via era roxo, roxo e flashbacks que piscavam sobre meus olhos, fazendo-me ver esse uniforme ensanguentado. Depois de muito tempo, me lembrei o por que de eu ter concebido vida a meus amigos naqueles animatronics, eu TINHA que coloca-lo em uma fantasia, e vingar meus amigos, e assim, seremos livres de uma vez.

Sem pensar duas vezes, dei um jumpscary, pulando da direção do vigia, o que o fez cair para traz junto de sua cadeira giratória.

- Aaaaahhg, o que é isso?!?!?

- Não haja como se fosse santo seu assassino!!! Você vêm comigo! - disse o segurando pelo colarinho.

- Marionete? O que é isso? O que eu fiz?!

Por um instante a raiva cessou, olhei seu rosto, não era o mesmo homem que nos havia matado, esse novo vigia tinha um rosto muito mais jovem, e estava assustado, não sei onde, mais o conhecia de algum lugar...

Sim! A antiga pizzaria! ele estava no estágio por 5 noites, depois foi embora, naquela época, meus scaners de face tinham um leve defeito por estar tanto tempo na safe room em uma parte mais escura, então eu o enconfundia ao cara de roxo, depois de um tempo que fui me tocar: Era só um adolescente em estágio.

Ele me empurrou e se levantou.

- Eu não matei ninguém, não sei o que está acontecendo aqui, mais não pode mudar seu passado.

Ele parecia bravo.

- D-desculpe... Pensei que fosse..

Ele me cortou.

- Sou Mike, Mike Schmidt, e não fiz nada para que fiquem me atacando toda vez que trabalho com vocês, meu  santo scot cawthon do céu, dá um tempo!

Sim, ele realmente estava muito bravo, me senti envergonhada de o infernizar todo esse tempo.

- D-de...desculpas... A culpa é de seu uniforme... Me faz confundir com...

Ele me olhou assustado.

- A lenda de que crianças foram postas dentro de animatronics...

- Sim... O homem que nos fez isso... Usava uniforme roxo...

Ele ficou paralisado um tempo.

- D-desculpe... - ele tirou a parte de cima do uniforme, ficando apenas com uma blusa branca - Verei se consigo o uniforme azul do vigia da tarde... Certo?...

- C-certo...

Foxy estava no corredor que dava acesso a sala do vigia

- Puppet...

- Foxy! - disse me virando para ve-lo.

- O que aconteceu?... Não estava mais na caixa e... Quem é esse?... O novo vigia?

-sim...

- Por que essa cara triste?

Pego o uniforme em mãos e o mostro, tenho quase certeza de que viu o que vi.

- Wow...

  - Este é Mike... Eu o enconfundi com o homem de roxo...

- os outros também vão... - disse foxy devagar.

- Ele vai usar outro uniforme...

- Certo...

Bom... Já eram quase 6:00 então fomos para nossos lugares e esperamos a pizzaria abrir, supostamente, foxy assim como eu,  foi pensando no choque que era ver aquele uniforme novamente, pois ambos de nóis fomos em silêncio... Sem dizer uma palavra.

°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°